Avaliação pontual da qualidade de antimaláricos no Sistema Único de Saúde - SUS
Ano de defesa: | 2007 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/LFSA-7T4Q5V |
Resumo: | A malária é a doença parasitária mais devastadora do mundo, com cerca de 300 a 500 milhões de casos resultando em 1 a 3 milhões de mortes anuais. No Brasil, foram relatados ao Ministério da Saúde mais de 540 mil casos da doença em 2006. Entre os maiores problemas relacionados ao tratamento da malária estão o arsenal terapêutico limitado e o aparecimento de resistência aos antimaláricos. A resistência aos antimaláricos pode ser desencadeada por vários fatores, inclusive o uso de medicamentos de má qualidade ou falsos. A qualidade dos medicamentos deve ser continuamente avaliada, principalmente em regiões tropicais como a Amazônica e outras regiões endêmicas. Três estados da Região Norte do Brasil foram escolhidos para a avaliação da qualidade de medicamentos (o almoxarifado estadual e duas localidades em cada estado). Os resultados foram comparados com aqueles apresentados pelo CENADI (Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Insumos), no Rio de Janeiro (área não endêmica). Estes locais foram visitados e fotografados para caracterizar o armazenamento de medicamentos. Amostras contendo comprimidos de difosfato de cloroquina, cloridrato de mefloquina, difosfato de primaquina e sulfato de quinina foram armazenados nas condições ambientais locais por cinco meses. Após este tempo, as amostras foram recolhidas e avaliadas pelo Laboratório de Controle de Qualidade por análises físico-químicas. As amostras foram analisadas segundo métodos das monografias da Farmacopéia Americana 28ª edição e da literatura científica. O armazenamento de medicamentos encontrado na região Norte mostrou-se deficitário e necessita de melhorias. Apenas um almoxarifado estadual apresentou condições apropriadas de armazenagem, porém as amostras não foram analisadas devido a extravio. Os demais almoxarifados estaduais e localidades apresentaram deficiências no armazenamento dos antimaláricos, podendo influir na qualidade destes. As amostras de cloroquina não apresentaram problemas de qualidade. As amostras de primaquina e quinina apresentaram problemas de produção industrial, como variação de peso e de embalagem, sem relação com altas temperaturas e umidade. A porcentagem de cedência de mefloquina da amostra do CENADI apresentou diferença estatisticamente significativa comparada a dos outros locais na Região Norte, causada por problemas de formulação ou mau armazenamento. Um método de cromatografia líquida de alta eficiência para a determinação de cloridrato de mefloquina em comprimidos foi desenvolvido e validado. As condições cromatográficas otimizadas foram: metanol:tampão fosfato monobásico de potássio (0,05 mol/l) (60:40), fluxo 1 ml/min, coluna C18 250 x 4,6 mm 5 ìm, volume de injeção 20 ìl, detecção em 283 nm. O método se mostrou seletivo a produtos de degradação (hidrólise e fotólise) e também em relação a substâncias estruturalmente relacionadas ao cloridrato de mefloquina. A linearidade foi demonstrada na faixa de 50 a 150 ìg/ml (R2 > 0,99), bem como a exatidão (98,81 100,25%) e precisão (DPR de 0,84%). Os limites de detecção e quantificação foram 0,3 ìg/ml e 0,45 ìg/ml, respectivamente. O método se mostrou robusto a variações de composição da fase móvel (± 3% MeOH), fluxo (±0,1 ml/min) e temperatura (± 5 oC), mas não a variações no pH do tampão utilizado (± 0,5). |
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Gerson Antonio PianettiRachel Oliveira CastilhoRoseli La Corte dos SantosChristian FernandesFernando Henrique Andrade Nogueira2019-08-14T07:25:27Z2019-08-14T07:25:27Z2007-12-20http://hdl.handle.net/1843/LFSA-7T4Q5VA malária é a doença parasitária mais devastadora do mundo, com cerca de 300 a 500 milhões de casos resultando em 1 a 3 milhões de mortes anuais. No Brasil, foram relatados ao Ministério da Saúde mais de 540 mil casos da doença em 2006. Entre os maiores problemas relacionados ao tratamento da malária estão o arsenal terapêutico limitado e o aparecimento de resistência aos antimaláricos. A resistência aos antimaláricos pode ser desencadeada por vários fatores, inclusive o uso de medicamentos de má qualidade ou falsos. A qualidade dos medicamentos deve ser continuamente avaliada, principalmente em regiões tropicais como a Amazônica e outras regiões endêmicas. Três estados da Região Norte do Brasil foram escolhidos para a avaliação da qualidade de medicamentos (o almoxarifado estadual e duas localidades em cada estado). Os resultados foram comparados com aqueles apresentados pelo CENADI (Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Insumos), no Rio de Janeiro (área não endêmica). Estes locais foram visitados e fotografados para caracterizar o armazenamento de medicamentos. Amostras