Caracterização in vitro do fosfato no esmalte dental humano submetido ao tratamento clareador simulando a técnica caseira
Ano de defesa: | 2005 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/9759 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do fosfato, presente no esmalte dental humano, submetido ao tratamento clareador com peróxido de carbamida a 10% e 16%, e a um placebo, avaliando se houve alguma alteração no esmalte antes e posteriormente, em diferentes tempos, ao término dos tratamentos. Foram utilizados 48 fragmentos de molares humanos não erupcionados, divididos em 3 grupos (n=16). O grupo 1 foi submetido ao peróxido de carbamida a 10%, o grupo 2 ao peróxido de carbamida a 16% e o grupo 3 ao placebo, todos os grupos foram tratados durante 2 semanas, por 6 horas diárias. Antes de iniciar o tratamento de cada grupo, os fragmentos foram submetidos a uma análise inicial pelo espectrômetro por transformação de Fourier no infravermelho (FTIR) e devidamente identificados. Após o término de cada tratamento novas análises no FTIR foram realizadas, imediatamente, 24h, 7 dias e 14 dias. Os dados obtidos foram submetidos aos testes estatísticos de Análise de Variância e ao Student-Newman-Keuls, o resultado da estatística mostrou que não houve diferença entre os géis clareadores utilizados, porém, houve uma diferença estatística significante entre os géis e o placebo (p<0,05). Não houve também diferença nos tempos de avaliação antes do clareamento e no período decorrido no pós-clareamento. Concluímos que os agentes clareadores utilizados não provocaram alterações no esmalte dental humano, no período de 2 semanas de tratamento, avaliados pelo FTIR |
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Caracterização in vitro do fosfato no esmalte dental humano submetido ao tratamento clareador simulando a técnica caseiraClareamento de denteEsmalte dentárioO objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do fosfato, presente no esmalte dental humano, submetido ao tratamento clareador com peróxido de carbamida a 10% e 16%, e a um placebo, avaliando se houve alguma alteração no esmalte antes e posteriormente, em diferentes tempos, ao término dos tratamentos. Foram utilizados 48 fragmentos de molares humanos não erupcionados, divididos em 3 grupos (n=16). O grupo 1 foi submetido ao peróxido de carbamida a 10%, o grupo 2 ao peróxido de carbamida a 16% e o grupo 3 ao placebo, todos os grupos foram tratados durante 2 semanas, por 6 horas diárias. Antes de iniciar o tratamento de cada grupo, os fragmentos foram submetidos a uma análise inicial pelo espectrômetro por transformação de Fourier no infravermelho (FTIR) e devidamente identificados. Após o término de cada tratamento novas análises no FTIR foram realizadas, imediatamente, 24h, 7 dias e 14 dias. Os dados obtidos foram submetidos aos testes estatísticos de Análise de Variância e ao Student-Newman-Keuls, o resultado da estatística mostrou que não houve diferença entre os géis clareadores utilizados, porém, houve uma diferença estatística significante entre os géis e o placebo (p<0,05). Não houve também diferença nos tempos de avaliação antes do clareamento e no período decorrido no pós-clareamento. Concluímos que os agentes clareadores utilizados não provocaram alterações no esmalte dental humano, no período de 2 semanas de tratamento, avaliados pelo FTIRThe goal of this work is to analyze the behavior of the phosphate in human enamel, when submitted to whitening treatment with carbamide peroxide at 10%, 16% and a placebo, evaluating in different periods. In this study, 48 non irrupted human molars, divided in three groups (n=16), have been used. The group 1 has been submitted to carbamide peroxide at 10%, group 2 to carbamide peroxide at 16% and the group 3 to placebo. All groups have been treated during two weeks, for 6 hours daily. Before treatment, all teeth fragments have been analyzed by reflectance FTIR, in order to detect the amount of phosphate, and classified. After the first whitening section (immediately after), 24 hours after, 7 days after and 14 days after, each fragment was reanalyzed by reflectance FTIR in order to measure the amount of phosphate. The obtained data was then submitted to a Variance Analysis and to Student-Newman-Keuls test, and the statistics shows that there is no significant difference between whitened fragments in the phosphate quantity, but a remarkable difference can be observed between whitened fragments and those submitted to placebo (p<0,05). No difference has also been observed in phosphate amount for each fragment before, during and after whitening treatment. We concluded that, at least with this analysis method (FTIR), no changing in human enamel is produced by whitening treatment, in the period of two weeks56f.Fellows, Carlos EduardoTuñas, Inger de Teixeira CamposBoechat, Carlos Bauerhttp://lattes.cnpq.br/6780930471252718http://lattes.cnpq.br/1939563647176694Paes, Tathiana Tavares Barreto2019-06-03T17:34:01Z2019-06-03T17:34:01Z2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9759CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-09-05T14:03:46Zoai:app.uff.br:1/9759Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:51:23.890173Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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