Detalhes bibliográficos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de acesso: Não Informado pela instituição
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
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spelling Marcos Jose Burle de AguiarCleonice de Carvalho Coelho MotaDenise Pontes CavalcantiZilda Maria Alves MeiraLucia de Fatima Pais de Amorim2019-08-12T05:29:45Z2019-08-12T05:29:45Z2007-05-25http://hdl.handle.net/1843/ECJS-76KNSMAs cardiopatias congênitas são anomalias freqüentes ao nascimento.Estudar sua prevalência em nosso meio pode ajudar na definição de políticas de saúde pública e no planejamento de estratégias de propedêuticas e terapêuticas, que contribuam para sobrevida mais longa e de melhor qualidade aos afetados. Esse estudo teve como objetivos identificar a prevalência das cardiopatias congênitas, diagnosticadas ao nascimento, entre os recém-nascidos vivos erecém-nascidos mortos, no período de agosto de 1990 a dezembro de 2003, na maternidade do Hospital das Clínicas da UFMG; classificar as cardiopatias de acordo com a apresentação clínica, verificar os diferentes tipos anatômicos encontrados e verificar, entre recém-nascidos vivos, sua associação com gênero, peso ao nascimento, paridade e idade materna. Trata-se de estudo retrospectivo e observacional baseado no banco de dados do Estudo Colaborativo Latino Americano de Malformações Congênitas (ECLAMC). Foram identificados os recém-nascidos vivos (RNV) e recém-nascidos mortos (RNM) com cardiopatias congênitas, diagnosticadas pelo Dopplerecocardiograma pós-natal ou dados de necropsia. As cardiopatias identificadas foram classificadas como: isolada,componente de síndrome genética, associada a malformações de outros sistemas e órgãos sem diagnóstico sindrômico definido, componentes de ruptura e outras formas não incluídas nas anteriores. Foram excluídos os recém-nascidos cujas mães não autorizaram sua inclusão, aqueles com cardiopatia congênita sem confirmação pelo Dopplerecocardiograma ou dados de necropsia e aqueles compatência do canal arterial associada exclusivamente a prematuridade. Estudos de associação foram utilizados para estudar a associação entre a presença de cardiopatia congênita e gênero, peso ao nascimento, paridade e idade materna nos recém-nascidos vivos, além da realização de análise multivariada através da regressão logística multinomial, utilizando o software Minitab 14. Foi considerado ovalor de 5% (p<0,05) como limiar de significância estatística. No período de estudo ocorreram 29.770 nascimentos (28.915 NV e 855 NM). Entre RNV a prevalência das cardiopatias foi de 9,58:1000 (277/28915) e entre RNM de 87,72:1000 (75/855). A cardiopatia isolada ocorreu em 37,2% dos casos entre RNV e 18,7% entre RNM; associada a anomalias de outros órgãos e sistemas sem diagnóstico sindrômico em 31,4% entre RNV e 48,0% entre RNM; componente de síndromes em 23,2% dos RNV e 32,0% dos RNM. Os defeitos anatômicos mais freqüentes foram comunicação interatrial (CIA), comunicação interventricular (CIV) e patência do canal arterial (PCA). A análise multivariada mostrou associação entre cardiopatia e peso ao nascer igual ou menor que 2.500gramas em todas as formas de apresentações clínicas, entre idade materna igual ou maior que 35 anos nas cardiopatias componentes de síndromes, e entre o gênero feminino nas cardiopatias isoladas. Os resultados encontrados mostraram prevalência das cardiopatias congênitas compatível com a descrita na literatura, entre recémnascidos vivos e recém-nascidos mortos. Foi observada associação com peso ao nascer menor ou igual a 2.500gramas em todas as apresentações, com a idade materna elevada apenas nos quadros sindrômicos e com o gênero feminino nas cardiopatias isoladas.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCardiopatias congênitas/mortalidadeCardiopatias congênitas/orevenção & controleCardiopatias congênitas/diagnósticoRecém-nascido de baixo pesoEstudos retrospectivosEcocardiografia dopplerIdade maternaPolítica de saúdePrevalênciaCardiopatias congênitasDiagnósticoRecém-nascido de baixo pesoIdade maternaPrevalênciaCardiopatias congênitasPrevalência das cardiopatias congênitas diagnosticadas ao nascimento no hospital das clínicas da universidade federal de minas geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALlucia_de_f_tima_pais_de_amorim.pdfapplication/pdf474887https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-76KNSM/1/lucia_de_f_tima_pais_de_amorim.pdf2502450e57689e262cde956b4da4a51eMD51TEXTlucia_de_f_tima_pais_de_amorim.pdf.txtlucia_de_f_tima_pais_de_amorim.pdf.txtExtracted texttext/plain152838https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-76KNSM/2/lucia_de_f_tima_pais_de_amorim.pdf.txt8f0b5bda1867ef0fe50665f004e53863MD521843/ECJS-76KNSM2019-11-14 11:05:13.118oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-76KNSMRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:05:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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