Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos
Ano de defesa: | 2012 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10367 |
Resumo: | A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso, nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal, foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na atividade antioxidante do que a variação pluviométrica. |
id |
UFPE_c104833ebf7af2a704164030ef743bf7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10367 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
ARAÚJO, Thiago Antonio de SousaALBUQUERQUE, Ulysses Paulino deAMORIM, Elba Lúcia Cavalcanti de2015-03-04T14:01:02Z2015-03-04T14:01:02Z2012-05-28ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa. Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e Mata Atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos . Recife, 2012. 138 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2012.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10367A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso, nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal, foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na atividade antioxidante do que a variação pluviométrica.FACEPEporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDPPHRadicais livresEtnobiologiaAnadenanthera colubrinaSpondias tuberosaAtividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILtese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf.jpgtese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1285https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/5/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdf.jpg2c2c6df5ba2ade78111e15255cc17adeMD55ORIGINALtese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdftese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdfapplication/pdf2759871https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/1/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdfdd1dfa95aba3b0623e02381ab94779edMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTtese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf.txttese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf.txtExtracted texttext/plain259536https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/4/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdf.txtc1fbbdfb967e45781f316489371789eeMD54123456789/103672019-10-25 18:36:56.709oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10367TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:36:56Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
title |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
spellingShingle |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa DPPH Radicais livres Etnobiologia Anadenanthera colubrina Spondias tuberosa |
title_short |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
title_full |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
title_fullStr |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
title_full_unstemmed |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
title_sort |
Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos |
author |
ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa |
author_facet |
ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
AMORIM, Elba Lúcia Cavalcanti de |
contributor_str_mv |
ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de AMORIM, Elba Lúcia Cavalcanti de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
DPPH Radicais livres Etnobiologia Anadenanthera colubrina Spondias tuberosa |
topic |
DPPH Radicais livres Etnobiologia Anadenanthera colubrina Spondias tuberosa |
description |
A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso, nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal, foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na atividade antioxidante do que a variação pluviométrica. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-05-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-04T14:01:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-04T14:01:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa. Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e Mata Atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos . Recife, 2012. 138 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10367 |
identifier_str_mv |
ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa. Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e Mata Atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos . Recife, 2012. 138 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2012. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10367 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/5/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/1/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10367/4/tese%20THIAGO%20ARA%c3%9aJO%20eletronica.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2c2c6df5ba2ade78111e15255cc17ade dd1dfa95aba3b0623e02381ab94779ed 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 c1fbbdfb967e45781f316489371789ee |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1813709085010296832 |