Temos nosso próprio tempo - modernidade - uma leitura das composições de Renato Russo
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de História - FH (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Historia (FH) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3445 |
Resumo: | A década de 1980, no Brasil, constituiu-se num cenário que envolveu uma abertura açambarcadora de uma realidade que não se limitou tão somente ao âmbito político, mas trouxe um conjunto de realidades capazes de redinamizar, inclusive, a produção historiográfica. Nesse sentido, um novo campo de possibilidades emergiu, redimensionando a produção historiográfica ao trazer à tona uma gama de objetos, com novas abordagens, até então negligenciados pela pesquisa acadêmica. Trabalhar com letras de música, como uma abertura para elucidar os caminhos para a construção da identidade cultural, é reforçar a emergência dessa redefinição metodológica e perceber objetos competentes em ressaltar novas perspectivas perante a pesquisa a qual se destina. Partindo dessa premissa, o estudo acerca do conceito identidade ganha a dimensão de perceber nas composições de Renato Russo indícios de uma constituição identitária ainda não experimentada, multilateralizando sujeitos pela fragmentação dos mesmos. |
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Temos nosso próprio tempo - modernidade - uma leitura das composições de Renato RussoTenemos nuestro propio tiempo / modernidad - una lectura de las composiciones de Renato RussoRenato RussoModernidadeIdentidadeIdentityModernityCIENCIAS HUMANAS::HISTORIAA década de 1980, no Brasil, constituiu-se num cenário que envolveu uma abertura açambarcadora de uma realidade que não se limitou tão somente ao âmbito político, mas trouxe um conjunto de realidades capazes de redinamizar, inclusive, a produção historiográfica. Nesse sentido, um novo campo de possibilidades emergiu, redimensionando a produção historiográfica ao trazer à tona uma gama de objetos, com novas abordagens, até então negligenciados pela pesquisa acadêmica. Trabalhar com letras de música, como uma abertura para elucidar os caminhos para a construção da identidade cultural, é reforçar a emergência dessa redefinição metodológica e perceber objetos competentes em ressaltar novas perspectivas perante a pesquisa a qual se destina. Partindo dessa premissa, o estudo acerca do conceito identidade ganha a dimensão de perceber nas composições de Renato Russo indícios de uma constituição identitária ainda não experimentada, multilateralizando sujeitos pela fragmentação dos mesmos.The 1980s in Brazil was made of scenery that depicted a wide opening of a reality that was not limited only to the political issue, but created many realities able to rebuild the historiography productions. Thus, a new field of possibilities grew, rebuilding the historiography production by creating many objects, with new uses, until then neglected by the academic research. Working with music words, as a form to create ways to build the cultural identity, means to emphasizes the emergency of this methodological redefinition and realize the compound objects in creating new perspectives about the research to which it is designed. Taking this into account, the study about identity gains the dimension of realizing in Renato Russo’s songs evidences of an identity construction which was not seen yet, giving the subjects many meanings by their own fragmentation.Universidade Federal de GoiásFaculdade de História - FH (RG)BrasilUFGPrograma de Pós-graduação em Historia (FH)Bittencourt, Libertad Borgeshttp://lattes.cnpq.br/0627231583730287Bittencourt, Libertad BorgesCantinho, Maria JoãoMatos, Maria Izilda Santos deAlencar, Maria Amélia Garcia deArrais, Cristiano Pereira AlencarGomes, Cristiano Vinicius de Oliveira2014-10-23T17:22:55Z2013-08-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfGOMES, Cristiano Vinicius de Oliveira. Temos nosso próprio tempo - modernidade - uma leitura das composições de Renato Russo. 2013. 249 f. Tese (Doutorado em Historia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3445ark:/38995/001300000n07vporhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGinstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFG2025-01-24T10:14:38Zoai:null:tede/3445Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.bc.ufg.br/tedeserver/oai/requestgrt.bc@ufg.bropendoar:oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/12342025-01-24T10:14:38Repositório Institucional da UFG - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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A década de 1980, no Brasil, constituiu-se num cenário que envolveu uma abertura açambarcadora de uma realidade que não se limitou tão somente ao âmbito político, mas trouxe um conjunto de realidades capazes de redinamizar, inclusive, a produção historiográfica. Nesse sentido, um novo campo de possibilidades emergiu, redimensionando a produção historiográfica ao trazer à tona uma gama de objetos, com novas abordagens, até então negligenciados pela pesquisa acadêmica. Trabalhar com letras de música, como uma abertura para elucidar os caminhos para a construção da identidade cultural, é reforçar a emergência dessa redefinição metodológica e perceber objetos competentes em ressaltar novas perspectivas perante a pesquisa a qual se destina. Partindo dessa premissa, o estudo acerca do conceito identidade ganha a dimensão de perceber nas composições de Renato Russo indícios de uma constituição identitária ainda não experimentada, multilateralizando sujeitos pela fragmentação dos mesmos. |
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