CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Cruz, Ana Paula Batista da Silva lattes
Orientador(a): Nascimento, Álvaro Pereira do lattes
Banca de defesa: Andrews, George Reid lattes, Castro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de lattes, Dezemone, Marcus Ajuruam de Oliveira, Fraga Filho, Walter da Silva lattes, Nascimento, Álvaro Pereira do lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19312
Resumo: O presente estudo tem por objetivo a apreensão das diversas táticas de acesso e permanência à terra agenciadas pela população negra do Vale do Iguape no Recôncavo da Bahia, no contexto de emancipação e pós-abolição. O território privilegiado por esta abordagem foi marcado pela grande concentração de terras nas mãos da elite senhorial, detentora dos engenhos e fazendas açucareiras. Na contemporaneidade é o lócus de comunidades quilombolas em processo de titularização. Diante da estrutura territorial da região, as tramas que envolvem as lutas por terras no Vale do Iguape foram investigadas nesta tese a partir da perspectiva da longa duração, com um recorte temporal que contempla das duas últimas décadas da escravidão até o período que antecedeu o golpe civil-militar (1871-1963). No entanto, as periodizações não aparecem ao longo do estudo de forma pré-estabelecidas, mas a partir das experiências dos sujeitos aqui acompanhados em relação aos processos mais amplos da sociedade. Esse diálogo entre os tempos teve como fio condutor as experiências de cinco gerações da família Almeida Costa. Através desse núcleo familiar e suas redes de solidariedade, foi possível apreender como a sociedade escravista e a invenção da liberdade foram mobilizadas por sujeitos comuns. A hipótese que norteia essa tese é a de que em meio às lutas por cidadania, em especial o acesso à terra, a população negra do Vale do Iguape acionou diferentes categorias identitárias: rendeiros, camponeses, posseiros, quilombolas, gestando uma cultura política negra.
id UFRRJ-1_76e62cddf3e7a5007c67467c4ab06e10
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/19312
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Cruz, Ana Paula Batista da SilvaNascimento, Álvaro Pereira dohttps://orcid.org/0000-0001-7938-9095http://lattes.cnpq.br/8828847259602722Andrews, George Reid-Castro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes dehttp://lattes.cnpq.br/2719300158070968Dezemone, Marcus Ajuruam de Oliveira-Fraga Filho, Walter da Silvahttp://lattes.cnpq.br/9826748784191387Nascimento, Álvaro Pereira dohttps://orcid.org/0000-0001-7938-9095http://lattes.cnpq.br/8828847259602722http://lattes.cnpq.br/46299733897435612024-12-04T20:54:54Z2024-12-04T20:54:54Z2022-12-16CRUZ, Ana Paula Batista da Silva. Contexturas da Terra: Família, Trabalho e Organização Política no Vale do Iguape (1871-1963). 2022. 209 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19312O presente estudo tem por objetivo a apreensão das diversas táticas de acesso e permanência à terra agenciadas pela população negra do Vale do Iguape no Recôncavo da Bahia, no contexto de emancipação e pós-abolição. O território privilegiado por esta abordagem foi marcado pela grande concentração de terras nas mãos da elite senhorial, detentora dos engenhos e fazendas açucareiras. Na contemporaneidade é o lócus de comunidades quilombolas em processo de titularização. Diante da estrutura territorial da região, as tramas que envolvem as lutas por terras no Vale do Iguape foram investigadas nesta tese a partir da perspectiva da longa duração, com um recorte temporal que contempla das duas últimas décadas da escravidão até o período que antecedeu o golpe civil-militar (1871-1963). No entanto, as periodizações não aparecem ao longo do estudo de forma pré-estabelecidas, mas a partir das experiências dos sujeitos aqui acompanhados em relação aos processos mais amplos da sociedade. Esse diálogo entre os tempos teve como fio condutor as experiências de cinco gerações da família Almeida Costa. Através desse núcleo familiar e suas redes de solidariedade, foi possível apreender como a sociedade escravista e a invenção da liberdade foram mobilizadas por sujeitos comuns. A hipótese que norteia essa tese é a de que em meio às lutas por cidadania, em especial o acesso à terra, a população negra do Vale do Iguape acionou diferentes categorias identitárias: rendeiros, camponeses, posseiros, quilombolas, gestando uma cultura política negra.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe present study aims at apprehending the various tactics of access to and permanence on the land used by the black population of the Vale do Iguape in the Recôncavo da Bahia, in the context of emancipation and post-abolition. The territory privileged by this approach was marked by the great concentration of land in the hands of the landlord elite, owners of the sugar mills and farms. Nowadays it is the locus of quilombola communities that are in the process of become the title (of Quilombola community). In view of the territorial structure of the region, the plots involving the struggles for land in the Vale do Iguape were investigated in this thesis from the perspective of long term, the time frame contemplates from the last two decades of slavery time to the period preceding the civil-military coup (1871-1963). However, the periodizations don’t appear throughout the study in a pre established way, but based on the experiences of the subjects how ware studied here and their relation to the broader processes in society. This dialogue between times had as a guiding thread the experiences of five generations of the Almeida Costa family. Through this family nucleus and its solidarity networks, it was possible to comprehend how the slaveholding society and the invention of freedom were mobilized by ordinary subjects. The hypothesis that guides this thesis is that in the midst of the struggles for citizenship, especially in relation to access to land, the black population of Vale do Iguape activated different identity categories: tenant farmers, peasants, squatters, quilombolas, creating a black political culture.