Validação de metodologia analítica para matéria-prima e produto acabado contendo Stryphnodendron adstringens (Martius) Coville

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Henrique Tabosa Pereira da Silva, Carlos
Orientador(a): Lúcia Cavalcanti de Amorim, Elba
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3609
Resumo: As plantas medicinais constituem a base do sistema de saúde de muitas sociedades. Stryphnodendron adstringens (Martius) Coville é popularmente conhecida como barbatimão, ibatimô, paricarana e casca-da-virgindade. Ela é uma árvore nativa brasileira largamente utilizada na medicina popular e ocorre em alta densidade em muitas localidades do Brasil central. Embora tenha amplo uso, apenas recentemente, estudos científicos foram realizados sobre as suas ações farmacológicas. S. adstringens revelou um potencial biológico bastante diversificado como antimicrobiano, antiinflamatório e cicatrizante, atividades estas atribuídas aos taninos do vegetal. As cascas do caule do barbatimão contêm pelo menos 20% de taninos. O presente trabalho se propõe a realizar a validação da metodologia analítica, por espectrofotometria no visível para S. adstringens. Este trabalho está de acordo com a Resolução RDC Nº 48, de 16 de março de 2004 e a Resolução 899, de 29 de maio de 2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que regula os produtos fitoterápicos. O método proposto é considerado um método novo, devido não constar em compêndios oficiais e foi validado segundo a legislação em vigor. No estudo de validação de metodologia analítica, para o doseamento de taninos, a equação da reta obtida foi y = 0,0769x + 0,0136 com R2 de 0,9982. Os parâmetros robustez, precisão, especificidade, limite de quantificação e detecção foram avaliados estatisticamente com intervalo de confiança de 95% (teste t de Student, ANOVA). Ainda foi realiza a análise de perda devido ao processo extrativo por turbólise. O método espectrofotométrico desenvolvido se mostrou específico, linear, preciso, exato, reprodutível e robusto. Com este estudo, espera-se contribuir para o adequado controle de qualidade de fitoterápicos a base de Stryphnodendron adstringens
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S. adstringens revelou um potencial biológico bastante diversificado como antimicrobiano, antiinflamatório e cicatrizante, atividades estas atribuídas aos taninos do vegetal. As cascas do caule do barbatimão contêm pelo menos 20% de taninos. O presente trabalho se propõe a realizar a validação da metodologia analítica, por espectrofotometria no visível para S. adstringens. Este trabalho está de acordo com a Resolução RDC Nº 48, de 16 de março de 2004 e a Resolução 899, de 29 de maio de 2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que regula os produtos fitoterápicos. O método proposto é considerado um método novo, devido não constar em compêndios oficiais e foi validado segundo a legislação em vigor. No estudo de validação de metodologia analítica, para o doseamento de taninos, a equação da reta obtida foi y = 0,0769x + 0,0136 com R2 de 0,9982. 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Com este estudo, espera-se contribuir para o adequado controle de qualidade de fitoterápicos a base de Stryphnodendron adstringensConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessValidaçãoFitoterápicosStryphnodendron adstringensTaninosValidação de metodologia analítica para matéria-prima e produto acabado contendo Stryphnodendron adstringens (Martius) Covilleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6397_1.pdf.jpgarquivo6397_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1136https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3609/4/arquivo6397_1.pdf.jpg6cbd6df6ee087ae653c1830ea5c8b5d5MD54ORIGINALarquivo6397_1.pdfapplication/pdf1083548https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3609/1/arquivo6397_1.pdf3af319e3c0247e984cfec1ae95389a11MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3609/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6397_1.pdf.txtarquivo6397_1.pdf.txtExtracted texttext/plain103318https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3609/3/arquivo6397_1.pdf.txt389195fc95f6a863bedca90e3f6f37b2MD53123456789/36092019-10-25 13:36:32.459oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3609Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:36:32Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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