Desafiando o tempo: estudo do conjunto tombado da Vila do Biribiri em Diamantina
Ano de defesa: | 2015 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/MMMD-A8XG78 |
Resumo: | A pesquisa investiga a história e a situação atual do Conjunto Arquitetônico da Vila do Biribiri, bem como o seu ambiente, a proteção dos valores existentes no lugar, principalmente os valores socioeconômicos e culturais, entre eles o turismo. Foi uma das primeiras comunidades fabris do estado de Minas Gerais funcionou de 1876 a 1973, e ainda mantém preservadas algumas edificações e a memória têxtil. A vila teve seu tombamento homologado em nível estadual como um Conjunto Arquitetônico e Paisagístico, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, IEPHA/MG no ano de 1998. A propriedade privada das edificações permitiu que ocorresse em 2013 a venda das casas de forma fracionada. Como medida de prevenção, foi elaborado pelo IEPHA um Plano de Diretrizes de Preservação - conjunto arquitetônico e paisagístico de Biribiri, no intuito de informar aos novos ocupantes da vila sobre políticas de preservação e de conservação do conjunto que edifica a vila de Biribiri. Este trabalho investiga não só a história da Vila como também as razões das suas transformações e relações funcionais, turísticas, culturais e econômicas. Utiliza como metodologia de pesquisa, a coleta de dados, históricos e atuais, análises e diagnósticos para entender o processo das transformações formais e funcionais na Vila. O estudo perpassou pela história da Fábrica, da cidade e do Parque, valendo-se de entrevistas com os atuais proprietários dos imóveis da vila do Biribiri, necessárias para a percepção dos moradores atuais da vila, da cidade, e para as atuações dos órgãos patrimoniais e de preservação. Durante o decorrer da pesquisa percebeu-se que a burocracia exigida tornou morosas as atuações e respostas dos órgãos patrimoniais. A maioria dos proprietários haviam iniciado as reformas dos imóveis, sem respeitar as normas e diretrizes do IEPHA, apresentando uma nova situação que dificultou ao instituto do patrimônio propor ações de base para efetiva atuação. Segundo o IEPHA a divisão do conjunto em unidades independentes, nunca foi vislumbrada, dado tratar-se até então de um conjunto coeso, de propriedade única, que se encontra inserida em zona rural, preocupação essa motivada pelos riscos de descaracterização da integridade do conjunto. Todos os proprietários entrevistados relataram ter interesse em manter as características arquitetônicas no espaço da vila, porém, iniciaram as restaurações precipitadamente, sem respaldo patrimonial legal, situação esta incomum de expansão imobiliária em área de tombamento patrimonial. Contudo o conjunto arquitetônico de Biribiri, por intermédio das ações naturais provocadas pelo desuso ao longo do tempo, estava em estado precário e a Estamparia S.A. relatou não ter condições de mantê-lo. Sendo esta uma situação de mão dupla de um lado a opinião dos proprietários que justificou as reformas como revitalização da vila, de outro, a possibilidade de descaracterização do conjunto e perda de valores intrínsecos ao tombamento. A proteção via tombamento revela-se insuficiente para as necessidades e problemas atuais, há muito que se avançar no pensamento patrimonial e na atuação dos órgãos gestores. Somos todos responsáveis pelo patrimônio cultural e por sua preservação para as gerações futuras. |
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Marieta Cardoso MacielCelina Borges LemosWellington de OliveiraKamila Brant de Araújo Maurício2019-08-11T01:32:10Z2019-08-11T01:32:10Z2015-10-28http://hdl.handle.net/1843/MMMD-A8XG78A pesquisa investiga a história e a situação atual do Conjunto Arquitetônico da Vila do Biribiri, bem como o seu ambiente, a proteção dos valores existentes no lugar, principalmente os valores socioeconômicos e culturais, entre eles o turismo. Foi uma das primeiras comunidades fabris do estado de Minas Gerais funcionou de 1876 a 1973, e ainda mantém preservadas algumas edificações e a memória têxtil. A vila teve seu tombamento homologado em nível estadual como um Conjunto Arquitetônico e Paisagístico, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, IEPHA/MG no ano de 1998. A propriedade privada das edificações permitiu que ocorresse em 2013 a venda das casas de forma fracionada. Como medida de prevenção, foi elaborado pelo IEPHA um Plano de Diretrizes de Preservação - conjunto arquitetônico e paisagístico de Biribiri, no intuito de informar aos novos ocupantes da vila sobre políticas de preservação e de conservação do conjunto que edifica a vila de Biribiri. Este trabalho investiga não só a história da Vila como também as razões das suas transformações e relações funcionais, turísticas, culturais e econômicas. Utiliza como metodologia de pesquisa, a coleta de dados, históricos e atuais, análises e diagnósticos para entender o processo das transformações formais e funcionais na Vila. O estudo perpassou pela história da Fábrica, da cidade e do Parque, valendo-se de entrevistas com os atuais proprietários dos imóveis da vila do Biribiri, necessárias para a percepção dos moradores atuais da vila, da cidade, e para as atuações dos órgãos patrimoniais e de preservação. Durante o decorrer da pesquisa percebeu-se que a burocracia exigida tornou morosas as atuações e respostas dos órgãos patrimoniais. A maioria dos proprietários haviam iniciado as reformas dos imóveis, sem respeitar as normas e diretrizes do IEPHA, apresentando uma nova situação que dificultou ao instituto do patrimônio propor ações de base