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisHistóriaVale do IguapeFamílias negrasLutas por terrasPolitizações AncestraisCultura Política NegraBlack FamiliesLand Strugglesancestral politicizationsBlack Political CultureCONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisABREU, Martha. SOIHET, Rachel e GONTIJO, Rebeca. (orgs) Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. ALARCON, Daniela Fernandes. O retorno da terra as retomadas na aldeia tupinambá da Serra do Padeiro, Sul da Bahia. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais. Universidade de Brasília, 2013. ALBUQUERQUE, Wlamyra. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88) São Paulo: companhia das letras, 2015. ALVES, Vinicius Bonifacio Santos. Os Engenhos Centrais no Recôncavo Baiano: 1874 1890. Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2019. ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina, 1800-2000. São Carlos: EdUFSCar, 2014. ARAÚJO, Tatiana Brito de. Os engenhos centrais e a produção açucareira no Recôncavo Baiano. Salvador: FIEB, 2002. ARRUTI, José Maurício. Quilombos. Um objeto aberto. In: SANSONE, Lívio; PINHO, Osmundo Araújo (Org.). Raça: Novas perspectivas antropológicas. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008. AZEVEDO, Celia Maria Marinho. Onda negra medo branco. O negro no imaginário das elites no século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BARICKMAN, B. J. Até a véspera: o trabalho escravo e a produção de açúcar nos engenhos do Recôncavo Baiano (1850-1881). Afro-Ásia, Salvador, n. 21 e 22, 1998-1999. p. 194. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21055. Acesso em: 25 out. 2022. em 1835. ______. Se a casa-grande não fosse tão grande? Uma Freguesia Açucareira do Recôncavo Baiano Afro-Asia, Salvador, n. 29-30, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21055. Acesso em: 25 out. 2022. BERLIN, Ira. Gerações de cativeiro. Uma história da escravidão nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006. In: COOPER, Frederick; HOL, Thomas C.; SCOTT, Rebecca. Além da Escravidão investigação sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. BRAGA, Carlos Augusto Santos Neri. Operarias Negras: Lutas e controle patronal na CIA Charutos Dannemann e na Santos Costa Penna & CIA. (1910-1950). Dissertação (mestrado). Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Bahia, 2021. 200 BRITO, Jailton Lima. A abolição na Bahia: uma História Política. 1870-1888. Dissertação (Mestrado de História). Universidade Federal da Bahia, 1996. CABRAL, Bruna Marques. A Igreja Católica e os mecanismos de atuação no meio rural brasileiro (1955-1964). Escritas, nº 1, p-1965-184, 2014. CAMARGO, Aspasia de Alcântara. A Questão Agrária: Crise de poder e Reformas de Base (1930-1964). In: FAUSTO, Boris. (Org.) História Geral da Civilização Brasileira. Bertrand Brasil, 1991. CARMO, João Paulo Pinto. Um lugar chamado Quilombo: cativeiro e liberdade em um engenho do Recôncavo Baiano. (1870-1930). Dissertação (mestrado). Programa de Pós graduação mestrado Profissional em História da África da Diáspora e dos povos indígenas, UFRB, 2016. CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma discussão conceitual. Dados, vol. 40, nº2, Rio de Janeiro, 1997. ______. Os bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. CERTEAU, Michel: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008. CHADAREVIAN, Pedro. Raça Classe e revolução no Partido Comunista Brasileiro (1922 1964).Política & Sociedade, Florianópolis, nº 20, 2012. CHALHOUB, S. O primeiro capítulo da história do movimento operário no Brasil. Livro de Resumo- XXI Simpósio Nacional de História, Niterói: UFF, 2001 CONGOST, Rosa. Tierras, Leyes, Historia: estúdios sobre lagran obra de la propriedade. Barcelona: Crítica, 2007. CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravidão no Brasil: 1850-188. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. COSTA, Carlos Eduardo Coutinho da. “Faltam braços nos campos e sobram pernas na cidade”: famílias, migrações e sociabilidades negras no pós-abolição do Rio de Janeiro (1888-1940). Curitiba: Appris, 2020. COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à Colônia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. CUNHA, Joaci de Sousa. Amargo Açúcar: aspectos da história do trabalho e do capital no Recôncavo da Bahia. (1945-1964) Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, 1995. CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. CUNHA, Silvio Humberto dos Passos. Um retrato fiel da Bahia: Sociedade- Racismo- Economia Na transição para o trabalho livre no Recôncavo Açucareiro, 1871-1902. (Tese de Doutorado) Universidade Estadual de Campinas- Instituto de Economia, 2004, p.146. 