Avaliação e acompanhamento clínico, videoroscópico e histopatológico de pacientes com risco de desenvolvimento do câncer de boca e desordens potencialmente malignas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Campos, Isabelle Taveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/27107
Resumo: O diagnóstico precoce do câncer oral assim como a detecção das desordens potencialmente malignas são os principais fatores para a redução da morbidade e mortalidade devido ao diagnóstico em estágios avançados do carcinoma de células escamosas. A utilização da vídeo-câmera oral é um meio que permite auxiliar o diagnóstico clínico de lesões orais, sem pretensão de substituir a biópsia. Desta forma, a videoroscopia junto ao exame clínico foram métodos utilizados neste trabalho para o acompanhamento de pacientes de risco para o câncer de boca. O presente trabalho teve como objetivo investigar as atribuições da videoroscopia no acompanhamento de desordens potencialmente malignas em pacientes de risco para o câncer de boca. Material e métodos: A amostra foi dividida do grupo I ao IV, sendo respectivamente de Pacientes de risco para o carcinoma de células escamosas – CCE – ; de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia excisional prévia; de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia incisional prévia com resultado de ausência de displasia ou displasia leve; e de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia incisional prévia com resultado de displasia moderada, grave ou carcinoma in situ e com posterior remoção total da lesão. O período de acompanhamento foi semestral para pacientes de risco e que não apresentaram lesão e para os demais grupos, trimestral. Os pacientes do grupo I foram submetidos, em cada consulta, ao exame clínico e videoroscópico, já os integrantes dos outros grupos além de submetidos a esses dois exames, foram também, ao teste do azul de toluidina, citopatologia e biópsia. Como resultados, foram atendidos 51 pacientes, destes 24 homens e 27 mulheres. Um total de 35 lesões foram diagnosticadas clinicamente como desordens potencialmente malignas. De todas as lesões observadas, duas foram visualizadas apenas durante a videoroscopia. Entre os pacientes atendidos, foram realizadas 38 biópsias e posterior análise histopatológica. Em relação à presença de displasia epitelial, de 10 casos diagnosticados como ceratose, cinco (50%) apresentaram displasia, de sete diagnosticados como líquen plano oral, quatro (57,1%) eram com displasia e de nove como queilite actínica, sete (77,7%) estavam associados à displasia epitelial. A correlação das imagens videoroscópicas com o histopatológico evidenciou que a videoroscopia é mais fiel em relação aos aspectos da lesão quando comparada à histopatologia do que a imagem clínica sem aumento. Baseado nos dados expostos, concluiu-se que a utilização da videoroscopia possibilita a identificação das lesões que não são observadas ao exame clínico, assim como é um excelente instrumento auxiliar no acompanhamento de desordens potencialmente malignas por possibilitar a captura e armazenamento de imagens para futura comparação. Além disso, a avaliação detalhada das imagens videoroscópicas possiibilita a análise de discretas alterações no aspecto destas, que podem ocorrer durante os intervalos de acompanhamento e assim, aumentar as chances de uma abordagem correta e realização de biópsia nas áreas com alterações que possam indicar um pior diagnóstico.
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O presente trabalho teve como objetivo investigar as atribuições da videoroscopia no acompanhamento de desordens potencialmente malignas em pacientes de risco para o câncer de boca. Material e métodos: A amostra foi dividida do grupo I ao IV, sendo respectivamente de Pacientes de risco para o carcinoma de células escamosas – CCE – ; de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia excisional prévia; de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia incisional prévia com resultado de ausência de displasia ou displasia leve; e de Pacientes com desordens potencialmente malignas ou lesões sugestivas de CCE que foram submetidas à biópsia incisional prévia com resultado de displasia moderada, grave ou carcinoma in situ e com posterior remoção total da lesão. O período de acompanhamento foi semestral para pacientes de risco e que não apresentaram lesão e para os demais grupos, trimestral. Os pacientes do grupo I foram submetidos, em cada consulta, ao exame clínico e videoroscópico, já os integrantes dos outros grupos além de submetidos a esses dois exames, foram também, ao teste do azul de toluidina, citopatologia e biópsia. Como resultados, foram atendidos 51 pacientes, destes 24 homens e 27 mulheres. Um total de 35 lesões foram diagnosticadas clinicamente como desordens potencialmente malignas. De todas as lesões observadas, duas foram visualizadas apenas durante a videoroscopia. Entre os pacientes atendidos, foram realizadas 38 biópsias e posterior análise histopatológica. Em relação à presença de displasia epitelial, de 10 casos diagnosticados como ceratose, cinco (50%) apresentaram displasia, de sete diagnosticados como líquen plano oral, quatro (57,1%) eram com displasia e de nove como queilite actínica, sete (77,7%) estavam associados à displasia epitelial. A correlação das imagens videoroscópicas com o histopatológico evidenciou que a videoroscopia é mais fiel em relação aos aspectos da lesão