Uso de Stryphnodendron adstringens com e sem nanopartículas de prata em lesões de alto grau no colo uterino: estudo tecnológico e clínico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: BARBOSA, Nirliane Ribeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Biotecnologia Industrial
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60541
Resumo: Introdução: Na Relação Nacional de Plantas Medicinais de interesse ao Sistema Único de Saúde o Stryphnodendron adstringens é descrito pelo seu potencial cicatrizante, anti-inflamatório, antisséptico e antifúngico. Esta planta tem sido estudada com seus taninos como princípio ativo no tratamento de infecções por Papilomavírus Humano (HPV) e profilaxia do câncer cervical. Contudo, não há relato científico sobre ação dos taninos e taninos incorporados a nanopartículas de prata no tratamento de lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSIL) no colo uterino. Objetivo geral: Avaliar a viabilidade do uso tópico de produto tecnológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão) com e sem incorporação às nanopartículas de prata em lesões intraepiteliais escamosas de alto grau no colo uterino. Materiais e Métodos: Ensaio clínico, experimental, randomizado, de delineamento prospectivo, e de cunho tecnológico, realizado no período de novembro de 2018 a março de 2024. O extrato etanólico do pó da casca do barbatimão foi obtido por meio alcoólico etanólico. O estudo tem aprovação do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa sob parecer 2.114.908. As participantes, mediante Termos de Consentimento Livre e Esclarecidos, foram mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde no município de Arapiraca, diagnosticadas por biópsia com HSIL cervical, randomizadas em 3 grupos: grupo A (formulação com extrato de barbatimão veiculado em creme polawax); grupo B (formulação contendo extrato de barbatimão e nanopartículas de prata, veiculada em creme polawax); grupo C (grupo controle). As mulheres foram acompanhadas e avaliadas quanto à situação clínica e ginecológica durante o uso do composto em estudo, bem como avaliadas em relação ao diagnóstico histopatológico antes e após o tratamento em estudo (grupos A e B), e o grupo controle apenas em tratamento convencional. As análises estatísticas foram realizadas através do Excel e Jamovi, usando os testes T, ANOVA, Fisher e McNemar. Resultados e discussão: Preparou-se o composto farmacêutico contendo 20% de barbatimão, 8% propilenoglicol e 72% de polawax (para o grupo A); e 20% de barbatimão, 8% propilenoglicol, 71,9% de polawax e 0,1% de nanopartículas de prata (para o grupo B). Nota-se regressão da lesão em 55,5% das mulheres do grupo A (n=9), em 33,3% das mulheres do grupo B (n=6) e em 12,5% das mulheres do grupo C (n=8), no entanto não houve diferença estatística significativa (F= 1.09; p= 0,35; η2 = 0.10) entre os diagnósticos histopalogógicos dos três grupos estudados. De modo geral as participantes do estudo não apresentaram alteração clínica prejudicial após o uso do composto com extrato etanólico de Stryphnodendron adstringens, incorporado ou não às nanopartículas de prata. Foram desenvolvidos e depositados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial o aplicativo de software, uma patente de invenção e um desenho industrial como recursos tecnológicos possíveis para contribuir no diagnóstico e seguimento das lesões cervicais, bem como para acompanhamento das mulheres em uso do composto em estudo. Conclusão: Foi possível determinar potencial de capacidade de reparo de HSIL no colo uterino com o uso do extrato etanólico de Stryphnodendron adstringens, predominantemente sem nanopartículas de prata. Contudo não foi possível avaliar se o produto em estudo é mais eficaz que a conização.
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spelling Uso de Stryphnodendron adstringens com e sem nanopartículas de prata em lesões de alto grau no colo uterino: estudo tecnológico e clínicoColo do úteroBarbatimãoLesões Intraepiteliais Escamosas CervicaisEnsaio ClínicoIntrodução: Na Relação Nacional de Plantas Medicinais de interesse ao Sistema Único de Saúde o Stryphnodendron adstringens é descrito pelo seu potencial cicatrizante, anti-inflamatório, antisséptico e antifúngico. Esta planta tem sido estudada com seus taninos como princípio ativo no tratamento de infecções por Papilomavírus Humano (HPV) e profilaxia do câncer cervical. Contudo, não há relato científico sobre ação dos taninos e taninos incorporados a nanopartículas de prata no tratamento de lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSIL) no colo uterino. Objetivo geral: Avaliar a viabilidade do uso tópico de produto tecnológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão) com e sem incorporação às nanopartículas de prata em lesões intraepiteliais escamosas de alto grau no colo uterino. Materiais e Métodos: Ensaio clínico, experimental, randomizado, de delineamento prospectivo, e de cunho tecnológico, realizado no período de novembro de 2018 a março de 2024. O extrato etanólico do pó da casca do barbatimão foi obtido por meio alcoólico etanólico. O estudo tem aprovação do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa sob parecer 2.114.908. As participantes, mediante Termos de Consentimento Livre e Esclarecidos, foram mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde no município de Arapiraca, diagnosticadas por biópsia com HSIL cervical, randomizadas em 3 grupos: grupo A (formulação com extrato de barbatimão veiculado em creme polawax); grupo B (formulação contendo extrato de barbatimão e nanopartículas de prata, veiculada em creme polawax); grupo C (grupo controle). As mulheres foram acompanhadas e avaliadas quanto à situação clínica e ginecológica durante o uso do composto em estudo, bem como avaliadas em relação ao diagnóstico histopatológico antes e após o tratamento em estudo (grupos A e B), e o grupo