Quarto de Despejo e Cartas a Uma Negra: diálogos possíveis sobre interseccionalidade e decolonialidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: César, Waldimiro Maximino Tavares
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/7142131249679413, https://orcid.org/0000-0002-2795-9719
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10498
Resumo: A presente dissertação tem, como objetivo basal, analisar as obras Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960), da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus (1914 - 1977) e Cartas a Uma Negra (1978), de autoria da martinicana Françoise Ega (1920 – 1976), tomando como ponto principal de contemplação o diálogo projetivo entre suas autoras. Busca-se, também, levantar uma reflexão sobre do possível pioneirismo acerca do feminismo negro contido em suas narrativas sobre os elementos convergentes nas histórias descritas, particularmente aqueles, como gênero, raça, classe e diáspora, que resultam em processos de discriminação, marginalização e silenciamento da mulher negra. Tais hipóteses evocam a interseccionalidade, termo cunhado em 1989 por Kimberlé Crenshaw e a decolonialidade, que tem em Françoise Vergès uma proeminente estudiosa, como vertentes teóricas pontualmente urgentes para a discussão pretendida por esta pesquisa. Com o lançamento de Quarto de despejo, escrito em forma de diário, a autora negra, favelada, mãe solo de três filhos e catadora de papel Carolina Maria de Jesus catalisou transformações sem precedentes na literatura brasileira, sendo a obra traduzida para 14 idiomas diversos, processo pelo qual sua tradução para o francês alcançou Françoise Ega. A autora antilhana, que se mudou para a França durante a Segunda Guerra Mundial, onde foi trabalhadora doméstica e ativista em causas humanitárias, se viu tomada avassaladoramente pela história da escritora brasileira, decidindo escrever um conjunto de cartas – que jamais foram enviadas – a Carolina Maria de Jesus, a fim de relatar a forma como suas histórias, especialmente nas dores e obstáculos cotidianos, eram similares, o que deu origem a Cartas a uma negra. Durante o processo, foi possível constatar, como resultados da pesquisa, a diversidade de diálogos entre as obras, especialmente no campo interseccional e decolonial. A narrativa da escritora mineira revela seu forte perfil resiliente, de resistência aos processos interseccionais de marginalização que lhe afligiram a vida, compostos por fatores como racismo, sexismo e classismo, proporcionando um entendimento profundo e plural sobre a vida de uma mulher preta e pobre, no Brasil. Por meio do relato dos mesmos aparelhos de subalternização que vitimaram Carolina Maria de Jesus, a antilhana Françoise Ega viabiliza uma também aprofundada compreensão não só sobre sua história, assim como acerca das experiências de mulheres negras caribenhas em um contexto pós-colonial, onde se verifica, também, posturas de enfrentamento cultural e identitário às estruturas colonialistas de poder. O diálogo entre os livros contribui não apenas com visões das duras realidades das vidas de mulheres negras e pobres, como também da força e coragem frente às adversidades por elas vivenciadas, evidenciando a urgência da descolonização do conhecimento em contraposição às narrativas dominantes que, por meio de estigmatização e proscrição, promovem a privação de voz, proscrição e exclusão da mulher negra. Portanto, a leitura e as discussões sobre as obras mostram-se providenciais para que se possa debater sobre desigualdades de gênero, classe socioeconômica e raça não só na esfera acadêmica, mas também no âmbito educacional básico, reforçando a importância da literatura na desconstrução de mecanismos opressivos e desumanizadores, a partir dos processos elementares de ensino-aprendizagem.
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spelling Quarto de Despejo e Cartas a Uma Negra: diálogos possíveis sobre interseccionalidade e decolonialidadeNegras na literaturaLINGUISTICA, LETRAS E ARTES: LETRAS: LITERATURA BRASILEIRAQuarto de DespejoCartas a Uma NegraInterseccionalidadeDecolonialidadeFeminismo NegroA presente dissertação tem, como objetivo basal, analisar as obras Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960), da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus (1914 - 1977) e Cartas a Uma Negra (1978), de autoria da martinicana Françoise Ega (1920 – 1976), tomando como ponto principal de contemplação o diálogo projetivo entre suas autoras. Busca-se, também, levantar uma reflexão sobre do possível pioneirismo acerca do feminismo negro contido em suas narrativas sobre os elementos convergentes nas histórias descritas, particularmente aqueles, como gênero, raça, classe e diáspora, que resultam em processos de discriminação, marginalização e silenciamento da mulher negra. Tais hipóteses evocam a interseccionalidade, termo cunhado em 1989 por Kimberlé Crenshaw e a decolonialidade, que tem em Françoise Vergès uma proeminente estudiosa, como vertentes teóricas pontualmente urgentes para a discussão pretendida por esta pesquisa. Com o lançamento de Quarto de despejo, escrito em forma de diário, a autora negra, favelada, mãe solo de três filhos e catadora de papel Carolina Maria de Jesus catalisou transformações sem precedentes na literatura brasileira, sendo a obra traduzida para 14 idiomas diversos, processo pelo qual sua tradução para o francês alcançou Françoise Ega. A autora antilhana, que se mudou para a França durante a Segunda Guerra Mundial, onde foi trabalhadora doméstica e ativista em causas humanitárias, se viu tomada avassaladoramente pela história da escritora brasileira, decidindo escrever um conjunto de cartas – que jamais foram enviadas – a Carolina Maria de Jesus, a fim de relatar a forma como suas histórias, especialmente nas dores e obstáculos cotidianos, eram similares, o que deu origem a Cartas a uma negra. Durante o processo, foi possível constatar, como resultados da pesquisa, a diversidade de diálogos entre as obras, especialmente no campo interseccional e decolonial. A narrativa da escritora mineira revela seu forte perfil