contendo comprimidos de difosfato de cloroquina, cloridrato de mefloquina, difosfato de primaquina e sulfato de quinina foram armazenados nas condições ambientais locais por cinco meses. Após este tempo, as amostras foram recolhidas e avaliadas pelo Laboratório de Controle de Qualidade por análises físico-químicas. As amostras foram analisadas segundo métodos das monografias da Farmacopéia Americana 28ª edição e da literatura científica. O armazenamento de medicamentos encontrado na região Norte mostrou-se deficitário e necessita de melhorias. Apenas um almoxarifado estadual apresentou condições apropriadas de armazenagem, porém as amostras não foram analisadas devido a extravio. Os demais almoxarifados estaduais e localidades apresentaram deficiências no armazenamento dos antimaláricos, podendo influir na qualidade destes. As amostras de cloroquina não apresentaram problemas de qualidade. As amostras de primaquina e quinina apresentaram problemas de produção industrial, como variação de peso e de embalagem, sem relação com altas temperaturas e umidade. A porcentagem de cedência de mefloquina da amostra do CENADI apresentou diferença estatisticamente significativa comparada a dos outros locais na Região Norte, causada por problemas de formulação ou mau armazenamento. Um método de cromatografia líquida de alta eficiência para a determinação de cloridrato de mefloquina em comprimidos foi desenvolvido e validado. As condições cromatográficas otimizadas foram: metanol:tampão fosfato monobásico de potássio (0,05 mol/l) (60:40), fluxo 1 ml/min, coluna C18 250 x 4,6 mm 5 ìm, volume de injeção 20 ìl, detecção em 283 nm. O método se mostrou seletivo a produtos de degradação (hidrólise e fotólise) e também em relação a substâncias estruturalmente relacionadas ao cloridrato de mefloquina. A linearidade foi demonstrada na faixa de 50 a 150 ìg/ml (R2 > 0,99), bem como a exatidão (98,81 100,25%) e precisão (DPR de 0,84%). Os limites de detecção e quantificação foram 0,3 ìg/ml e 0,45 ìg/ml, respectivamente. O método se mostrou robusto a variações de composição da fase móvel (± 3% MeOH), fluxo (±0,1 ml/min) e temperatura (± 5 oC), mas não a variações no pH do tampão utilizado (± 0,5).Malaria is the most devastating parasitic disease in the world, responsible for 300 to 500 million cases and 1 to 3 million deaths per year. The Brazilian Ministry of Health accounted for about 540 thousand cases in 2006. Among the greatest problems related to malaria therapy are the limited therapeutic arsenal and the plasmodium resistance to antimalarials. Antimalarial resistance can be triggered by many factors, including the use of substandard and/or counterfeit drugs. Drug quality must be continuously evaluated, mainly in tropical regions such as the Brazillian Amazon and other similarly endemic malarial regions. Three states in the North region of Brazil were selected for this antimalarial drug quality evaluation (the state storeroom and two localities in each state). Results were compared to those presented by CENADI (Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Insumos), located in Rio de Janeiro (non-endemic area). These locations have been visited and photographed, in order to assess drug storage conditions. Samples containing chloroquine phosphate, mefloquine hydrochloride, primaquine phosphate and quinine sulfate in the form of tablets were submitted to ambient conditions in those places for five months. Thereafter, they were collected and evaltuated by the Quality Control Laboratory for physical-chemical analysis. All samples were assayed according to United States Pharmacopeia 28nd edition and methods from scientific literature. Drug storage conditions were found inappropriate and needed improvements. Only one state storeroom showed adequate storage conditions, however samples were not evaluated due to misplacement. The remaining state storerooms and localities presented several improperties which can affect drug quality. Chloroquine samples showed no quality problems. Primaquine and quinine samples were found with manufacturing problems such as bad weight variation and packaging, not related to heat and humitidy. Release of mefloquine from tablets from CENADI location showed statistically significant difference with those stored in the North region, due to formulation problems or bad storage conditions. A method to assay mefloquine hydrochloride in tablets using high performance liquid chromatography was developed and validated in this work. Optimal chromatographic conditions were: methanol:monobasic potassium phosphate (0,05 mol/l) (60:40), flow rate 1 ml/min, C18 column 250 x 4,6 mm 5 ìm, injection volume 20 ìl, detection 283 nm. It showed selectivity to degradation products (hydrolisis and photolysis) and to substances structurally related to mefloquine hydrochloride. Linearity