Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Matheus Silva D’Alencar |
Orientador(a): |
Baptista, Abrahão Fontes |
Banca de defesa: |
Sá, Kátia Nunes,
Pinto, Elen Beatriz Carneiro,
Costa, Ana Caline Nóbrega da |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Medicina e Saúde Pública
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/105
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Resumo: |
A dor em indivíduos com doença de Parkinson pode ser consequente a uma série de fatores, desde relacionados a patologias neuronais até musculoesqueléticas. Não há consenso em relação ao tratamento da dor nesta condição, e exercícios associados à realidade virtual podem ser uma intervenção efetiva. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito do uso de um recurso de realidade virtual não imersiva na dor de idosos com doença de Parkinson. A amostra foi composta por 29 idosos com diagnóstico clínico de doença de Parkinson, randomizados em grupo experimental (protocolo de exercícios associados à realidade virtual) e grupo controle (exercícios não associados à realidade virtual), classificados a partir de escores obtidos pela Escala de Hoehn e Yahr e pelo MoCA. A dor foi avaliada antes e após 10 sessões através de uma escala visual analógica e do questionário McGill. Foi observado predomínio de homens (58,62%), entre 71 e 80 anos (55,17%), com média de 2,24 pontos na escala de Hoehn e Yahr e 23,59 pontos na avaliação cognitiva pelo MoCA. A variável dor obteve melhora nos seus valores médios após as condutas, tanto no grupo experimental (–22,39%) como no grupo controle (–11,95%), apresentando valores estatisticamente significativos para a EVA no grupo experimental (p=0,019) e para o questionário McGill no grupo controle (p=0,037), com valores estatisticamente não significativos na avaliação intergrupos. A utilização da realidade virtual não apresentou resultados consistentes que comprovem sua eficácia na dor em idosos com doença de Parkinson. |