Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AV3EJL |
Resumo: | Introdução: crianças com paralisia cerebral unilateral (PCU) geralmente caminham mais devagar do que as crianças normais e têm dificuldade em realizar atividades como subir/descer escadas, correr e pular. O padrão de marcha observado em crianças com PCU pode ser atribuído, principalmente, à força reduzida dos músculos flexores plantares durante a fase impulsiva da marcha. Objetivo: investigar o efeito de um programa de treino orientado à tarefa associado à estimulação elétrica funcional (FES) no músculo gastrocnêmio na mobilidade de crianças com PCU. Método: foi realizado um estudo experimental de caso único do tipo A-B com follow-up; fase A (4 semanas), fase B: intervenção (8 semanas) e fase de follow-up (4 semanas). Foram documentados semanalmente dados cinemáticos e cinéticos da marcha de quatro crianças com PCU (3 meninas e 1 menino, média de idade: 5,8 anos), totalizando 24 avaliações por criança (8 avaliações em cada fase). As variáveis mensuradas foram velocidade de marcha, comprimento do passo, torque impulsivo do membro inferior durante a marcha, pico de geração de potência do tornozelo e do quadril durante a fase de apoio terminal da marcha e rigidez vertical do membro inferior, bilateralmente. A função motora grossa foi avaliada com o teste Gross Motor Function Measure (GMFM) em quatro momentos do acompanhamento longitudinal. A intervenção consistiu de um programa de treinamento orientado a tarefas associado à administração de FES no músculo gastrocnêmio afetado durante a impulsão do membro inferior, por oito semanas, 50 minutos por dia, três vezes por semana. As atividades funcionais incluíram passar de sentado para de pé; alcançar um objeto no alto de forma a realizar flexão plantar de tornozelo a partir da postura de pé; subir e descer de um banco e de degraus da escada e andar em superfícies planas e em rampas. Utilizou-se o método de Banda de 2desvios-padrão para comparar as medidas de desfecho relativas à marcha e o software Estimador de Habilidade Motora Grossa (GMAE) para comparar as medidas da função motora grossa. Resultados: três crianças apresentaram aumento da velocidade da marcha e do comprimento do passo. Todas as crianças apresentaram aumento no torque impulsivo durante a intervenção, o qual foi mantido durante o follow-up. Três crianças apresentaram aumento do pico de geração de potência no tornozelo e a mudança na rigidez vertical diferiu entre as crianças. Todas as crianças apresentaram melhora da função motora grossa ao final do estudo. Conclusão: o treino de tarefas funcionais associado à ativação do músculo gastrocnêmio durante a fase de apoio terminal da marcha parece ter proporcionado um mecanismo de propulsão mais eficiente para o avanço do membro inferior afetado, resultando em um maior comprimento do passo nesse lado e em maior velocidade da marcha. A intervenção proporcionou às crianças um padrão de locomoção diferente daquele que cada uma delas estava acostumada, uma vez que elas experimentaram andar com um recurso adicional provido pela FES. Isso impactou a capacidade de realizar atividades como subir/descer degraus, correr e pular. Os resultados desse estudo sustentam a recomendação de se incluir o fortalecimento do músculo gastrocnêmio durante tarefas funcionais no plano de tratamento de crianças com PCU. |
id |
UFMG_df50a70c6f9ec5c95a5f749286d938cd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AV3EJL |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Marisa Cotta ManciniSergio Teixeira da FonsecaRenan Alves ResendeThales Rezende de SouzaPaula Silva de Carvalho ChagasAna Maria Forti BarelaRejane Vale Goncalves2019-08-13T09:06:14Z2019-08-13T09:06:14Z2017-02-22http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AV3EJLIntrodução: crianças com paralisia cerebral unilateral (PCU) geralmente caminham mais devagar do que as crianças normais e têm dificuldade em realizar atividades como subir/descer escadas, correr e pular. O padrão de marcha observado em crianças com PCU pode ser atribuído, principalmente, à força reduzida dos músculos flexores plantares durante a fase impulsiva da marcha. Objetivo: investigar o efeito de um programa de treino orientado à tarefa associado à estimulação elétrica funcional (FES) no músculo gastrocnêmio na mobilidade de crianças com PCU. Método: foi realizado um estudo experimental de caso único do tipo A-B com follow-up; fase A (4 semanas), fase B: intervenção (8 semanas) e fase de follow-up (4 semanas). Foram documentados semanalmente dados cinemáticos e cinéticos da marcha de quatro crianças com PCU (3 meninas e 1 menino, média de idade: 5,8 anos), totalizando 24 avaliações por criança (8 avaliações em cada fase). As variáveis mensuradas foram velocidade de marcha, comprimento do passo, torque impulsivo do membro inferior durante a marcha, pico de geração de potência do tornozelo e do quadril durante a fase de apoio terminal da marcha e rigidez vertical do membro inferior, bilateralmente. A função motora grossa foi avaliada com o teste Gross Motor Function Measure (GMFM) em quatro momentos do acompanhamento longitudinal. A intervenção consistiu de um programa de treinamento orientado a tarefas associado à administração de FES no músculo gastrocnêmio afetado durante a impulsão do membro inferior, por oito semanas, 50 minutos por dia, três vezes por semana. As atividades funcionais incluíram passar de sentado para de pé; alcançar um objeto no alto de forma a realizar flexão plantar de tornozelo a partir da postura de pé; subir e descer de um banco e de degraus da escada e andar em superfícies planas