Práticas sociais de saúde entre seringueiros e agricultores do estado do Acre

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1996
Autor(a) principal: KLEIN, Estanislau Paulo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Antropologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17003
Resumo: Este é um estudo das práticas sociais de saúde em três comunidades no Estado do Acre, uma de seringueiros e duas de agricultores. O estudo levantou semelhanças e diferenças, das práticas sociais de saúde entre as comunidades bem como relacionando estas semelhanças com organização da produção, produção. O trabalho parte dos contextos sociais das comunidades, das suas particularidades e especificidades para prender igualmente as particularidades das práticas sociais de saúde em cada comunidade, os seus modos de enfrentar e/ou resolver os seus problemas de saúde. Ao mesmo tempo o estudo procurou verificar a dimensão preventiva de doenças destas práticas sociais de saúde. A investigação foi realizada com a participação em encontros e reuniões das comunidades, nas atividades cotidianas dos respectivos postos de saúde, com entrevistas de Agentes Comunitários de Saúde e usuários dos postos, lideranças, rezadores, parteiras, bem como visitas, entrevistas e observações nos domicílios. O estudo verificou que as práticas sociais de saúde se diferenciam em certa medida com as diferenças na organização da produção e a história das comunidades. Ao mesmo tempo estas práticas apresentam semelhanças por envolverem a vida social onde participam lideranças, famílias, organizações sociais, articulações dentro e fora das comunidades. A prevenção de doenças está presente de forma ampla na efetivação das práticas sociais de saúde em tomo das quais há uma mobilização de esforços das comunidades claramente perceptíveis.
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