Estimulação magnética transcraniana repetitiva combinada ao treino de marcha em esteira com suspensão parcial do peso corporal na recuperação da marcha em pacientes com lesão medular incompleta crônica
Ano de defesa: | 2019 |
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Programa de Pos Graduacao em Fisioterapia
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NOGUEIRA, Fernanda Natacha Rufinohttp://lattes.cnpq.br/0451938885044140http://lattes.cnpq.br/1081515399161086SILVA, Kátia Karina do Monte2019-09-30T20:34:34Z2019-09-30T20:34:34Z2019-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33957SILVA, Kátia Karina do Monte, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: MONTE-SILVA, Kátia Karina doA recuperação da marcha é prioridade para pacientes após a lesão medular (LM) e é um dos principais objetivos na reabilitação. Têm-se investido em técnicas que promovam neuroplasticidade nas estruturas residuais após a LM. Assim, o treino de marcha em esteira com suspensão de peso corporal (do inglês, body weight-support treadmill training - BWSTT) e a estimulação magnética transcraniana repetitiva (do inglês, repetitive transcranial magnetic stimulation - rTMS) têm sido estudadas. Estudos anteriores demonstraram o benefício da associação das técnicas em pacientes neurológicas, de modo a potencializar os efeitos terapêuticos com repercussão sobre a marcha. No entanto, ainda são escassas evidências em pacientes após LM. A presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados a fim de verificar os efeitos da associação entre BWSTT e rTMS na recuperação da marcha em pacientes após LM (Artigo 1: estudo de caso; Artigo 2: ensaio clínico, randomizado, controlado e duplo cego). Artigo 1: o participante foi submetido ao protocolo: BWSTT/rTMS real do ensaio clínico. Artigo 2: Pacientes com LM incompleta e crônica foram randomizados em dois grupos: BWSTT/rTMS real e BWSTT/rTMS sham. O tratamento foi constituído por 12 sessões (≈1h, 3x semana). Avaliações foram realizadas antes, após 6 e 12 sessões e 30 dias pós intervenção, através do(a): (i) Walking index for spinal cord injury: WISCI-II (independência na marcha); (ii) ASIA Impairment Scale: AIS (comprometimento sensório-motor), (iii) Lower Extremities Motor Scale: LEMS (função motora dos membros inferiores), (iv) escores sensitivos da ASIA: Ligth Touch (LT) e Pin Prick (PP), (v) Modified Ashworth scale: MAS, (espasticidade); (vi) Spinal Cord Independence Measure, self-report version III: SCIMIII (independência funcional), (vii) Short Form Health Survey 36: SF-36 (qualidade de vida) e (viii) Patient Global Impression of Change Scale: PGICS (percepção de melhora). Achados do artigo 1 demonstraram que o paciente aumentou a independência da marcha (23%), deixou de ser deambulador domiciliar com e tornouse um deambulador comunitário após a intervenção. Melhorou função motora (50%), independência funcional (12%), reduziu espasticidade membros inferiores, acompanhada de melhor qualidade de vida e considerável percepção de melhora. No que diz respeito aos resultados do estudo 2, 15 pacientes participaram do estudo (BWSTT/rTMS real= 7 e BWSTT/rTMS sham= 8). Resultados revelaram aumento na independência da marcha após a 6ª sessão para o grupo BWSTT/rTMS real em comparação ao sham (Mann Whitney test; p = 0,028). Foi verificada diferença significativa intergrupo, indicando melhora da função motora do membro inferior direito para o grupo BWSTT/rTMS real (Mann Whitney test; p = 0,007). Também foi observado maior independência funcional para o grupo BWSTT/rTMS real comparado ao sham 30 dias após (Mann Whitney test; p = 0,029). Os resultados demonstram a combinação de rTMS e BWSTT promoveu efeitos benéficos sobre a independência da marcha, função motora de membros inferiores e independência funcional nos pacientes após LM incompleta crônica. No futuro, essas abordagens poderiam ser inseridas em programas de reabilitação para promover uma recuperação mais rápida e eficaz da marcha, ajudando-os a retornar às atividades e à participação.Walking function recovery is a priority for patients after incomplete spinal cord injury (SCI) and is also one of the main objectives in rehabilitation programs. Techniques that promote neuroplasticity in residual neural structures after SCI have been