Alegoria redimida em Walter Benjamin
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
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Departamento: |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-8R3HX8 |
Resumo: | Este estudo apresenta o decurso da alegoria na obra benjaminiana circunscrevendo a investigação a três momentos principais: o livro Origem do drama barroco alemão, em que a alegoria é resgatada do esquecimento e, considerando a significativa expressividade do luto (Trauer) e da melancolia na constituição do teatro barroco, ganha um lugar cativo no âmbito estético, bem como, além disso, funciona como representação da história na perspectiva de literatos do século XVII; Rua de mão única, em que Benjamin faz uso de recursos das vanguardas, sobretudo, do surrealismo para construir um amálgama de expressão artística e crítica de cultura, uma obra que pode ser lida como uma alegoria per se; e por último, o olhar sobre as transformações vistas na Paris do século XIX nas Passagens, de forma semelhante àquela investigação a respeito do drama barroco, em que o alegórico aparece como importante elemento constituinte de sua análise, em especial, a partir da poética de Baudelaire. Assim, considerando três momentos fundamentais da empreitada crítica e filosófica benjaminiana, analiso como a alegoria, inicialmente tomada como objeto de estudo, se torna, a certa altura, um significante constituinte de seu procedimento crítico. |
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Este estudo apresenta o decurso da alegoria na obra benjaminiana circunscrevendo a investigação a três momentos principais: o livro Origem do drama barroco alemão, em que a alegoria é resgatada do esquecimento e, considerando a significativa expressividade do luto (Trauer) e da melancolia na constituição do teatro barroco, ganha um lugar cativo no âmbito estético, bem como, além disso, funciona como representação da história na perspectiva de literatos do século XVII; Rua de mão única, em que Benjamin faz uso de recursos das vanguardas, sobretudo, do surrealismo para construir um amálgama de expressão artística e crítica de cultura, uma obra que pode ser lida como uma alegoria per se; e por último, o olhar sobre as transformações vistas na Paris do século XIX nas Passagens, de forma semelhante àquela investigação a respeito do drama barroco, em que o alegórico aparece como importante elemento constituinte de sua análise, em especial, a partir da poética de Baudelaire. Assim, considerando três momentos fundamentais da empreitada crítica e filosófica benjaminiana, analiso como a alegoria, inicialmente tomada como objeto de estudo, se torna, a certa altura, um significante constituinte de seu procedimento crítico. |
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