was demonstrated in the range 50 150 ìg/ml (R2 > 0,99), and also accuracy (98.81 100.25%) and precision (RSD of 0.84%).Detection limit and quantitation limit were 0.3 ìg/ml and 0.45 ìg/ml, respectively. The results remained unaffected by modifications in the mobile phase composition (±3%), flow rate (± 0,1 ml/min) and temperature (± 5oC), but not to changes in the buffer pH (± 0,5). Keywords: Antimalarial; quality control; stabilityUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGMedicamentos Controle de qualidadeMaláriaFarmáciaAntimaláricosmefloquinacontrole de qualidadeCLAEestabilidadeAntimaláricosAvaliação pontual da qualidade de antimaláricos no Sistema Único de Saúde - SUSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_fernando_henrique_a_nogueira.pdfapplication/pdf2750089https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/LFSA-7T4Q5V/1/dissertacao_fernando_henrique_a_nogueira.pdf0afc676c39c03c557ffc069567486ee9MD51TEXTdissertacao_fernando_henrique_a_nogueira.pdf.txtdissertacao_fernando_henrique_a_nogueira.pdf.txtExtracted texttext/plain320156https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/LFSA-7T4Q5V/2/dissertacao_fernando_henrique_a_nogueira.pdf.txta78eb31060b125a974ee88e80e72c1dbMD521843/LFSA-7T4Q5V2019-11-14 14:05:26.507oai:repositorio.ufmg.br:1843/LFSA-7T4Q5VRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:05:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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A malária é a doença parasitária mais devastadora do mundo, com cerca de 300 a 500 milhões de casos resultando em 1 a 3 milhões de mortes anuais. No Brasil, foram relatados ao Ministério da Saúde mais de 540 mil casos da doença em 2006. Entre os maiores problemas relacionados ao tratamento da malária estão o arsenal terapêutico limitado e o aparecimento de resistência aos antimaláricos. A resistência aos antimaláricos pode ser desencadeada por vários fatores, inclusive o uso de medicamentos de má qualidade ou falsos. A qualidade dos medicamentos deve ser continuamente avaliada, principalmente em regiões tropicais como a Amazônica e outras regiões endêmicas. Três estados da Região Norte do Brasil foram escolhidos para a avaliação da qualidade de medicamentos (o almoxarifado estadual e duas localidades em cada estado). Os resultados foram comparados com aqueles apresentados pelo CENADI (Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Insumos), no Rio de Janeiro (área não endêmica). Estes locais foram visitados e fotografados para caracterizar o armazenamento de medicamentos. Amostras contendo comprimidos de difosfato de cloroquina, cloridrato de mefloquina, difosfato de primaquina e sulfato de quinina foram armazenados nas condições ambientais locais por cinco meses. Após este tempo, as amostras foram recolhidas e avaliadas pelo Laboratório de Controle de Qualidade por análises físico-químicas. As amostras foram analisadas segundo métodos das monografias da Farmacopéia Americana 28ª edição e da literatura científica. O armazenamento de medicamentos encontrado na região Norte mostrou-se deficitário e necessita de melhorias. Apenas um almoxarifado estadual apresentou condições apropriadas de armazenagem, porém as amostras não foram analisadas devido a extravio. Os demais almoxarifados estaduais e localidades apresentaram deficiências no armazenamento dos antimaláricos, podendo influir na qualidade destes. As amostras de cloroquina não apresentaram problemas de qualidade. As amostras de primaquina e quinina apresentaram problemas de produção industrial, como variação de peso e de embalagem, sem relação com altas temperaturas e umidade. A porcentagem de cedência de mefloquina da amostra do CENADI apresentou diferença estatisticamente significativa comparada a dos outros locais na Região Norte, causada por problemas de formulação ou mau armazenamento. Um método de cromatografia líquida de alta eficiência para a determinação de cloridrato de mefloquina em comprimidos foi desenvolvido e validado. As condições cromatográficas otimizadas foram: metanol:tampão fosfato monobásico de potássio (0,05 mol/l) (60:40), fluxo 1 ml/min, coluna C18 250 x 4,6 mm 5 ìm, volume de injeção 20 ìl, detecção em 283 nm. O método se mostrou seletivo a produtos de degradação (hidrólise e fotólise) e também em relação a substâncias estruturalmente relacionadas ao cloridrato de mefloquina. A linearidade foi demonstrada na faixa de 50 a 150 ìg/ml (R2 > 0,99), bem como a exatidão (98,81 100,25%) e precisão (DPR de 0,84%). Os limites de detecção e quantificação foram 0,3 ìg/ml e 0,45 ìg/ml, respectivamente. O método se mostrou robusto a variações de composição da fase móvel (± 3% MeOH), fluxo (±0,1 ml/min) e temperatura (± 5 oC), mas não a variações no pH do tampão utilizado (± 0,5). |
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