Perfil clínico e epidemiológico de uma unidade de terapia intensiva cardiopediátrica, em hospital terciário, na cidade de Salvador - Bahia
Ano de defesa: | 2016 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22543 |
Resumo: | As cardiopatias na infância, sejam congênitas ou adquiridas, representam importante causa de morbimortalidade. Descritas como problemas estruturais presentes no coração desde o nascimento, as cardiopatias congênitas decorrem de falhas no desenvolvimento cardíaco do feto, logo após a concepção, e estão relacionadas de forma direta com alterações do fluxo sanguíneo pulmonar. Quando o tratamento adequado não é instituído, as manifestações clínicas levam essas crianças a óbito ainda no período neonatal. A cardite reumática é considerada a principal causa de doença cardíaca entre crianças em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Este trabalho objetivou conhecer o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Cardiopediátrica em um hospital terciário, na cidade de Salvador-Bahia. Estudo transversal, de caráter exploratório, realizado no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014, por meio do prontuário do paciente, teve a amostra composta por 307 crianças e adolescentes, portadoras de cardiopatias congênitas e adquiridas, provenientes do interior da Bahia e região metropolitana de Salvador, com idade entre zero a 15 anos. O escore de RACHS-1 foi utilizado para a categorização dos diversos procedimentos cirúrgicos. A maioria dos pacientes (64,8%) foi proveniente do interior do Estado. Predominaram pacientes do sexo masculino (52,4%), eutróficos (35,1%) e com idade acima de 28 dias até um ano (44%). As cardiopatias congênitas (91,9%) prevaleceram sobre as adquiridas (8,1%). As complicações hemodinâmicas foram as mais frequentes nessa amostragem (64,3). A maioria dos pacientes (88,9%) evoluiu para alta e 11,1% foram a óbito, tendo o choque cardiogênico como causa principal (61,8%). Quanto ao escore RACHS-1, as cirurgias de correção total ocorreram em 75,8% e as parciais em 24,2% dos pacientes classificados. A categoria de risco 3 apresentou maior frequência (44,9%), porém, a categoria de risco 4 apresentou maior prevalência para óbito (38,5%). Os critérios clínicos e epidemiológicos estabelecidos para este estudo possibilitaram a identificação do perfil da população estudada. Pacientes com idade entre 28 dias a um ano (p=0,001), portadores de cardiopatias congênitas cianogênicas (p=0,004), submetidos à cirurgia cardíaca com tempo de CEC superior a 120 minutos (p=0,018), possuem maior risco de óbito. |
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Guimarães, Juciane RochaGuimarães, Isabel Cristina BritoGuimarães, Isabel Cristina BritoLopes, Jackson BrandãoVilas-Boas, Ana Luisa2017-05-19T23:45:34Z2017-05-19T23:45:34Z2017-05-192016-11-25http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22543As cardiopatias na infância, sejam congênitas ou adquiridas, representam importante causa de morbimortalidade. Descritas como problemas estruturais presentes no coração desde o nascimento, as cardiopatias congênitas decorrem de falhas no desenvolvimento cardíaco do feto, logo após a concepção, e estão relacionadas de forma direta com alterações do fluxo sanguíneo pulmonar. Quando o tratamento adequado não é instituído, as manifestações clínicas levam essas crianças a óbito ainda no período neonatal. A cardite reumática é considerada a principal causa de doença cardíaca entre crianças em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Este trabalho objetivou conhecer o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Cardiopediátrica em um hospital terciário, na cidade de Salvador-Bahia. Estudo transversal, de caráter exploratório, realizado no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014, por meio do prontuário do paciente, teve a amostra composta por 307 crianças e adolescentes, portadoras de cardiopatias congênitas e adquiridas, provenientes do interior da Bahia e região metropolitana de Salvador, com idade entre zero a 15 anos. O escore de RACHS-1 foi utilizado para a categorização dos diversos procedimentos cirúrgicos. A maioria dos pacientes (64,8%) foi proveniente do interior do Estado. Predominaram pacientes do sexo masculino (52,4%), eutróficos (35,1%) e com idade acima de 28 dias até um ano (44%). As cardiopatias congênitas (91,9%) prevaleceram sobre as adquiridas (8,1%). As complicações hemodinâmicas foram as mais frequentes nessa amostragem (64,3). A maioria dos pacientes (88,9%) evoluiu para alta e 11,1% foram a óbito, tendo o choque cardiogênico como causa principal (61,8%). Quanto ao escore RACHS-1, as cirurgias de correção total ocorreram em 75,8% e as parciais em 24,2% dos pacientes classificados. A categoria de risco 3 apresentou maior frequência (44,9%), porém, a categoria de risco 4 apresentou maior prevalência para óbito (38,5%). Os critérios clínicos e epidemiológicos estabelecidos para este estudo possibilitaram a identificação do perfil da população estudada. Pacientes com idade entre 28 dias a um ano (p=0,001), portadores de cardiopatias congênitas cianogênicas (p=0,004), submetidos à cirurgia cardíaca com tempo de CEC superior a 120 minutos (p=0,018), possuem maior risco de óbito.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-19T23:45:34Z No. of bitstreams: 1 Juciane Rocha Guimarães.pdf: 2057893 bytes, checksum: 66678afb21b450db9c098b863bf176e4 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-19T23:45:34Z (GMT). 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