quando comparada à histopatologia do que a imagem clínica sem aumento. Baseado nos dados expostos, concluiu-se que a utilização da videoroscopia possibilita a identificação das lesões que não são observadas ao exame clínico, assim como é um excelente instrumento auxiliar no acompanhamento de desordens potencialmente malignas por possibilitar a captura e armazenamento de imagens para futura comparação. Além disso, a avaliação detalhada das imagens videoroscópicas possiibilita a análise de discretas alterações no aspecto destas, que podem ocorrer durante os intervalos de acompanhamento e assim, aumentar as chances de uma abordagem correta e realização de biópsia nas áreas com alterações que possam indicar um pior diagnóstico.The precocious diagnosis of the oral cancer as well as the detection of the potentially malignant disorders are the main factors for the reduction of the morbidity and mortality due to the diagnosis in advanced periods of squamous cell carcinoma. The use of the oral video camera is a way that allows to assist the clinical diagnosis of oral lesions, without claiming to reduce the need of a biopsy. In such a way, the videoroscopy next to the clinical examination had been methods used in this work for the follow-up of patients with risk for the oral cancer. The present work had its objective to investigate the attributions of the videoroscopy in the follow-up of potentially malignant disorders in patients of risk for oral cancer. Material and methods: The sample was divided into group I to IV, being respectively of patients with risk for squamous cell carcinoma (SCC ); of patients with potentially malignant disorders or suggestive lesions for SCC that had been submitted to previous excisional biopsy; of patients with potentially malignant disorders or suggestive lesions for SCC that had been submitted to previous the incisional biopsy with result of absence of dysplasia or mild dysplasia; and of patients with potentially malignant disorders or suggestive lesions of SCC that had been submitted to previous incisional biopsy with result of moderate, severe dysplasia or in situ carcinoma and with posterior total removal of the lesion. The period of follow-up was semestral for the patients in the risk group without lesions and quarterly for the others groups. The patients of group I had been submitted at every appointment to clinical and videoroscopic examination, and the participants in the others groups besides these two examinations were submitted to the blue toluidine test, citopathology and biopsy. As results, 51 patients had been seen of these 24 were men and 27 women. A total of 35 lesions were clinically diagnosed as potentially malignant disorders. Of all lesions observed, two had been visualized only during the videoroscopy. Among the patients observed 38 biopsy and posterior histopathological analysis were performed. In relation to the presence of epithelial dysplasia, of 10 diagnosed cases as keratosis, five (50%) had presented dysplasia, of seven diagnosed as oral lichen planus, four (57.1%) were dysplasia and of nine as actinic cheilitis, seven (77.7%) were associates to epithelial dysplasia. The correlation of the videoroscopical images with the histopathological, evidenced that the videoroscopy is more faithful in relation to the aspects of the lesion when compared with the histophatology, than is the clinical image without any amplification. Based in the displayed data, concluded that the use of the videoroscopy makes possible the identification of lesions that are not observed in the clinical examination, as well as it is an excellent auxiliary instrument in the follow-up of potentially malignant disorders for making possible the capture and storage of images for future comparison. Moreover, the detailed evaluation of the videoroscopical images make possible the analysis of discrete alterations in the aspect of these, that can occur thus during the follow-up intervals and, to increase the possibilities of a correct boarding and follow-up of biopsy in the areas with alterations that can indicate a worse diagnosis.281 f.Dias, Eliane Pedrahttp://lattes.cnpq.br/4383696340593005Conde, Danielle Castexhttp://lattes.cnpq.br/5649125369254777Silva Júnior, Arleyhttp://lattes.cnpq.br/9066619136266441Pires, Fábio Ramoahttp://lattes.cnpq.br/0665035067388144Guimarães, Isabel Cristina Chulvis do Valhttp://lattes.cnpq.br/1963104885387212http://lattes.cnpq.br/0745653689562473Campos, Isabelle Taveira2022-11-29T16:49:40Z2022-11-29T16:49:40Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCAMPOS, Isabelle Taveira. Avaliação e acompanhamento clínico, videoroscópico e histopatológico de pacientes com risco de desenvolvimento do câncer de boca e desordens potencialmente malignas. 2009. 281 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Programa de Pós-Graduação em Patologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009.http://app.uff.br/riuff/handle/1/27107CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-11-29T16:49:45Zoai:app.uff.br:1/27107Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:51:38.838277Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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Campos, Isabelle Taveira
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Desordem potencialmente maligna
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Histopatologia bucal
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