201 DABAT, Christine P. Y. Rufino. Moradores de Engenho- Estudos sobre as relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco, segundo a literatura e academia e os próprios atores sociais. Tese (doutorado) Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, 2003. DAMASCENO, Karine Teixeira. Labuta, sociabilidade, solidariedade e conflito: mulheres pobres, trabalhadoras e negras em Feira de Santana, 1890-1920. Revista Mundos do Trabalho, Vol.8, nº 16. Jul\dez, 2016. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DE LA FUENTE, Alexandro e GROSS, Ariela. Becoming Free, Becoming Black: Race, Freedom, and Law in Cuba, Virginia and Louisiana. Cambridge University Press, 2020. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (org). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964 (O Brasil Republicano). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DEZEMONE, Marcus. Apropriação da legislação social e ações políticas coletiva: Vargas e o mundo rural. Anais do XV Encontro Regional de História, Rio de Janeiro, 2012. ______. Do cativeiro à Reforma Agrária: Colonato, Direitos e Conflitos. (1872-1987) Tese(Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. DOMINGUES, Petrônio. Cidadania por um fio: o associativismo negro no Rio de Janeiro (1888-1930). Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 34, nº 67, 2014. EISENBERG, Peter L. Modernização sem mudança: a indústria açucareira em Pernambuco: 1840-1910. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulher. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. FARIA, Sheila Siqueira de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978. FONER, Eric. Nada Além da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1983. ______. O Significado da Liberdade. Revista Brasileira de História. São Paulo. Vol. 8 nº 16, 1988. FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). São Paulo: Editora da UNICAMP, 2006. ______. “Porque não eram escravos: trabalhadores rurais do Recôncavo Baiano no Pós abolição (1888-1920) ”. In: GLADYS, Sabina Ribeiro. (orgs). Escravidão e cultural afro brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. São Paulo: Editora Unicamp, 2016. 202 FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 2001. GOMES, Angela de Castro. O populismo e as Ciências Sociais no Brasil: notas sobre a trajetória de um conceito.Tempo. Rio de Janeiro, Vol. 1, nº 2, 1996. P. 31-58. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, 1988. Pp. 69-82. GRESPAN, Jorge Luis da Silva. Nelson Werneck Sodré: O marxismo de Nelson Werneck Sodré. Bauru: Edusc, 2001. GRYNSZPAN, Mário. Mobilização camponesa e competição política no estado do Rio de Janeiro (1950-1964) Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 1987. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004. HOBSBAWN, Eric. Introdução. In: HOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence (Org.). A Invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HOLT, Thomas. The ProblemofFreedom: Race, Labor, andPolitics in Jamaica andBritain, 1832-1938. London: Johns Hopkins University Press, 1992. IANNI, Otávio. Origens agrária do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984 KILOMBA, Grada. Memórias da plantação; episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. LARA, S. Escravidão, cidadania e História do trabalho no Brasil. Projeto História, São Paulo, nº 16, 1998 LE GOFF, Jaques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-ômega, 1975. LESSA, Renato. A invenção republicana. São Paulo: Vértice, 1987. LINS, Marcelo da Silva. Os vermelhos nas terras do cacau: a presença comunista no Sul da Bahia. (1935-1936) Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. MACHADO, Cacilda. Cor e hierarquia social no Brasil escravista: o caso do Paraná, passagem do século XVIII para o XIX. Topoi, v.9, n 17, 2008. MARX, Karl. O capital- Livro I- Crítica da economia política: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013. MATA, Iacy Maia. Libertos na Mira da Polícia: Disputas em torno do trabalho na Bahia Pós-abolição. História Social. Nº 14\15. Campinas, 2008. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século XIX) São Paulo. Editora: Unicamp, 2013. 203 ______. Trabalho, voto e guerra civil: algumas considerações interpretativas sobre o pós abolição e coronelismo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História-ANPUH. São Paulo, 2011. ______. Remanescente das comunidades dos quilombos: memória do cativeiro e políticas de reparação no Brasil. Revista USP, São Paulo, nº 68, p. 104-111. Dezembro-Fevereiro 2005 2006. MATTOS, Hebe Maria; RIOS, Ana Maria Lugão. Memórias do Cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. ______. O Pós-abolição como um problema histórico: balanços e perspectivas.Topoi. Vol. 5, nº 8. Rio de Janeiro, 2004. ______. “Para além das senzalas: campesinato, política e trabalho rural no Rio de Janeiro pós-abolição”. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Introdução- que cidadão? Retóricas da igualdade e cotidiano da diferença in: CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. Lavradores, Trabalhadores Agrícolas, Camponeses: Os comunistas e a Constituição de Classe no Campo. Tese (Doutorado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais- Unicamp, 1955. ______. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. ______. Os trabalhadores do campo e desencontros nas lutas por direitos. In: CHEVITARESE, André (org.) O Campesinato na História, Rio de Janeiro: Faperj, 2002. MEDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre as mãos e os anéis: a lei dos sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. São Paulo: Unicamp, 1999. MEIRA, Roberta Barros. Banguês, engenhos centrais e usinas: o desenvolvimento da economia açucareira em São Paulo e sua correlação com as políticas estatais (1875- 1941).São Paulo: USP, 2007. MIRANDA, Jôsy Barcellos. “E não se ouviu mais o apito da Usina”. Aspectos da formação histórica da Comunidade Remanescente de Quilombos do Engenho da Vitória, em Cachoeira-Ba. Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdades e Desenvolvimento. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2014. MONSMA, Karl. A reprodução do racismo: fazendeiros, negros e imigrantes no oeste paulista, 1880-1914. São Carlos: EduFSCar, 2016. MOTTA, Márcia Maria Menendes. Caindo por terra: um debate historiográfico sobre o universo rural do oitocentos. Lutas & Resistências. Londrina, V.1, 2006. 204 ______. Nas fronteiras do poder. Conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura/Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. MOTTA, Márcia; ESTEVES, Carlos Leandro. Ligas Camponesas: história de uma luta (des) conhecida. In: MOTTA, Márcia; ZARTH, Paulo (orgs.) Formas de Resistência Camponesa. Vol. II, São Paulo, Unesp, 2008. MOTTA, Marcia Mendes e GUMARÃES, Elione. História Social da Agricultura Revisitada: Fontes e Metodologia de Pesquisa. Diálogos, V.11, nº3, 2007. NASCIMENTO, A. P. Trabalhadores Negros e o “ Paradigma da Ausência”: Contribuições à História Social do Trabalho no Brasil. Estudos Históricos, v. 29, nº 59, 2016. NASCIMENTO, Beatriz. Quilombola e Intelectual: Possibilidades nos dias da destruição. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. s/d. NASCIMENTO, Luiz Cláudio. Aspectos Históricos do Engenho Nossa Senhora da Vitória, Disponível em:<https://borandar.files.wordpress.com/2017/03/engenho vitoria.pdf>.Acesso em: 01 nov. 2019. ______. Bitedô onde moram os Nagôs: Redes de Sociabilidades Africanos na Formação do Candomblé Jêje-Nagô no Recôncavo Baiano. CEAP: Rio de Janeiro, 2010. NEGRO, Antônio Luigi. Ignorantes, sujos e grosseiros: Uma Reinvenção da História do Trabalhismo. Trajetos, Revista de História UFC. Fortaleza, Vol.2, nº 4, 2003. NEGRO, Antonio Luigi e GOMES, Flávio. Além de Senzalas e Fábricas: uma história social do trabalho.Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, V.18, nº 01, junho 2006. NETO, José Maia Bezerra. O Africano Indejesado: Combate ao Tráfico Segurança Pública e Reforma Civilizadora: Grão-Pará, 1850-1860.In: REIS, João José, SILVA Jr., Carlos da. (Org´s) Atlântico de dor: faces do tráfico de escravos. EDUFRB: Cruz das Almas., 2016. NOVAES, Regina Reyes. A mediação no campo: entre a polissemia e a banalização. In: MEDEIROS, L.; BARBOSA, M.V.; FRANCO, M.P. (Orgs.). Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unesp, 1994. NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. Revista Projeto História, nº 10, São Paulo, 1993. O´DWYER, Eliane Cantarino. Da proletarização renovada à reinvenção do campesinato. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 1988. OLIVEIRA, Maria Ines Cortes. Viver e morrer no meio dos seus: Nações e comunidades africanas na Bahia do século XIX.Revista USP. São Paulo (28): 174-193, Dezembro\Fevereiro 95\96. OLIVEIRA, Waldir Freitas. A crise açucareira do Recôncavo na segunda metade do século XIX. Salvador: FCJA, 1999. PANG, Eul-Soo. Coronelismo e Oligarquias. 1889-1934. A Bahia na Primeira República Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. 205 PARÉS, Luis Nicolau. O processo de Crioulização no Recôncavo Baiano (1750-1800). Afro-Ásia. Nº33, 2005. P 87-132. PEDROZA, Manoela. Por trás dos senhorios: senhores e camponeses em disputa por terras, corpos e almas na América portuguesa (1500-1759). São Paulo: Pacto Editorial, 2020. ______. Sanear, Despejar, Resistir: revisitando o debate sobre a luta pela terra nos sertões cariocas e na Baixada Fluminense nas décadas de 1940 e 1960. Ruris, v.4, nº2, 2010. PERUSSATO, Melina Kleinert. Como se de Ventre Livre Nascesse: experiências de cativeiro Rio Pardo-RS C. 1860- c.1888. Dissertação (Mestrado em História). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2010. PESSANHA, Andréa Santos da Silva. Da abolição da escravatura à abolição da miséria: a vida e as idéias de André Rebouças. UNIABEU: Rio de Janeiro, 2005. PINTO, Surama Conde Sá. Revisitando "Velhas" Questões: Coronelismo e Clientelismo na Primeira República.In:VIII Encontro Regional de História, 1998, Vassouras - RJ. V. I. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro Vol. 5. N. 10, 1999. PORPHIRIO, Max Fellipe Cezario. Entre a Teologia do Desenvolvimento e o Reformismo Cristão: O movimento de educação de base como agente da modernização do campo brasileiro (1961-1966) Tese (Doutorado). Instituto de Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em História da Rural, Rio de Janeiro, 2021. ______. Terra Livre, Liga e o Nordeste: O papel dos periódicos na organização política dos trabalhadores rurais, 1961-64. Dissertação (Mestrado). Instituto de Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em História da Rural, Rio de Janeiro, 2016. PRESTES, Anita Leocádia. Da Declaração de março de 1958 à renúncia de Jânio Quadros: as vicissitudes do PCB na luta por um governo nacionalista e democrático. Crítica Marxista, nº 32, P. 147-174, 2011. ______. Os comunistas brasileiros (1945-1956\58): Luiz Carlos Prestes e a política do PCB. São Paulo: Brasiliense, 2010. SILVA, F.T.; SANTANA, M.A. O equilibrista e a política: O partido da Classe Operária (PCB) na democratização (1945-1964). In: FERREIRA, J.; REIS FILHO, D.A (Org.) Nacionalismo e reformismo radical (1945 1964) as esquerdas no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. RANGEL, Maria do Socorro. Medo da morte: esperança de vida. A História das Ligas Camponesas na Paraíba. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História-Unicamp, 2000. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. A Família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850 1888.Tese(Doutorado em História). Unicamp. São Paulo,2007. REIS, João José, SILVA Jr., Carlos da. (Org´s) Atlântico de dor: faces do tráfico de escravos. EDUFRB: Cruz das Almas. Fino Traço: Belo Horizonte, 2016. 206 ______. Ganhadores: a greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: companhia das Letras, 2019. ______. Revoltas escravas nos engenhos baianos. Afro-Ásia, Salvador,n.15, p. 100, 1989. RIOS, Ana Maria Lugão. Família e Transição: Famílias Negras em Paraíba do Sul, 1872-1920. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense: Niterói, 1990. ROCHA, Uelton Freitas. “Recôncavas” Fortunas: a dinâmica da riqueza no Recôncavo da Bahia: Cachoeira, 1834-1889. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, 2015. SANTANA, Clíssio Santos. Ele queria viver como se fosse homem livre: Escravidão e liberdade no Termo de Cachoeira (1850-188) Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal da Bahia, 2014. SANTOS, Jovelina Silva. Círculos operários no Ceará: Instruindo, educando, orientando e moralizando (1915-63). Dissertação (mestrado). UFC, Fortaleza, 2004. SANTOS, Maria Emília Vasconcelos dos. Trabalhadores de engenhos: composição e experiências no período abolição e pós-abolição. (Zona da Mata Sul e Pernambuco 1884-1893).Universitas Humanas, Brasília, V. 11, Nº2, P 1-14. Jul-dez, 2014. SANTOS, Milton. “A rede urbana do Recôncavo”. In: BRANDÃO, Maria de Azevedo (org.). Recôncavo da Bahia: sociedade e economia em transição. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado; Academia de Letras da Bahia; Universidade Federal da Bahia, 1988. SERRA, Sônia. O Momento: história de um jornal militante. Dissertação de Mestrado. Salvador, UFBA, 1987. SCOTT, Rebecca, Emancipação Escrava em Cuba. São Paulo: Paz e Terra, 1991. ______. DegreesofFreedom: Louisiana and Cuba AfterSlavery. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, 2005. SHUELER, Alessandra Frota Martinez de e MAGALDI, Ana Maria Bandeira de Mello. “Educação escolar na Primeira República: memória, história e perspectivas de pesquisa” In: GOMES, Ângela e ABREU, Martha (org.). Dossier A Nova Velha república. Revista Tempo, Volume 13, N. 26, 2009. SIGAUD, Lygia. Os clandestinos e os direitos: estudo sobre trabalhadores da cana-de açúcar de Pernambuco. São Paulo: Duas Cidades, 1979. ______. A forma acampamento: Notas a partir da versão pernambucana. Novos Estudos, nº58. São Paulo, 2000. SILVA, Fernando Teixeira; COSTA, Hélio. Trabalhadores urbanos e populismo: um balanço dos estudos recentes. In: FERREIRA, Jorge (org.) O populismo e sua história: debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; LINHARES, Maria Yedda L. Região e História Agrária.Estudos Históricos. Rio de Janeiro. Vol 8, nº15, 1995. 207 SILVA, Luara dos Santos. Experiências negras no Atlântico: relações raciais de gênero e classe. Diálogos possíveis entre Norte e Sul (1900-1920).Revista eletrônica da ANPLHAC. ISSN 1679.1061. Nº27. Ago\dez, 2009. SILVA, Mayara Plácido. “ Revolução sem sangue” na “ decantada pátria de Lucas”- Experiências de Trabalhadores\as negros\as e migrantes no Pós-abolição. Feira de Santana (1890-1930). Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia, 2017. SLENES, R. W. Na senzala, uma flor: Esperanças e recordações na formação da família escrava: Brasil Sudeste, século XIX. São Paulo: Editora Unicamp, 2011. SOARES, Ede Ricardo de Assis. Insubordinação das bases do PCB frente às orientações dos Manifestos de Janeiro de 1948 e agosto de 1950. In: JÚNIOR SENA, Carlos Zacarias de. (Organizador). Capítulos de história dos comunistas no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016. SOUSA, Ione Celeste Jesus de. Aceitar, Admitir e Registrar: Notas sobre ingênuos nas aulas públicas da Bahia Provincial. 