e em rampas. Utilizou-se o método de Banda de 2desvios-padrão para comparar as medidas de desfecho relativas à marcha e o software Estimador de Habilidade Motora Grossa (GMAE) para comparar as medidas da função motora grossa. Resultados: três crianças apresentaram aumento da velocidade da marcha e do comprimento do passo. Todas as crianças apresentaram aumento no torque impulsivo durante a intervenção, o qual foi mantido durante o follow-up. Três crianças apresentaram aumento do pico de geração de potência no tornozelo e a mudança na rigidez vertical diferiu entre as crianças. Todas as crianças apresentaram melhora da função motora grossa ao final do estudo. Conclusão: o treino de tarefas funcionais associado à ativação do músculo gastrocnêmio durante a fase de apoio terminal da marcha parece ter proporcionado um mecanismo de propulsão mais eficiente para o avanço do membro inferior afetado, resultando em um maior comprimento do passo nesse lado e em maior velocidade da marcha. A intervenção proporcionou às crianças um padrão de locomoção diferente daquele que cada uma delas estava acostumada, uma vez que elas experimentaram andar com um recurso adicional provido pela FES. Isso impactou a capacidade de realizar atividades como subir/descer degraus, correr e pular. Os resultados desse estudo sustentam a recomendação de se incluir o fortalecimento do músculo gastrocnêmio durante tarefas funcionais no plano de tratamento de crianças com PCU.Background: Children with unilateral cerebral palsy (UCP) walk slower than normal children and have difficulty performing activities such as climbing and descending stairs, running and jumping. Their gait pattern is likely due to the reduced propulsive capability of the plantar flexor muscles during gait. Objective: The objective of this study was to investigate the effect of a task-oriented training program associated with functional electrical stimulation (FES) of the gastrocnemius muscle on the mobility of children with UCP. Design: The study employed a single case A-B design with follow-up; phase A (4 weeks), phase B: intervention (8 weeks) and follow-up phase (4 weeks). Methods: Kinematic and kinetic gait data of four children with UCP (3 girls and 1 boy; mean age: 5.8 years) were systematically measured, throughout the study, totaling 24 evaluations per subject (8 evaluations in each phase). The variables measured were gait speed, step length, impulsive torque of the lower limb during gait, peak of power generation of the ankle and hip during the terminal phase of gait and vertical stiffness of the lower limb, bilaterally. Gross motor function was evaluated with the Gross Motor Function Measure (GMFM) tested at four moments of the study. Intervention consisted of a task-oriented training program associated with FES on gastrocnemius muscle during impulsion of affected lower limb, for eight weeks, 50 minutes a day, three times per week. Functional activities included moving from sitting to standing, standing calf raises, walking up and down stairs and walking over ground. The two-standard-deviationband method was used to compare the gait outcome measures and the Gross Motor Ability Estimator software (GMAE) to compare the gross motor function measures. Results: Three children showed improvements on walking speed and step length. All children showed improvements on impulsive torque during intervention, which were maintained during follow-up. Three children had increased peak of power generation at the ankle and the change in vertical stiffness differed among children. All children showed improvement of gross motor function at the end of the study. Conclusion: Functional tasks training associated with activation of the gastrocnemius muscle during terminal stance phase of gait seems to have provided a more efficient propulsion mechanism for the affected lower limb, resulting in a longer step length on that side and increased walking speed. The intervention provided the children with a locomotion pattern different than the one they were used to, since they experienced walking with an additional resource provided by FES. This has impacted the ability to perform activities such as climbing and descending stairs, running and jumping. The results of this study support the recommendation to include the strengthening of the gastrocnemius muscle during functional tasks in the treatment plan for children with UCP.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGParalisia cerebralCapacidade motoraEstimulação elétricaParalisia cerebral nas criançasHabilidades motorasParalisia cerebralEstimulação elétricaMarchaEfeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_rejane_vale_goncalves_2017.pdfapplication/pdf6123305https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AV3EJL/1/tese_rejane_vale_goncalves_2017.pdfe0fea900089367842de7d1719fc07fa4MD51TEXTtese_rejane_vale_goncalves_2017.pdf.txttese_rejane_vale_goncalves_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain180387https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AV3EJL/2/tese_rejane_vale_goncalves_2017.pdf.txtafb9a8de9c4f6c117d7ba7d258eac711MD521843/BUOS-AV3EJL2019-11-14 22:16:06.522oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AV3EJLRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:16:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
title |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
spellingShingle |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral Rejane Vale Goncalves Habilidades motoras Paralisia cerebral Estimulação elétrica Marcha Paralisia cerebral Capacidade motora Estimulação elétrica Paralisia cerebral nas crianças |
