A contação de histórias na cena: contar, encenar e (re) significar como proposição arte/educativa no chão da escola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Amorim, Maria Cecília Silva de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Escola de Música e Artes Cênicas - EMAC (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Artes da Cena (EMAC)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12167
Resumo: Esse trabalho apresenta estudos e reflexões teórico/práticas ocorridas a partir da pesquisa de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena - PPGAC sobre a contação de histórias na escola, com vistas a investigar, utilizando-se da a/r/tografia, como a contação de histórias, enquanto proposição arte/educativa na cena, pode gerar aprendizagens e sentidos no desenvolvimento perceptivo de alunos do último ano do Ensino Fundamental I. Por meio da metáfora da professora-viajante, criamos narrativas buscando sintetizar a viagem/investigação. Outras questões surgiram no percurso: Como contar histórias? Que histórias contar? Professores são contadores de histórias? Quem é a Tia Cecília? A escolha da Pesquisa Educacional Baseada em Arte e a/r/tografia como abordagem metodológica trouxe o conceito de entrelugar artista/pesquisadora/professora, um lugar híbrido. Enquanto abordagem qualitativa, se apresenta como compromisso conceitual ligada aos renderings: contiguidade, metáfora e metonímia, Pesquisa Viva, comunidade de práticas, aberturas, excessos e reverberações. (DIAS e IRWIN, 2013). Pela condição adversa da pandemia da Covid-19, a viagem aconteceu pela Internet, inspirada pela poética da Bagagem do Viajante de José Saramago (1996), passando por grupos de contadores de histórias, produções de vídeo-contações ou cibernarrativas (BUSATTO, 2013). O percurso gerou vínculo com outros contadores de histórias para a pesquisa de campo, compondo uma comunidade de práticas (IRWIN, 2013). Dentre as narrativas surgiram memórias, percepções, buscas sobre a origem/pertencimento, para enfim realizar uma proposição arte/educativa virtual com um grupo de crianças pensando em trazer à tona experiências estéticas elaboradas com o protagonismo infantil. Nosso trabalho teórico se desenvolveu sobre referenciais como Benjamin (2018), Bedran (2012), Machado (1989; 2015), Dewey (2010), Dias e Irwin (2013), Desgranges (2018), Kramer (2006), Decico (2006) e outros. Realizamos oficinas de contação de histórias para compartilhar momentos de fruição com alunos de 9 a 11 anos de uma escola de tempo integral. Mesmo com a presença virtual, as crianças usufruíram de momentos cheios de imaginação, delicadeza e protagonismo até se sentirem confiantes para ler ou contar em público. A dissertação está dividida em atos, alusivos à poética da Cena. As reverberações desse trabalho arte/educativo em forma de viagem virtual foram sentidas fortemente na formação docente/artista/pesquisadora que em tempo oportuno passou a semear histórias escritas e contadas por onde foi possível passar. As aprendizagens se constituíram pensando na abordagem triangular: ler/apreciar, contextualizar e fazer a Arte. A a/r/tografia enquanto metodologia e análise vai tornando o caminho possível de ser pensado enquanto processo/percurso de constituição artística da professora-viajante, aprendiz de contadora de histórias em comunidade.