1877-1890. Revista Nordestina de História do Brasil, Cachoeira, nº1, 2018. ______. Porque a Ociosidade é a mãe de todos os vícios: Tutelas e soldadas de ingênuos na Bahia 1871-1899. In: MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo; CASTILHO, Celso (org´s). Tornando-se livre: agentes histórias e lutas sociais no processo da abolição. São Paulo: UNESP, 2015. SOUZA, Edinaldo Antonio Oliveira. Trabalho, Política e Cidadania: Trabalhadores, Sindicatos e Luta por Direitos (Bahia, 1945-1950) Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, 2015. SOUZA. Felipe Azevedo e. A Lei Saraiva e o novo perfil do eleitorado no Império. Clio Revista de Pesquisa Histórica. ISBN 01029487. SOUZA, Jacó dos Santos. Outros sujeitos da Abolição: itinerários de abolicionistas no Recôncavo da Bahia (Cachoeira,1880-1891). Tese (Doutorado) Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2021. ______. Vozes da Abolição: Escravidão e liberdade na Imprensa Abolicionista Cachoeirana. (1887-1889) Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2010. SOTERO, Edilza Correria. Representação Política Negra no Brasil Pós-Estado Novo. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2015. TOLEDO, Caio Navarro de. 1964: Golpismo e democracia. As falácias do revisionismo. v.1, n.19 São Paulo: Crítica Marxista, 2004 THOMPSON, Edward Palmer. A miséria da teoria ou um planetário de erros: Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1891. ______. Costumes em Comum: Estudos Sobre a Cultura Popular Tradicional. São Paulo: Companhia das Letras,1998. 208 ______. Senhores e Caçadores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FONER, Eric. Nada Além da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1983. VAZQUEZ, Petilda Silva. Intervalo Democrático e Sindicalismo. Bahia (1942-1947). Universidade Federal da Bahia. Dissertação (Mestrado), 1986. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias: uma revisão da política do café com leite. Belo Horizonte: C\Arte, 2001. WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. WEIMER, Rodrigo de Azevedo. Felisberta e sua gente: consciência histórica e racialização em uma família negra no pós-abolição rio-grandense. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015.reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdfANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdfapplication/pdf4015632https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/1/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdfeb62151bba4f6be5f26ef56c088d77a0MD51TEXTANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdf.txtANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdf.txtExtracted texttext/plain490941https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/3/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdf.txt38971314c998b254837cf440d36e2b01MD53THUMBNAILANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdf.jpgANA PAULA BATISTA DA SILVA CRUZ.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1359https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/4/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdf.jpga0aee19ccb2ff583c222eac525e581ddMD5420.500.14407/193122024-12-05 02:06:03.571oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/19312Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2024-12-05T05:06:03Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
title CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
spellingShingle CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
Cruz, Ana Paula Batista da Silva
História
Vale do Iguape
Famílias negras
Lutas por terras
Politizações Ancestrais
Cultura Política Negra
Black Families
Land Struggles
ancestral politicizations
Black Political Culture
title_short CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
title_full CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
title_fullStr CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
title_full_unstemmed CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
title_sort CONTEXTURAS DA TERRA: FAMÍLIA, TRABALHO E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA NO VALE DO IGUAPE (1871-1963)
author Cruz, Ana Paula Batista da Silva
author_facet Cruz, Ana Paula Batista da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cruz, Ana Paula Batista da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nascimento, Álvaro Pereira do
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7938-9095
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8828847259602722
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Andrews, George Reid
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv -
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Castro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2719300158070968
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Dezemone, Marcus Ajuruam de Oliveira
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv -
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Fraga Filho, Walter da Silva
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9826748784191387
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Nascimento, Álvaro Pereira do
dc.contributor.referee5ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7938-9095
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8828847259602722
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4629973389743561
contributor_str_mv Nascimento, Álvaro Pereira do
Andrews, George Reid
Castro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de
Dezemone, Marcus Ajuruam de Oliveira
Fraga Filho, Walter da Silva
Nascimento, Álvaro Pereira do
dc.subject.cnpq.fl_str_mv História
topic História
Vale do Iguape
Famílias negras
