Marx e o determinismo (1840-1846)
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF)
|
Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41121 |
Resumo: | Este trabalho visa a investigar o problema do determinismo no pensamento de Marx, limitando-se a alguns textos escritos no período que se estende de 1840 à 1846. A teoria desenvolvida por Marx é, em muitos momentos, entendida ou definida como um determinismo rígido, estrito, isto é, como uma filosofia do sentido ou do arremate da história. Acreditamos que a filosofia de Marx não se configura em um determinismo rígido ou uma filosofia da história porque está fundamentada no processo de autocriação por parte dos homens, processo este que tem como base a materialidade das relações humanas. Sustentamos esta visão porque como ele afirma a história não passa de simples “sucessão de gerações”. Portanto, ela não tem um sentido em si mesma, a história não tem nenhum significado além daquele que os homens lhe conferem nos seus vários estágios de desenvolvimento. Segundo Marx, a história não se constitui com “variações únicas”, ela se dá a partir de variações fundamentadas nas várias possibilidades que são intrínsecas aos processos que constituem a atividade humana. É por esse motivo que o fundamento da história deve ser a base material das relações e dos modos de produção humanos. Essas relações e esses modos de produção não se constituem em um processo fechado, acabado em si mesmo, mas seguem a dinâmica natural da atividade humana, este processo é progressivo, mas nem por isso se constitui em um determinismo histórico rígido, onde cada novo resultado da história já se achava prescrito no livro sagrado da história. Assim, acreditamos a teoria da história apresentada por nosso autor como passagem a uma visão de história que não promete nenhuma salvação e que se apresenta como um devir incerto, ou seja, não há uma razão na história ou regendo a mesma. Parece-nos que o pensamento de Marx se aproxima mais de uma teoria crítica da luta social e da mudança do mundo, do que propriamente de um sistema doutrinário. |
id |
UFBA-2_b93ab2f383619ae3796d19f40cddb62f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/41121 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
|
spelling |
2025-02-06T19:41:31Z2025-02-062025-02-06T19:41:31Z2009https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41121Este trabalho visa a investigar o problema do determinismo no pensamento de Marx, limitando-se a alguns textos escritos no período que se estende de 1840 à 1846. A teoria desenvolvida por Marx é, em muitos momentos, entendida ou definida como um determinismo rígido, estrito, isto é, como uma filosofia do sentido ou do arremate da história. Acreditamos que a filosofia de Marx não se configura em um determinismo rígido ou uma filosofia da história porque está fundamentada no processo de autocriação por parte dos homens, processo este que tem como base a materialidade das relações humanas. Sustentamos esta visão porque como ele afirma a história não passa de simples “sucessão de gerações”. Portanto, ela não tem um sentido em si mesma, a história não tem nenhum significado além daquele que os homens lhe conferem nos seus vários estágios de desenvolvimento. Segundo Marx, a história não se constitui com “variações únicas”, ela se dá a partir de variações fundamentadas nas várias possibilidades que são intrínsecas aos processos que constituem a atividade humana. É por esse motivo que o fundamento da história deve ser a base material das relações e dos modos de produção humanos. Essas relações e esses modos de produção não se constituem em um processo fechado, acabado em si mesmo, mas seguem a dinâmica natural da atividade humana, este processo é progressivo, mas nem por isso se constitui em um determinismo histórico rígido, onde cada novo resultado da história já se achava prescrito no livro sagrado da história. Assim, acreditamos a teoria da história apresentada por nosso autor como passagem a uma visão de história que não promete nenhuma salvação e que se apresenta como um devir incerto, ou seja, não há uma razão na história ou regendo a mesma. Parece-nos que o pensamento de Marx se aproxima mais de uma teoria crítica da luta social e da mudança do mundo, do que propriamente de um sistema doutrinário.This study investigates the problem of determinism in Marx's thought, focusing on some of his works written between 1840 and 1846. The theory Marx develops is often understood or defined as a rigid, strict determinism, i.e. a philosophy of the meaning of history. In our opinion Marx's philosophy could not be seen as rigid determinism nor as philosophy of history, because it is basically founded on the auto-creation process realized by human people – a process based on material human relationships. A reason to hold such view is that history is nothing more then a simple “succession of generations” as Marx said. Consequently history does not have a meaning by its self, and it has no meanings besides those that human people give it across their developing stages. According to Marx, history is not constituted by “unique variations” but it results from variations based on various possibilities that are intrinsic to the processes of human activity. For this reason the foundation of history must be encountered in the human material relationships and way of production. Such relationships and way of production are realized by a process that is not closed in its self, but follows the natural dynamics of human activity. Even if that process exhibits a progressive character it does not turn into a rigid historical determinism in which all the new historical results are already written in the “holy book of history”. For that reason we believe that Marx's theory of history offers a view that does not promise any salvation but shows an uncertain becoming, i.e. it shows that there is not a reason governing history. Finally, we think that Marx's thought