para efetiva atuação. Segundo o IEPHA a divisão do conjunto em unidades independentes, nunca foi vislumbrada, dado tratar-se até então de um conjunto coeso, de propriedade única, que se encontra inserida em zona rural, preocupação essa motivada pelos riscos de descaracterização da integridade do conjunto. Todos os proprietários entrevistados relataram ter interesse em manter as características arquitetônicas no espaço da vila, porém, iniciaram as restaurações precipitadamente, sem respaldo patrimonial legal, situação esta incomum de expansão imobiliária em área de tombamento patrimonial. Contudo o conjunto arquitetônico de Biribiri, por intermédio das ações naturais provocadas pelo desuso ao longo do tempo, estava em estado precário e a Estamparia S.A. relatou não ter condições de mantê-lo. Sendo esta uma situação de mão dupla de um lado a opinião dos proprietários que justificou as reformas como revitalização da vila, de outro, a possibilidade de descaracterização do conjunto e perda de valores intrínsecos ao tombamento. A proteção via tombamento revela-se insuficiente para as necessidades e problemas atuais, há muito que se avançar no pensamento patrimonial e na atuação dos órgãos gestores. Somos todos responsáveis pelo patrimônio cultural e por sua preservação para as gerações futuras.The research investigates the history and the current situation of the Architectural Complex of Biribiri Village, also the envirolment, the protection of the place values, especially socioeconomic and cultural values, from them, the tourism. It was one of the first manufacturing communities in Minas Gerais State and was active from 1876 to 1973, and some edifications and the textile memory are still preserved. The village had his survey homologated in state level by Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, IEPHA/MG in 1998.The edifications private property allowed the houses sell to happen gradualy in 2013. As a preventive measure, a plan of preservation guideline for the landscape architectual Biribiri was created by IEPHA in order to inform the new village ocupants about preservation and conservation of the complex. This work investigates not only the village history but also the reasons of its transformations functional, touristic, cultual and economic relations. It uses as methodoly : the research, historic and current data collection, analysis and diagnostics to understand the process of formal and functional transformations in the village. The study passed by the factorythe city and the park histories, using interviews with the current owners , what was necessary to the residents and the city perception and also to patrimonial and preservation body action. During the research, it was perceived that the necessary paperwork made the patrimonial organ actions and answers time-consuming. Most of the owners had begun the properties reform without respecting the IEPHA rules and guideline, presenting a new situation that made harder to the patrominial institute propose effective actions . According to IEPHA, the complex division in independente units has never been shimmered because of being, until then, a cohesive complex, of single property that is inside a countryside, what is a worry motivated by the risks of desfigurament of the complex integrity. All the interviewed owners told they had the interest in keeping the architectural patrimony. However, they started the restoration before the time, without legal patrimonial support, what it not common in property expansion in patrimonial survey area. Nevertheless, the architectual complex of Biribiri, because of the natural actions caused by the disuse along the time, was in precarious situation and Estamparia S.A. related not having conditions of keeping it. In one hand, the owners opinion, that justified the reforms as a way to revitalize the village; in the other hand, the possibility of desfigurament of the complex and lost of its values of survey. The protections by survey are not enough for the necessities and currrent problems. There is a lot to advance about patrimonial toughts and manager organ actions. We all are responsible for the cultural patromony and for its preservations for future generations.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDiamantina (MG)Patrimonio historico ProteçãoTombamentoPatrimônio histórico PreservaçãoIntervenção urbanaPreservaçãoDiamantina (MG)Vila do BiribiriPatrimônioDesafiando o tempo: estudo do conjunto tombado da Vila do Biribiri em Diamantinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdesafiando_o_tempo_estudo_do_conjunto_tombado_da_vila_do_biribiri_em__diamantina___kamila_brant.pdfapplication/pdf15664349https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MMMD-A8XG78/1/desafiando_o_tempo_estudo_do_conjunto_tombado_da_vila_do_biribiri_em__diamantina___kamila_brant.pdfedee2da5fffea1ee6eea90532a97e09bMD51TEXTdesafiando_o_tempo_estudo_do_conjunto_tombado_da_vila_do_biribiri_em__diamantina___kamila_brant.pdf.txtdesafiando_o_tempo_estudo_do_conjunto_tombado_da_vila_do_biribiri_em__diamantina___kamila_brant.pdf.txtExtracted texttext/plain289793https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MMMD-A8XG78/2/desafiando_o_tempo_estudo_do_conjunto_tombado_da_vila_do_biribiri_em__diamantina___kamila_brant.pdf.txt77451b2394b1c9b3706333bfdd132d28MD521843/MMMD-A8XG782020-01-30 15:51:14.831oai:repositorio.ufmg.br:1843/MMMD-A8XG78Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-30T18:51:14Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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