Lutas por terras
Politizações Ancestrais
Cultura Política Negra
Black Families
Land Struggles
ancestral politicizations
Black Political Culture
dc.subject.por.fl_str_mv Vale do Iguape
Famílias negras
Lutas por terras
Politizações Ancestrais
Cultura Política Negra
Black Families
Land Struggles
ancestral politicizations
Black Political Culture
description O presente estudo tem por objetivo a apreensão das diversas táticas de acesso e permanência à terra agenciadas pela população negra do Vale do Iguape no Recôncavo da Bahia, no contexto de emancipação e pós-abolição. O território privilegiado por esta abordagem foi marcado pela grande concentração de terras nas mãos da elite senhorial, detentora dos engenhos e fazendas açucareiras. Na contemporaneidade é o lócus de comunidades quilombolas em processo de titularização. Diante da estrutura territorial da região, as tramas que envolvem as lutas por terras no Vale do Iguape foram investigadas nesta tese a partir da perspectiva da longa duração, com um recorte temporal que contempla das duas últimas décadas da escravidão até o período que antecedeu o golpe civil-militar (1871-1963). No entanto, as periodizações não aparecem ao longo do estudo de forma pré-estabelecidas, mas a partir das experiências dos sujeitos aqui acompanhados em relação aos processos mais amplos da sociedade. Esse diálogo entre os tempos teve como fio condutor as experiências de cinco gerações da família Almeida Costa. Através desse núcleo familiar e suas redes de solidariedade, foi possível apreender como a sociedade escravista e a invenção da liberdade foram mobilizadas por sujeitos comuns. A hipótese que norteia essa tese é a de que em meio às lutas por cidadania, em especial o acesso à terra, a população negra do Vale do Iguape acionou diferentes categorias identitárias: rendeiros, camponeses, posseiros, quilombolas, gestando uma cultura política negra.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-12-04T20:54:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-12-04T20:54:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CRUZ, Ana Paula Batista da Silva. Contexturas da Terra: Família, Trabalho e Organização Política no Vale do Iguape (1871-1963). 2022. 209 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19312
identifier_str_mv CRUZ, Ana Paula Batista da Silva. Contexturas da Terra: Família, Trabalho e Organização Política no Vale do Iguape (1871-1963). 2022. 209 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19312
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABREU, Martha. SOIHET, Rachel e GONTIJO, Rebeca. (orgs) Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. ALARCON, Daniela Fernandes. O retorno da terra as retomadas na aldeia tupinambá da Serra do Padeiro, Sul da Bahia. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais. Universidade de Brasília, 2013. ALBUQUERQUE, Wlamyra. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88) São Paulo: companhia das letras, 2015. ALVES, Vinicius Bonifacio Santos. Os Engenhos Centrais no Recôncavo Baiano: 1874 1890. Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2019. ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina, 1800-2000. São Carlos: EdUFSCar, 2014. ARAÚJO, Tatiana Brito de. Os engenhos centrais e a produção açucareira no Recôncavo Baiano. Salvador: FIEB, 2002. ARRUTI, José Maurício. Quilombos. Um objeto aberto. In: SANSONE, Lívio; PINHO, Osmundo Araújo (Org.). Raça: Novas perspectivas antropológicas. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008. AZEVEDO, Celia Maria Marinho. Onda negra medo branco. O negro no imaginário das elites no século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BARICKMAN, B. J. Até a véspera: o trabalho escravo e a produção de açúcar nos engenhos do Recôncavo Baiano (1850-1881). Afro-Ásia, Salvador, n. 21 e 22, 1998-1999. p. 194. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21055. Acesso em: 25 out. 2022. em 1835. ______. Se a casa-grande não fosse tão grande? Uma Freguesia Açucareira do Recôncavo Baiano Afro-Asia, Salvador, n. 29-30, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21055. Acesso em: 25 out. 2022. BERLIN, Ira. Gerações de cativeiro. Uma história da escravidão nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006. In: COOPER, Frederick; HOL, Thomas C.; SCOTT, Rebecca. Além da Escravidão investigação sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. BRAGA, Carlos Augusto Santos Neri. Operarias Negras: Lutas e controle patronal na CIA Charutos Dannemann e na Santos Costa Penna & CIA. (1910-1950). Dissertação (mestrado). Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Bahia, 2021. 200 BRITO, Jailton Lima. A abolição na Bahia: uma História Política. 