controle apenas em tratamento convencional. As análises estatísticas foram realizadas através do Excel e Jamovi, usando os testes T, ANOVA, Fisher e McNemar. Resultados e discussão: Preparou-se o composto farmacêutico contendo 20% de barbatimão, 8% propilenoglicol e 72% de polawax (para o grupo A); e 20% de barbatimão, 8% propilenoglicol, 71,9% de polawax e 0,1% de nanopartículas de prata (para o grupo B). Nota-se regressão da lesão em 55,5% das mulheres do grupo A (n=9), em 33,3% das mulheres do grupo B (n=6) e em 12,5% das mulheres do grupo C (n=8), no entanto não houve diferença estatística significativa (F= 1.09; p= 0,35; η2 = 0.10) entre os diagnósticos histopalogógicos dos três grupos estudados. De modo geral as participantes do estudo não apresentaram alteração clínica prejudicial após o uso do composto com extrato etanólico de Stryphnodendron adstringens, incorporado ou não às nanopartículas de prata. Foram desenvolvidos e depositados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial o aplicativo de software, uma patente de invenção e um desenho industrial como recursos tecnológicos possíveis para contribuir no diagnóstico e seguimento das lesões cervicais, bem como para acompanhamento das mulheres em uso do composto em estudo. Conclusão: Foi possível determinar potencial de capacidade de reparo de HSIL no colo uterino com o uso do extrato etanólico de Stryphnodendron adstringens, predominantemente sem nanopartículas de prata. Contudo não foi possível avaliar se o produto em estudo é mais eficaz que a conização.Introduction: In the National List of Medicinal Plants of Interest to the Unified Health System, Stryphnodendron adstringens is described for its healing, anti-inflammatory, antiseptic and antifungal potential. This plant has been studied with its tannins as an active ingredient in the treatment of Human Papillomavirus (HPV) infections and prophylaxis of cervical cancer. However, there is no scientific report on the action of tannins and tannins incorporated into silver nanoparticles in the treatment of high- grade squamous intraepithelial lesions (HSIL) in the cervix. General objective: To evaluate the feasibility of topical use of a technological product made from Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão) with and without incorporation of silver nanoparticles in high-grade squamous intraepithelial lesions in the uterine cervix. Materials and Methods: This is a randomized, prospective, technological, experimental clinical trial carried out from November 2018 to March 2024. The ethanolic extract of the barbatimão bark powder was obtained by alcoholic ethanol. The study was approved by the National Research Ethics Committee under opinion 2,114,908. The participants, through free and informed consent, were women users of the Unified Health System in the municipality of Arapiraca, diagnosed by biopsy with cervical HSIL, randomized into 3 groups: group A (formulation with barbatimão extract delivered in polawax cream); group B (formulation containing barbatimão extract and silver nanoparticles, delivered in polawax cream); group C (control group). The women were monitored and evaluated regarding their clinical and gynecological status during the use of the compound under study, as well as evaluated regarding the histopathological diagnosis before and after the treatment under study (groups A and B), and the control group only in conventional treatment. Statistical analyses were performed using Excel and Jamovi, using the T, ANOVA, Fisher and McNemar tests. Results and discussion: The pharmaceutical compound containing 20% barbatimão, 8% propylene glycol and 72% polawax (for group A) and 20% barbatimão, 8% propylene glycol, 71.9% polawax and 0.1% silver nanoparticles (for group B) was prepared. Lesion regression was observed in 55.5% of the women in group A (n = 9), in 33.3% of the women in group B (n = 6) and in 12.5% of the women in group C (n = 8), however there was no statistically significant difference (F = 1.09; p = 0.35; η2 = 0.10) between the histopathological diagnoses of the three groups studied. In general, the study participants did not present any harmful clinical changes after using the compound with ethanolic extract of Stryphnodendron adstringens, whether or not incorporated with silver nanoparticles. The software application, an invention patent and an industrial design were developed and filed with the National Institute of Industrial Property as possible technological resources to contribute to the diagnosis and monitoring of cervical lesions, as well as to monitor women using the compound under study. Conclusion: It was possible to determine the potential repair capacity of HSIL in the cervix after the use of the ethanolic extract of Stryphnodendron adstringens, predominantly without silver nanoparticles. However, it was not possible to evaluate whether the product under study is more effective than conization.Universidade Federal de PernambucoUFPEBrasilPrograma de Pos Graduacao em Biotecnologia IndustrialSILVA, Teresinha Gonçalves daFARIAS, Karol Fireman dehttp://lattes.cnpq.br/6245479343008500http://lattes.cnpq.br/8298663599011575http://lattes.cnpq.br/7216243653437641BARBOSA, Nirliane Ribeiro2025-02-24T13:21:01Z2025-02-24T13:21:01Z2024-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfBARBOSA, Nirliane Ribeiro. Uso de Stryphnodendron adstringens com e sem nanopartículas de prata em lesões de alto grau no colo uterino: estudo tecnológico e clínico. 2024. Tese (Doutorado em Biotecnologia – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60541ark:/64986/0013000029690porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPE2025-02-25T05:23:50Zoai:repositorio.ufpe.br:123456789/60541Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212025-02-25T05:23:50Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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