investigated. For this purpose, body weight-support treadmill training (BWSTT) and repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) have been studied. Previous studies have demonstrated the benefit of this association in neurological patients, in order to potentiate therapeutic effects. However, there is still limited evidence in patients with SCI. The present dissertation presents two original articles to verify the effects of the association between BWSTT and rTMS on gait recovery in patients after SCI (Article 1: case study, Article 2: clinical trial, randomized, controlled and double-blind). Article 1: the participant was submitted to the protocol: BWSTT/rTMS real of clinical trial. Article 2: Patients with incomplete and chronic SCI were randomized into two groups: BWSTT/rTMS real and BWSTT/rTMS sham. BWSTT was performed with moderate intensity and manual assistance was provided by two therapists in the lower extremities. The treatment consisted of 12 sessions (3 times/week). Assessments were performed before, after 6th and 12th sessions and 30 days post-intervention, through: (i) Walking index for spinal cord injury (WISCI-II) to assess gait; (ii) ASIA Impairment Scale (AIS) to assess sensory-motor impairment, (iii) ASIA Lower Extremities Motor Scale (LEMS), to assess lower limb motor function, (iv) ASIA sensory scores: Ligth Touch (LT) and Pin Prick (PP) to assess sensory function, (v) Modified Ashworth scale (MAS), to assess spasticity; (vi) Short Form Health Survey 36 (SF-36) for the analysis of patients' quality of life and (vii) the Spinal Cord Independence Measure (SCIM-III) and (viii) Patient Global Impression of Change Scale (PGICS) to measure the perception of patient improvement. Findings from article 1 showed that the patient increased gait independence (23%), stopped being a household ambulator and became a community ambulator after the intervention. Improved motor function (50%), functional independence (12%), reduced lower limb spasticity, accompanied by a better quality of life and considerable perception of improvement. Article 2- 15 patients participated in the study (BWSTT/rTMS real = 7 and BWSTT/rTMS sham = 8). Regarding the results of study 2, 15 patients participated of study (BWSTT/rTMS real = 7; BWSTT/rTMS sham = 8). Results revealed an increase on gait independence after the 6th session for the BWSTT/rTMS real group compared to the sham (p = 0.028). The significant intergroup difference was found, indicating improvement of motor function of the right lower limb for the BWSTT/rTMS real group (p = 0.007). Greater functional independence was observed for the BWSTT/rTMS real group compared to BWSTT/rTMS sham 30 days after (p = 0.029). The results demonstrate the combination of rTMS and BWSTT promoted beneficial effects on gait independence, lower limb motor function and functional independence in patients after ISCI. In the future, such approaches could be embedded in rehabilitation programs to promote a faster and effective gait recovery, helping them to return to activities and participation.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FisioterapiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstimulação magnética transcranianaTraumatismo da medula espinalMarchaSuporte de peso corporalEstimulação magnética transcraniana repetitiva combinada ao treino de marcha em esteira com suspensão parcial do peso corporal na recuperação da marcha em pacientes com lesão medular incompleta crônicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Fernanda Natacha Rufino Nogueira.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Fernanda Natacha Rufino Nogueira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33957/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fernanda%20Natacha%20Rufino%20Nogueira.pdf.jpg0cda4cc09bc90aa9061ce97967c0e245MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Fernanda Natacha Rufino Nogueira.pdfDISSERTAÇÃO Fernanda Natacha Rufino Nogueira.pdfapplication/pdf2518500https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33957/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fernanda%20Natacha%20Rufino%20Nogueira.pdfa78ea7095f3c08d2912da651fe131e37MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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