Comparação entre potenciais evocados auditivos de estado estável, potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por clique e avaliação comportamental em uma população pediátrica
Ano de defesa: | 2023 |
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Programa de Pós-Graduação em Ciências Fonoaudiológicas
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MED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
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Resumo: | RESUMO Introdução: Sabendo-se da importância da audição para o adequado desenvolvimento da linguagem oral das crianças e, consequentemente, da importância do diagnóstico audiológico preciso e em tempo oportuno na primeira infância o aprofundamento sobre os exames eletrofisiológicos da audição, é de suma importância, bem como a garantia de fidedignidade para predição de limiares psicoacústicos. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo comparar os exames Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por clique (PEATE), Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE) e exames da avaliação comportamental. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, realizado no Serviço de Atenção à Saúde Auditiva do Hospital São Geraldo. A amostra foi composta por 16 crianças com idades entre três meses e cinco anos e um mês, totalizando 31 orelhas. Os procedimentos realizados na pesquisa foram a anamnese, otoscopia, timpanometria, PEATE, PEAEE e exames da avaliação comportamental. Foi realizada análise descritiva dos dados por meio de frequências absolutas e relativas para as variáveis categóricas e de medidas de tendência central e variabilidade para as variáveis contínuas. A correlação dos resultados dos exames auditivos foi realizada por meio do teste Spearman. Foi adotado o nível de significância de 5% e foram consideradas correlações significativas as que apresentaram grau de correlação moderado ou forte e p<0,05. Resultados: A amostra foi composta por 11 (68,75%) crianças do gênero masculino e cinco (31,25%) do gênero feminino, com média de idade de 2,5 anos e desvio padrão de 1,3. Das 31 orelhas avaliadas na pesquisa, ou seja, em 15 das 16 crianças que receberam o diagnóstico, cinco orelhas apresentaram perda auditiva sensorioneural de grau leve, três de grau moderado, 11 de grau severo/profundo e 12 apresentaram audição normal. A comparação entre o PEAEE e a Avaliação Comportamental mostrou correlação moderada entre os exames nas frequências de 2000 e 4000Hz. A análise da diferença entre o PEAEE e a Avaliação Comportamental mostrou uma variação de aproximadamente -6 a 2dB, a depender da frequência, com variações de desvio padrão de 19 a 26dB. Houve correlação moderada na frequência de 2000Hz e forte na frequência de 4000Hz na comparação entre o PEAEE e o PEATE e correlação moderada na comparação entre a média de limiares de 2000 e 4000Hz do PEAEE com o limiar do PEATE. No que se refere a comparação entre PEATE e Avaliação Comportamental, não houve correlação com significância estatística. Conclusão: Com a análise dos dados obtidos na presente pesquisa, pode-se concluir, sobre os exames eletrofisiológicos realizados na população estudada, que há correlação moderada entre os exames PEAEE e Avaliação Comportamental e moderada e forte entre o PEAEE e o PEATE por clique. Os exames mostraram-se eficientes para a realização dos diagnósticos audiológicos, contribuindo para o princípio cross-check. Palavras-chave: Audição, Criança, Diagnóstico, Potenciais Evocados Auditivos, Audiometria. |
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Sirley Alves da Silva Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/1028295858152022Paul Alexandre Louis AvanThamara Suzi dos SantosLuciana Macedo de ResendeLudimila Labancahttp://lattes.cnpq.br/3814945461970621Ana Carolina Andrade Valadares2023-04-13T14:43:58Z2023-04-13T14:43:58Z2023-01-27http://hdl.handle.net/1843/51925RESUMO Introdução: Sabendo-se da importância da audição para o adequado desenvolvimento da linguagem oral das crianças e, consequentemente, da importância do diagnóstico audiológico preciso e em tempo oportuno na primeira infância o aprofundamento sobre os exames eletrofisiológicos da audição, é de suma importância, bem como a garantia de fidedignidade para predição de limiares psicoacústicos. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo comparar os exames Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por clique (PEATE), Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE) e exames da avaliação comportamental. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, realizado no Serviço de Atenção à Saúde Auditiva do Hospital São Geraldo. A amostra foi composta por 16 crianças com idades entre três meses e cinco anos e um mês, totalizando 31 orelhas. Os procedimentos realizados na pesquisa foram a anamnese, otoscopia, timpanometria, PEATE, PEAEE e exames da avaliação comportamental. Foi realizada análise descritiva dos dados por meio de frequências absolutas e relativas para as variáveis categóricas e de medidas de tendência central e variabilidade para as variáveis contínuas. A correlação dos resultados dos exames auditivos foi realizada por meio do teste Spearman. Foi adotado o nível de significância de 5% e foram consideradas correlações significativas as que apresentaram grau de correlação moderado ou forte e p<0,05. Resultados: A amostra foi composta por 11 (68,75%) crianças do gênero masculino e cinco (31,25%) do gênero feminino, com média de idade de 2,5 anos e desvio padrão de 