title_short |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
title_full |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
title_fullStr |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
title_full_unstemmed |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
title_sort |
Efeito do treino de tarefas funcionais associado à estimulação elétrica na mobilidade de crianças com paralisia cerebral unilateral |
author |
Rejane Vale Goncalves |
author_facet |
Rejane Vale Goncalves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Marisa Cotta Mancini |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Sergio Teixeira da Fonseca |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Renan Alves Resende |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Thales Rezende de Souza |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Paula Silva de Carvalho Chagas |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Ana Maria Forti Barela |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rejane Vale Goncalves |
contributor_str_mv |
Marisa Cotta Mancini Sergio Teixeira da Fonseca Renan Alves Resende Thales Rezende de Souza Paula Silva de Carvalho Chagas Ana Maria Forti Barela |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Habilidades motoras Paralisia cerebral Estimulação elétrica Marcha |
topic |
Habilidades motoras Paralisia cerebral Estimulação elétrica Marcha Paralisia cerebral Capacidade motora Estimulação elétrica Paralisia cerebral nas crianças |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Paralisia cerebral Capacidade motora Estimulação elétrica Paralisia cerebral nas crianças |
description |
Introdução: crianças com paralisia cerebral unilateral (PCU) geralmente caminham mais devagar do que as crianças normais e têm dificuldade em realizar atividades como subir/descer escadas, correr e pular. O padrão de marcha observado em crianças com PCU pode ser atribuído, principalmente, à força reduzida dos músculos flexores plantares durante a fase impulsiva da marcha. Objetivo: investigar o efeito de um programa de treino orientado à tarefa associado à estimulação elétrica funcional (FES) no músculo gastrocnêmio na mobilidade de crianças com PCU. Método: foi realizado um estudo experimental de caso único do tipo A-B com follow-up; fase A (4 semanas), fase B: intervenção (8 semanas) e fase de follow-up (4 semanas). Foram documentados semanalmente dados cinemáticos e cinéticos da marcha de quatro crianças com PCU (3 meninas e 1 menino, média de idade: 5,8 anos), totalizando 24 avaliações por criança (8 avaliações em cada fase). As variáveis mensuradas foram velocidade de marcha, comprimento do passo, torque impulsivo do membro inferior durante a marcha, pico de geração de potência do tornozelo e do quadril durante a fase de apoio terminal da marcha e rigidez vertical do membro inferior, bilateralmente. A função motora grossa foi avaliada com o teste Gross Motor Function Measure (GMFM) em quatro momentos do acompanhamento longitudinal. A intervenção consistiu de um programa de treinamento orientado a tarefas associado à administração de FES no músculo gastrocnêmio afetado durante a impulsão do membro inferior, por oito semanas, 50 minutos por dia, três vezes por semana. As atividades funcionais incluíram passar de sentado para de pé; alcançar um objeto no alto de forma a realizar flexão plantar de tornozelo a partir da postura de pé; subir e descer de um banco e de degraus da escada e andar em superfícies planas e em rampas. Utilizou-se o método de Banda de 2desvios-padrão para comparar as medidas de desfecho relativas à marcha e o software Estimador de Habilidade Motora Grossa (GMAE) para comparar as medidas da função motora grossa. Resultados: três crianças apresentaram aumento da velocidade da marcha e do comprimento do passo. Todas as crianças apresentaram aumento no torque impulsivo durante a intervenção, o qual foi mantido durante o follow-up. Três crianças apresentaram aumento do pico de geração de potência no tornozelo e a mudança na rigidez vertical diferiu entre as crianças. Todas as crianças apresentaram melhora da função motora grossa ao final do estudo. Conclusão: o treino de tarefas funcionais associado à ativação do músculo gastrocnêmio durante a fase de apoio terminal da marcha parece ter proporcionado um mecanismo de propulsão mais eficiente para o avanço do membro inferior afetado, resultando em um maior comprimento do passo nesse lado e em maior velocidade da marcha. A intervenção proporcionou às crianças um padrão de locomoção diferente daquele que cada uma delas estava acostumada, uma vez que elas experimentaram andar com um recurso adicional provido pela FES. Isso impactou a capacidade de realizar atividades como subir/descer degraus, correr e pular. Os resultados desse estudo sustentam a recomendação de se incluir o fortalecimento do músculo gastrocnêmio durante tarefas funcionais no plano de tratamento de crianças com PCU. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-02-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-13T09:06:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-13T09:06:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AV3EJL |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AV3EJL |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AV3EJL/1/tese_rejane_vale_goncalves_2017.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AV3EJL/2/tese_rejane_vale_goncalves_2017.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e0fea900089367842de7d1719fc07fa4 afb9a8de9c4f6c117d7ba7d258eac711 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589606008946688 |