Modelagem matemática da análise da dor no pós-operatório de cadelas ovariohisterectomizadas
Ano de defesa: | 2015 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3069 |
Resumo: | Os animais, assim como os seres humanos, são suscetíveis a estímulos lesivos que venham a desencadear a sensação dolorosa. O manejo inadequado da dor pode acarretar danos sérios no animal, principalmente no que tange o período pós-operatório, retardando significativamente o tempo de recuperação. Visando reduzir ou atenuar o desconforto no pós-cirúrgico, vários estudos estão sendo realizados com a administração de analgésicos opióides e antiinflamatórios, de forma preemptiva. Nessa modalidade o paciente recebe o fármaco anteriormente ao estímulo com o intuito de minimizar a dor pós-operatória. Neste pressuposto, o presente trabalho tem como principal objetivo o emprego de modelagem matemática no sentido de validar o uso preemptivo do Cloridrato de Tramadol para o controle da dor em cadelas submetidas ao procedimento de ovariohisterectomia (OSH). O estudo ocorreu no Hospital Veterinário da Unijuí, em cadelas submetidas à ovariohisterectomia eletiva. O delineamento experimental ocorreu em três blocos casualizados com sete repetições, levando em consideração o grupo controle, bem como os tempos distintos de administração preemptiva do fármaco. A posteriori a coleta dos dados experimentais, foi realizada a modelagem matemática, partindo das médias da avaliação da dor pós-cirúrgica, buscando validar o efeito preemptivo do Cloridrato de Tramadol. Além disso, reproduzir na forma de um Sistema Baseado em Regras Fuzzy (SBRF) pela Escala de Glasgow, um controlador capaz de auxiliar o médico veterinário na aferição da dor em animais. A análise de variância das variáveis: tempo de uso do Tramadol e tempo de avaliação da dor, apresentou efeito significativo apenas para a variável e tempo de avaliação da dor, ou seja, a aplicação deste fármaco de forma preemptiva não se mostrou eficiente no controle da dor pós-operatória. A regressão polinomial permitiu encontrar a equação linear mais adequada para este experimento, sendo esta capaz de estimar o tempo da dor limite ou a intensidade de dor em um determinado tempo. É possível a partir de um escore já estabelecido de aferição álgica, simular através do SBRF, o tempo em que o animal sentirá dor, necessitando reintervenção medicamentosa. |
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Os animais, assim como os seres humanos, são suscetíveis a estímulos lesivos que venham a desencadear a sensação dolorosa. O manejo inadequado da dor pode acarretar danos sérios no animal, principalmente no que tange o período pós-operatório, retardando significativamente o tempo de recuperação. Visando reduzir ou atenuar o desconforto no pós-cirúrgico, vários estudos estão sendo realizados com a administração de analgésicos opióides e antiinflamatórios, de forma preemptiva. Nessa modalidade o paciente recebe o fármaco anteriormente ao estímulo com o intuito de minimizar a dor pós-operatória. Neste pressuposto, o presente trabalho tem como principal objetivo o emprego de modelagem matemática no sentido de validar o uso preemptivo do Cloridrato de Tramadol para o controle da dor em cadelas submetidas ao procedimento de ovariohisterectomia (OSH). O estudo ocorreu no Hospital Veterinário da Unijuí, em cadelas submetidas à ovariohisterectomia eletiva. O delineamento experimental ocorreu em três blocos casualizados com sete repetições, levando em consideração o grupo controle, bem como os tempos distintos de administração preemptiva do fármaco. A posteriori a coleta dos dados experimentais, foi realizada a modelagem matemática, partindo das médias da avaliação da dor pós-cirúrgica, buscando validar o efeito preemptivo do Cloridrato de Tramadol. Além disso, reproduzir na forma de um Sistema Baseado em Regras Fuzzy (SBRF) pela Escala de Glasgow, um controlador capaz de auxiliar o médico veterinário na aferição da dor em animais. A análise de variância das variáveis: tempo de uso do Tramadol e tempo de avaliação da dor, apresentou efeito significativo apenas para a variável e tempo de avaliação da dor, ou seja, a aplicação deste fármaco de forma preemptiva não se mostrou eficiente no controle da dor pós-operatória. A regressão polinomial permitiu encontrar a equação linear mais adequada para este experimento, sendo esta capaz de estimar o tempo da dor limite ou a intensidade de dor em um determinado tempo. É possível a partir de um escore já estabelecido de aferição álgica, simular através do SBRF, o tempo em que o animal sentirá dor, necessitando reintervenção medicamentosa. 82 f. |
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Os animais, assim como os seres humanos, são suscetíveis a estímulos lesivos que venham a desencadear a sensação dolorosa. O manejo inadequado da dor pode acarretar danos sérios no animal, principalmente no que tange o período pós-operatório, retardando significativamente o tempo de recuperação. Visando reduzir ou atenuar o desconforto no pós-cirúrgico, vários estudos estão sendo realizados com a administração de analgésicos opióides e antiinflamatórios, de forma preemptiva. Nessa modalidade o paciente recebe o fármaco anteriormente ao estímulo com o intuito de minimizar a dor pós-operatória. Neste pressuposto, o presente trabalho tem como principal objetivo o emprego de modelagem matemática no sentido de validar o uso preemptivo do Cloridrato de Tramadol para o controle da dor em cadelas submetidas ao procedimento de ovariohisterectomia (OSH). O estudo ocorreu no Hospital Veterinário da Unijuí, em cadelas submetidas à ovariohisterectomia eletiva. O delineamento experimental ocorreu em três blocos casualizados com sete repetições, levando em consideração o grupo controle, bem como os tempos distintos de administração preemptiva do fármaco. A posteriori a coleta dos dados experimentais, foi realizada a modelagem matemática, partindo das médias da avaliação da dor pós-cirúrgica, buscando validar o efeito preemptivo do Cloridrato de Tramadol. Além disso, reproduzir na forma de um Sistema Baseado em Regras Fuzzy (SBRF) pela Escala de Glasgow, um controlador capaz de auxiliar o médico veterinário na aferição da dor em animais. A análise de variância das variáveis: tempo de uso do Tramadol e tempo de avaliação da dor, apresentou efeito significativo apenas para a variável e tempo de avaliação da dor, ou seja, a aplicação deste fármaco de forma preemptiva não se mostrou eficiente no controle da dor pós-operatória. A regressão polinomial permitiu encontrar a equação linear mais adequada para este experimento, sendo esta capaz de estimar o tempo da dor limite ou a intensidade de dor em um determinado tempo. É possível a partir de um escore já estabelecido de aferição álgica, simular através do SBRF, o tempo em que o animal sentirá dor, necessitando reintervenção medicamentosa. |
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