Avaliação osteossonográfica da densidade mineral de crianças e adolescentes com doença celíaca
Ano de defesa: | 2014 |
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Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Universidade Federal de Minas Gerais
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9UHQ88 |
Resumo: | Introdução: A formação da massa óssea ocorre principalmente durante a infância e adolescência. A doença celíaca (DC) pode prejudicar esse processo. A ingestão de alimentos sem glúten previne e/ou atenua esta morbidade nestes pacientes. Objetivo: Comparar, por meio da osteossografia das interfalanges, a densidade óssea de crianças e adolescentes com DC em dieta isenta de glúten e controles. Métodos: Foram selecionados 31 participantes com diagnóstico de DC em dieta isenta de glúten há pelo menos um ano e 31 controles. Foram excluídos pacientes em uso de medicamentos, vitaminas e suplementos alimentares. Todos os participantes foram submetidos ao exame clínico, avaliação do estado nutricional, testes laboratoriais e osteossonografia. Resultados: Devido à positividade do anticorpo antitransglutaminase em sete pacientes com DC, foi criado um terceiro grupo denominado DC sem tratamento. Não houve diferença entre os grupos em relação ao gênero, ingestão de cálcio, exposição solar, atividade física e dados antropométricos. A ingestão de cálcio foi baixa para todos os grupos. Não houve diferença na avaliação laboratorial (cálcio, fósforo e paratormônio), assim como nas variáveis avaliadas na osteossonografia (Amplitude Dependent Speed of Sound e Bone Transmission Time). Conclusão: Crianças e adolescentes com DC, em dieta de restrição de glúten há pelo menos um ano, apresentam densidade mineral adequada à osteossonografia. |
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Francisco Jose PennaMarco Antonio DuarteFlavio Diniz CapanemaGiselia Alves Pontes SilvaPaula Valladares Povoa Guerra2019-08-14T07:32:01Z2019-08-14T07:32:01Z2014-11-25http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9UHQ88Introdução: A formação da massa óssea ocorre principalmente durante a infância e adolescência. A doença celíaca (DC) pode prejudicar esse processo. A ingestão de alimentos sem glúten previne e/ou atenua esta morbidade nestes pacientes. Objetivo: Comparar, por meio da osteossografia das interfalanges, a densidade óssea de crianças e adolescentes com DC em dieta isenta de glúten e controles. Métodos: Foram selecionados 31 participantes com diagnóstico de DC em dieta isenta de glúten há pelo menos um ano e 31 controles. Foram excluídos pacientes em uso de medicamentos, vitaminas e suplementos alimentares. Todos os participantes foram submetidos ao exame clínico, avaliação do estado nutricional, testes laboratoriais e osteossonografia. Resultados: Devido à positividade do anticorpo antitransglutaminase em sete pacientes com DC, foi criado um terceiro grupo denominado DC sem tratamento. Não houve diferença entre os grupos em relação ao gênero, ingestão de cálcio, exposição solar, atividade física e dados antropométricos. A ingestão de cálcio foi baixa para todos os grupos. Não houve diferença na avaliação laboratorial (cálcio, fósforo e paratormônio), assim como nas variáveis avaliadas na osteossonografia (Amplitude Dependent Speed of Sound e Bone Transmission Time). Conclusão: Crianças e adolescentes com DC, em dieta de restrição de glúten há pelo menos um ano, apresentam densidade mineral adequada à osteossonografia.Introduction: The most gain in bone mass occurs during childhood and adolescence. Celiac disease (CD) may impair bone mineralization. The gluten-free diet prevents and / or reduces this morbidity in these patients. Objective: Compare, through quantitative ultrasound of phalanxes, bone density of children and adolescents with CD on a gluten-free diet and controls. Methods: 31 participants with a diagnosis of CD on a gluten-free diet for at least one year and 31 controls were selected. Patients using drugs, vitamins and dietary supplements were excluded. All participants underwent medical, nutritional, biochemical avaliation and quantitative ultrasound. Results: Due to positive transglutaminase antibody in seven patients with CD, a third group was created - CD without treatment. There were no difference between all groups in relation to gender, calcium intake, sun exposure, physical activity and anthropometric data. Calcium intake was low for all groups. There were no statistical differences between all groups in laboratory tests (calcium, phosphorus and parathyroid hormone), as well as data such as amplitude dependent speed of sound and bone transmission time by quantitative ultrasound. Conclusion: Children and adolescents with CD, on a gluten-free diet for at least one year, have normal bone mineral density assessed by quantitative ultrasound.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGComposição corporalOsteogênese imperfeitaDoença celíacaEnteropatiasOsteoprotegerinaHipersensibilidade alimentarOsteopontinaCriançaAdolescenteOsteossonografiaDoença celíacaOsteopatiaCriançasAvaliação osteossonográfica da densidade mineral de crianças e adolescentes com doença celíacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_revfinal.pdfapplication/pdf1337363https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9UHQ88/1/tese_revfinal.pdfe9aeb3cf1f05890cc16abb6d3e863e45MD51TEXTtese_revfinal.pdf.txttese_revfinal.pdf.txtExtracted texttext/plain198045https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9UHQ88/2/tese_revfinal.pdf.txtaf78a1075ec3e851ac9232be0a622ed6MD521843/BUOS-9UHQ882019-11-14 14:16:42.65oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9UHQ88Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:16:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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