1,3. Das 31 orelhas avaliadas na pesquisa, ou seja, em 15 das 16 crianças que receberam o diagnóstico, cinco orelhas apresentaram perda auditiva sensorioneural de grau leve, três de grau moderado, 11 de grau severo/profundo e 12 apresentaram audição normal. A comparação entre o PEAEE e a Avaliação Comportamental mostrou correlação moderada entre os exames nas frequências de 2000 e 4000Hz. A análise da diferença entre o PEAEE e a Avaliação Comportamental mostrou uma variação de aproximadamente -6 a 2dB, a depender da frequência, com variações de desvio padrão de 19 a 26dB. Houve correlação moderada na frequência de 2000Hz e forte na frequência de 4000Hz na comparação entre o PEAEE e o PEATE e correlação moderada na comparação entre a média de limiares de 2000 e 4000Hz do PEAEE com o limiar do PEATE. No que se refere a comparação entre PEATE e Avaliação Comportamental, não houve correlação com significância estatística. Conclusão: Com a análise dos dados obtidos na presente pesquisa, pode-se concluir, sobre os exames eletrofisiológicos realizados na população estudada, que há correlação moderada entre os exames PEAEE e Avaliação Comportamental e moderada e forte entre o PEAEE e o PEATE por clique. Os exames mostraram-se eficientes para a realização dos diagnósticos audiológicos, contribuindo para o princípio cross-check. Palavras-chave: Audição, Criança, Diagnóstico, Potenciais Evocados Auditivos, Audiometria.ABSTRACT Introduction: Hearing is important to children’s adequate development of oral language, thus requiring precise and timely audiological diagnosis in early childhood. Hence, it is essential to study in-depth electrophysiological hearing examinations and ensure their reliability to predict psychoacoustic thresholds. Objective: The objective of this study was to compare click-evoked auditory brainstem response (ABR), auditory steady-state response (ASSR), and behavioral examinations. Methods: This cross-sectional descriptive observational study was conducted at the Hearing Healthcare Service at São Geraldo Hospital. The sample comprised 16 children aged 3 months to 5 years and 1 month, totaling 31 ears. The procedures used in the research were medical history survey, otoscopy, tympanometry, ABR, ASSR, and behavioral examinations. The descriptive data analysis was based on absolute and relative frequencies of categorical variables and measures of central tendency and variability of continuous variables. Auditory examination results were correlated using the Spearman test. The significance level was set at 5%; significant correlations were those with a moderate or strong correlation and p < 0.05. Results: The sample comprised 11 (68.75%) boys and five (31.25%) girls, with a mean age of 2.5 years and a standard deviation of 1.3. Of the 31 ears assessed in the research – i.e., in 15 of the 16 diagnosed children –, five ears had mild, three had moderate, and 11 had severe/profound sensorineural hearing loss, whereas the other 12 were normal hearing ears. ASSR was moderately correlated with behavioral assessment at 2000 and 4000 Hz. The analysis of the difference between ASSR and behavioral assessment showed a variation of about -6 to 2 dB, depending on the frequency, with standard deviations ranging from 19 to 26 dB. ASSR was moderately correlated with ABR at 2000 Hz and strongly correlated at 4000 Hz. The mean ASSR thresholds in 2000 and 4000 Hz were moderately correlated with ABR thresholds. There was no statistically significant correlation between ABR and behavioral assessments. Conclusion: The data analysis on electrophysiological examinations in the research population led to the conclusion that ASSR is moderately correlated with behavioral assessments and moderately and strongly correlated with click-ABR. The examinations proved to be effective for audiological diagnosis, further contributing to cross-checking. Keywords: Hearing; Child; Diagnosis; Evoked Potentials, Auditory; Audiometry.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências FonoaudiológicasUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIAPotenciais Evocados AuditivosAudiçãoAudiometriaCriançaDissertação AcadêmicaAudiçãoDiagnósticoPotenciais Evocados AuditivosAudiometriaCriançaComparação entre potenciais evocados auditivos de estado estável, potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por clique e avaliação comportamental em uma população pediátricaComparison between auditory steady-state response, click-evoked auditory brainstem response, and behavioral assessment in childreninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Ana Carolina.pdfDissertação - Ana Carolina.pdfapplication/pdf873842https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51925/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Ana%20Carolina.pdf0bb69456e5d5d49a55be3066a5a86c57MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51925/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/519252023-04-13 11:43:58.225oai:repositorio.ufmg.br:1843/51925TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-13T14:43:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Comparação entre potenciais evocados auditivos de estado estável, potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por clique e avaliação comportamental em uma população pediátrica Ana Carolina Andrade Valadares Audição Diagnóstico Potenciais Evocados Auditivos Audiometria Criança Potenciais Evocados Auditivos Audição Audiometria Criança Dissertação Acadêmica |
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