Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Andressa Camargos Macêdo
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Orientador(a): |
Sara Mourão Monteiro
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Social
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1843/31942
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como foco avaliar os resultados de dois Programas de Escrita Inventada: em um, a reflexão metalinguística das crianças é mediada sem o uso de letras móveis; e no outro, com o uso das letras móveis. Os participantes da pesquisa foram crianças de 5 anos, de uma escola municipal de Belo Horizonte. A investigação aconteceu durante os meses de agosto, setembro e outubro de 2017, considerando todos os encontros com as crianças. Duas questões fundamentaram este estudo: Será que as crianças que participarem do Programa Escrita Inventada apresentarão estratégias e hipóteses mais avançadas de escrita, do que as crianças que não participarem de tal programa? Será que as crianças que participarem do Programa Escrita Inventada com o uso das letras móveis, apresentarão estratégias e hipóteses mais avançadas de escrita, do que as crianças que participarem do Programa Escrita Inventada sem o uso das letras móveis? Em nosso estudo, adotamos a pesquisa de intervenção como perspectiva de investigação. Foram aplicados testes de escrita de palavras com objetivo de verificar o nível conceitual de escrita em que as crianças se encontravam antes (pré-testes) e depois (pós-testes) da realização do Programa Escrita Inventada. Todas as crianças da turma pesquisada participaram de testes de conhecimento de letras, consciência silábica e leitura de palavras. A partir do desempenho das crianças nesses testes, formaram-se três grupos de pesquisa: dois grupos experimentais e um grupo controle. O grupo que participou do Programa Escrita Inventada com o uso das letras móveis foi identificado como Grupo Experimental 1. O grupo que participou do Programa Escrita Inventada sem o uso das letras móveis foi identificado como Grupo Experimental 2. O grupo de crianças com as quais não foi desenvolvido o Programa Escrita Inventada foi identificado como Grupo Controle. Dialogamos com autores que discutem a aprendizagem inicial da escrita e sobre Programas de Escrita Inventada. As hipóteses iniciais foram confirmadas nos resultados da pesquisa. As crianças que participaram do Programa Escrita Inventada apresentaram hipóteses mais avançadas em relação à qualidade de suas escritas inventadas, no âmbito do pós-teste, do que as crianças que não participaram do programa de intervenção de escrita e as crianças que participaram do Programa Escrita Inventada com o uso das letras móveis apresentaram hipóteses mais avançadas em relação à qualidade de suas escritas inventadas, no âmbito do pós-teste, do que as crianças integrantes do Programa Escrita Inventada sem o uso das letras móveis. Esperamos poder contribuir com as práticas pedagógicas em sala de aula, fornecendo elementos sobre os impactos de dois Programas Escrita Inventada (sem e com o uso de letras móveis) e sobre os processos e as estratégias de escrita das crianças pequenas. |