resiliente, de resistência aos processos interseccionais de marginalização que lhe afligiram a vida, compostos por fatores como racismo, sexismo e classismo, proporcionando um entendimento profundo e plural sobre a vida de uma mulher preta e pobre, no Brasil. Por meio do relato dos mesmos aparelhos de subalternização que vitimaram Carolina Maria de Jesus, a antilhana Françoise Ega viabiliza uma também aprofundada compreensão não só sobre sua história, assim como acerca das experiências de mulheres negras caribenhas em um contexto pós-colonial, onde se verifica, também, posturas de enfrentamento cultural e identitário às estruturas colonialistas de poder. O diálogo entre os livros contribui não apenas com visões das duras realidades das vidas de mulheres negras e pobres, como também da força e coragem frente às adversidades por elas vivenciadas, evidenciando a urgência da descolonização do conhecimento em contraposição às narrativas dominantes que, por meio de estigmatização e proscrição, promovem a privação de voz, proscrição e exclusão da mulher negra. Portanto, a leitura e as discussões sobre as obras mostram-se providenciais para que se possa debater sobre desigualdades de gênero, classe socioeconômica e raça não só na esfera acadêmica, mas também no âmbito educacional básico, reforçando a importância da literatura na desconstrução de mecanismos opressivos e desumanizadores, a partir dos processos elementares de ensino-aprendizagem.This dissertation aims to analyze the works Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960) by Brazilian writer Carolina Maria de Jesus (1914 - 1977) and Cartas a Uma Negra (1978) by Martinican author Françoise Ega (1920 – 1976), focusing primarily on the projective dialogue between their authors. Besides, it searches to reflect on the potential pioneering nature of black feminism within their narratives regarding the convergent elements in the portrayed stories, particularly those such as gender, race, class, and diaspora, which result in processes of discrimination, marginalization and silencing of black women. These hypotheses evoke intersectionality, a term coined in 1989 by Kimberlé Crenshaw, and decoloniality, with Françoise Vergès as a prominent scholar, as crucial theoretical frameworks for the discussion intended by this research. With the release of Quarto de despejo, written in the form of a diary, the black author, a slum inhabitant, a single mother of three children, and a paper collector Carolina Maria de Jesus catalyzed unprecedented transformations in Brazilian literature, so that the work was translated into 14 different languages, a process that made its French translation reach Françoise Ega. The Antillean author, who moved to France during World War II, where she worked as a housemaid, being also an activist for humanitarian causes, was overwhelmingly moved by the story of the Brazilian writer, deciding to write a set of letters – which were never sent – to Carolina Maria de Jesus, to tell how their stories, especially in their daily pains and obstacles, were similar, what originated Cartas a Uma Negra. During the process, it was possible to verify, as research results, the diversity of dialogues between the works, especially in the intersectional and decolonial fields. The narrative of the writer from Minas Gerais reveals her strong resilient profile, resisting the intersectional processes of marginalization that afflicted her life, composed of factors such as racism, sexism, and classism, providing a deep and plural understanding of the life of a black and poor woman in Brazil. Through the narration of the same subalternation mechanisms that victimized Carolina Maria de Jesus, the Antillean Françoise Ega also enables a deep understanding not only of her own story but also of the experiences of Caribbean black women in a post-colonial context, where one can also observe stances of cultural and identity confrontation to colonial power structures. The dialogue between the books contributes not only to views of the harsh realities of black and poor women’s lives, but also to the strength and courage they exhibit facing adversities, what highlights the emergency of decolonizing knowledge in opposition to dominant narratives that, through stigmatization and proscription, promote the silencing and exclusion of black women. Therefore, reading and discussions about the works are essential for debating gender, socioeconomic classes, and racial inequalities not only in the academic sphere but also in basic education, reinforcing the importance of literature in deconstructing oppressive and dehumanizing mechanisms, based on elementary teaching-learning processes.Nenhuma dificuldade encontrada.O presente trabalho aborda o papel da literatura da desconstrução de processos discriminatórios que atingem a mulher negra, em situação diaspórica, por meio do diálogo projetivo entre a autora brasileira Carolina Maria de Jesus e a escritora martinicana Françoise Ega, na Educação Básica.Universidade Federal do AmazonasInstituto de Ciências Humanas e LetrasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em LetrasAlves, Elis Regina Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/6663555645904107Silva, Maristela Barbosa Silveira ehttp://lattes.cnpq.br/6723800597603631Zucolo, Nícia Petrecelihttp://lattes.cnpq.br/4572857563677466César, Waldimiro Maximino Tavareshttp://lattes.cnpq.br/7142131249679413https://orcid.org/0000-0002-2795-97192024-11-25T14:38:48Z2024-08-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCÉSAR, Waldimiro Maximino Tavares. Quarto de Despejo e Cartas a Uma Negra: diálogos possíveis sobre interseccionalidade e decolonialidade. 2024. 149 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2024.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10498porhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2024-11-26T05:06:12Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/10498Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922025-03-27T18:33:56.096885Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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