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Outras questões surgiram no percurso: Como contar histórias? Que histórias contar? Professores são contadores de histórias? Quem é a Tia Cecília? A escolha da Pesquisa Educacional Baseada em Arte e a/r/tografia como abordagem metodológica trouxe o conceito de entrelugar artista/pesquisadora/professora, um lugar híbrido. Enquanto abordagem qualitativa, se apresenta como compromisso conceitual ligada aos renderings: contiguidade, metáfora e metonímia, Pesquisa Viva, comunidade de práticas, aberturas, excessos e reverberações. (DIAS e IRWIN, 2013). Pela condição adversa da pandemia da Covid-19, a viagem aconteceu pela Internet, inspirada pela poética da Bagagem do Viajante de José Saramago (1996), passando por grupos de contadores de histórias, produções de vídeo-contações ou cibernarrativas (BUSATTO, 2013). O percurso gerou vínculo com outros contadores de histórias para a pesquisa de campo, compondo uma comunidade de práticas (IRWIN, 2013). Dentre as narrativas surgiram memórias, percepções, buscas sobre a origem/pertencimento, para enfim realizar uma proposição arte/educativa virtual com um grupo de crianças pensando em trazer à tona experiências estéticas elaboradas com o protagonismo infantil. Nosso trabalho teórico se desenvolveu sobre referenciais como Benjamin (2018), Bedran (2012), Machado (1989; 2015), Dewey (2010), Dias e Irwin (2013), Desgranges (2018), Kramer (2006), Decico (2006) e outros. Realizamos oficinas de contação de histórias para compartilhar momentos de fruição com alunos de 9 a 11 anos de uma escola de tempo integral. Mesmo com a presença virtual, as crianças usufruíram de momentos cheios de imaginação, delicadeza e protagonismo até se sentirem confiantes para ler ou contar em público. A dissertação está dividida em atos, alusivos à poética da Cena. As reverberações desse trabalho arte/educativo em forma de viagem virtual foram sentidas fortemente na formação docente/artista/pesquisadora que em tempo oportuno passou a semear histórias escritas e contadas por onde foi possível passar. As aprendizagens se constituíram pensando na abordagem triangular: ler/apreciar, contextualizar e fazer a Arte. A a/r/tografia enquanto metodologia e análise vai tornando o caminho possível de ser pensado enquanto processo/percurso de constituição artística da professora-viajante, aprendiz de contadora de histórias em comunidade.This paper presents studies and theoretical/practical reflections occurred from the master's research in the Graduate Program in Performing Arts - PPGAC about storytelling at school, with a view to investigate, using a/r/tography, how storytelling, as an art/educational proposition in the scene, can generate learning and senses in the perceptual development of students in the last year of elementary school. Through the metaphor of the traveling teacher, we created narratives trying to synthesize the trip/investigation. Other questions arose along the way: How to tell stories? What stories to tell? Are teachers storytellers? Who is Aunt Cecília? The choice of Art-Based Educational Research and a/r/tography as a methodological approach brought the concept of the in-between place artist/researcher/teacher, a hybrid place. As a qualitative approach, it presents itself as a conceptual commitment linked to the renderings: contiguity, metaphor and metonymy, Living Research, community of practice, openings, excesses andreverberations. (DIAS and IRWIN, 2013). By the adverse condition of the Covid-19 pandemic, the journey happened through the Internet, inspired by the poetics of José Saramago's Traveler's Luggage (1996), passing through groups of storytellers, video storytelling productions or cybernarratives (BUSATTO, 2013). The journey generated links with other storytellers for the field research, composing a community of practice (IRWIN, 2013). Among the narratives emerged memories, perceptions, searches about the origin / belonging, to finally make a virtual art/educational proposition with a group of children thinking about bringing up aesthetic experiences developed with the child protagonism. Our theoretical work was developed on references such as Benjamin (2018), Bedran (2012), Machado (1989; 2015), Dewey (2010), Dias and Irwin (2013), Desgranges (2018), Kramer (2006), Decico (2006) and others. We conducted storytelling workshops to share moments of fruition with 9- to 11-year-old students from a full-time school. Even with the virtual presence, the children enjoyed moments full of imagination, delicacy and protagonism until they felt confident to read or tell in public. The dissertation is divided in acts, allusive to the poetics of the Scene. The reverberations of this art/educational work in the form of a virtual trip were strongly felt in the teacher/artist/researcher formation that, in due time, started to sow written and told stories wherever it was possible to go. The learnings were constituted thinking about the triangular approach: reading/appreciating, contextualizing, and making Art. The a/r/tography as methodology and analysis will make the path possible to be thought as a process/path of artistic constitution of the traveling teacher, learning to be a storyteller in community.OutroUniversidade Federal de GoiásEscola de Música e Artes Cênicas - EMAC (RG)BrasilUFGPrograma de Pós-graduação em Artes da Cena (EMAC)Figueiredo, Valéria Maria Chaves dehttp://lattes.cnpq.br/4166799919007370Figueiredo, Valéria Maria Chaves deSantos, Luciene de SouzaCharréu, Leonardo VerdeMachado, Maria Ângela Ambrosis PinheiroAmorim, Maria Cecília Silva de2022-07-07T12:42:30Z2022-07-07T12:42:30Z2022-04-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfAMORIM, Maria Cecília Silva de. A contação de histórias na cena: contar, encenar e (re) significar como proposição arte/educativa no chão da escola. 2022. 272 f. Dissertação (Mestrado em Artes da Cena) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12167ark:/38995/001300000n298porAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGinstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFG2022-07-07T12:42:30Zoai:null:tede/12167Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.bc.ufg.br/tedeserver/oai/requestgrt.bc@ufg.bropendoar:oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/12342022-07-07T12:42:30Repositório Institucional da UFG - Universidade Federal de Goiás (UFG)false
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