is much closer to a critical theory of social struggle and world changing rathher than a doctrinal system.FAPESBporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) UFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)DeterminismPhilosophy of historyAuto-creation.CNPQ::CIENCIAS HUMANASMarxDeterminismoFilosofia da históriaAutocriaçãoMarx e o determinismo (1840-1846)Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionMoura, Mauro Castelo Branco dehttp://lattes.cnpq.br/8081639759656421Moura, Mauro Castelo Branco dehttp://lattes.cnpq.br/8081639759656421Souza, José Crisóstomo dehttp://lattes.cnpq.br/0824673288583545Albinati, Ana Selva Castelo Brancohttp://lattes.cnpq.br/3974665644514114http://lattes.cnpq.br/7381327684636730Silva, José Fredson Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALjose_fredson_souza_silva.pdfjose_fredson_souza_silva.pdfapplication/pdf625230https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41121/1/jose_fredson_souza_silva.pdff057f27b094e53065a81532ac043e10aMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41121/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/411212025-02-06 16:41:31.432open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/41121TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestrepositorio@ufba.bropendoar:19322025-02-06T19:41:31Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
title |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
spellingShingle |
Marx e o determinismo (1840-1846) Silva, José Fredson Souza CNPQ::CIENCIAS HUMANAS Marx Determinismo Filosofia da história Autocriação Determinism Philosophy of history Auto-creation. |
title_short |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
title_full |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
title_fullStr |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
title_full_unstemmed |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
title_sort |
Marx e o determinismo (1840-1846) |
author |
Silva, José Fredson Souza |
author_facet |
Silva, José Fredson Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Moura, Mauro Castelo Branco de |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8081639759656421 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Moura, Mauro Castelo Branco de |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8081639759656421 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Souza, José Crisóstomo de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0824673288583545 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Albinati, Ana Selva Castelo Branco |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3974665644514114 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7381327684636730 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, José Fredson Souza |
contributor_str_mv |
Moura, Mauro Castelo Branco de Moura, Mauro Castelo Branco de Souza, José Crisóstomo de Albinati, Ana Selva Castelo Branco |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS Marx Determinismo Filosofia da história Autocriação Determinism Philosophy of history Auto-creation. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Marx Determinismo Filosofia da história Autocriação |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Determinism Philosophy of history Auto-creation. |
description |
Este trabalho visa a investigar o problema do determinismo no pensamento de Marx, limitando-se a alguns textos escritos no período que se estende de 1840 à 1846. A teoria desenvolvida por Marx é, em muitos momentos, entendida ou definida como um determinismo rígido, estrito, isto é, como uma filosofia do sentido ou do arremate da história. Acreditamos que a filosofia de Marx não se configura em um determinismo rígido ou uma filosofia da história porque está fundamentada no processo de autocriação por parte dos homens, processo este que tem como base a materialidade das relações humanas. Sustentamos esta visão porque como ele afirma a história não passa de simples “sucessão de gerações”. Portanto, ela não tem um sentido em si mesma, a história não tem nenhum significado além daquele que os homens lhe conferem nos seus vários estágios de desenvolvimento. Segundo Marx, a história não se constitui com “variações únicas”, ela se dá a partir de variações fundamentadas nas várias possibilidades que são intrínsecas aos processos que constituem a atividade humana. É por esse motivo que o fundamento da história deve ser a base material das relações e dos modos de produção humanos. Essas relações e esses modos de produção não se constituem em um processo fechado, acabado em si mesmo, mas seguem a dinâmica natural da atividade humana, este processo é progressivo, mas nem por isso se constitui em um determinismo histórico rígido, onde cada novo resultado da história já se achava prescrito no livro sagrado da história. Assim, acreditamos a teoria da história apresentada por nosso autor como passagem a uma visão de história que não promete nenhuma salvação e que se apresenta como um devir incerto, ou seja, não há uma razão na história ou regendo a mesma. Parece-nos que o pensamento de Marx se aproxima mais de uma teoria crítica da luta social e da mudança do mundo, do que propriamente de um sistema doutrinário. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2025-02-06T19:41:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2025-02-06 2025-02-06T19:41:31Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
Mestrado Acadêmico info:eu-repo/semantics/masterThesis |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41121 |
url |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41121 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41121/1/jose_fredson_souza_silva.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41121/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f057f27b094e53065a81532ac043e10a d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufba.br |
_version_ |
1828154613724872704 |