1870-1888. Dissertação (Mestrado de História). Universidade Federal da Bahia, 1996. CABRAL, Bruna Marques. A Igreja Católica e os mecanismos de atuação no meio rural brasileiro (1955-1964). Escritas, nº 1, p-1965-184, 2014. CAMARGO, Aspasia de Alcântara. A Questão Agrária: Crise de poder e Reformas de Base (1930-1964). In: FAUSTO, Boris. (Org.) História Geral da Civilização Brasileira. Bertrand Brasil, 1991. CARMO, João Paulo Pinto. Um lugar chamado Quilombo: cativeiro e liberdade em um engenho do Recôncavo Baiano. (1870-1930). Dissertação (mestrado). Programa de Pós graduação mestrado Profissional em História da África da Diáspora e dos povos indígenas, UFRB, 2016. CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma discussão conceitual. Dados, vol. 40, nº2, Rio de Janeiro, 1997. ______. Os bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. CERTEAU, Michel: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008. CHADAREVIAN, Pedro. Raça Classe e revolução no Partido Comunista Brasileiro (1922 1964).Política & Sociedade, Florianópolis, nº 20, 2012. CHALHOUB, S. O primeiro capítulo da história do movimento operário no Brasil. Livro de Resumo- XXI Simpósio Nacional de História, Niterói: UFF, 2001 CONGOST, Rosa. Tierras, Leyes, Historia: estúdios sobre lagran obra de la propriedade. Barcelona: Crítica, 2007. CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravidão no Brasil: 1850-188. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. COSTA, Carlos Eduardo Coutinho da. “Faltam braços nos campos e sobram pernas na cidade”: famílias, migrações e sociabilidades negras no pós-abolição do Rio de Janeiro (1888-1940). Curitiba: Appris, 2020. COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à Colônia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. CUNHA, Joaci de Sousa. Amargo Açúcar: aspectos da história do trabalho e do capital no Recôncavo da Bahia. (1945-1964) Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, 1995. CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. CUNHA, Silvio Humberto dos Passos. Um retrato fiel da Bahia: Sociedade- Racismo- Economia Na transição para o trabalho livre no Recôncavo Açucareiro, 1871-1902. (Tese de Doutorado) Universidade Estadual de Campinas- Instituto de Economia, 2004, p.146. 201 DABAT, Christine P. Y. Rufino. Moradores de Engenho- Estudos sobre as relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco, segundo a literatura e academia e os próprios atores sociais. Tese (doutorado) Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, 2003. DAMASCENO, Karine Teixeira. Labuta, sociabilidade, solidariedade e conflito: mulheres pobres, trabalhadoras e negras em Feira de Santana, 1890-1920. Revista Mundos do Trabalho, Vol.8, nº 16. Jul\dez, 2016. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DE LA FUENTE, Alexandro e GROSS, Ariela. Becoming Free, Becoming Black: Race, Freedom, and Law in Cuba, Virginia and Louisiana. Cambridge University Press, 2020. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (org). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964 (O Brasil Republicano). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DEZEMONE, Marcus. Apropriação da legislação social e ações políticas coletiva: Vargas e o mundo rural. Anais do XV Encontro Regional de História, Rio de Janeiro, 2012. ______. Do cativeiro à Reforma Agrária: Colonato, Direitos e Conflitos. (1872-1987) Tese(Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. DOMINGUES, Petrônio. Cidadania por um fio: o associativismo negro no Rio de Janeiro (1888-1930). Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 34, nº 67, 2014. EISENBERG, Peter L. Modernização sem mudança: a indústria açucareira em Pernambuco: 1840-1910. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulher. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. FARIA, Sheila Siqueira de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978. FONER, Eric. Nada Além da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1983. ______. O Significado da Liberdade. Revista Brasileira de História. São Paulo. Vol. 8 nº 16, 1988. FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). São Paulo: Editora da UNICAMP, 2006. ______. “Porque não eram escravos: trabalhadores rurais do Recôncavo Baiano no Pós abolição (1888-1920) ”. In: GLADYS, Sabina Ribeiro. (orgs). Escravidão e cultural afro brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. São Paulo: Editora Unicamp, 2016. 202 FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 2001. GOMES, Angela de Castro. O populismo e as Ciências Sociais no Brasil: notas sobre a trajetória de um conceito.Tempo. Rio de Janeiro, Vol. 1, nº 2, 1996. P. 31-58. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, 1988. Pp. 69-82. GRESPAN, Jorge Luis da Silva. Nelson Werneck Sodré: O marxismo de Nelson Werneck Sodré. Bauru: Edusc, 2001. GRYNSZPAN, Mário. Mobilização camponesa e competição política no estado do Rio de Janeiro (1950-1964) Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 1987. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004. HOBSBAWN, Eric. Introdução. In: HOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence (Org.). A Invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HOLT, Thomas. The ProblemofFreedom: Race, Labor, andPolitics in Jamaica andBritain, 1832-1938. London: Johns Hopkins University Press, 1992. IANNI, Otávio. Origens agrária do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984 KILOMBA, Grada. Memórias da plantação; episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. LARA, S. Escravidão, cidadania e História do trabalho no Brasil. Projeto História, São Paulo, nº 16, 1998 LE GOFF, Jaques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-ômega, 1975. LESSA, Renato. A invenção republicana. São Paulo: Vértice, 1987. LINS, Marcelo da Silva. Os vermelhos nas terras do cacau: a presença comunista no Sul da Bahia. (1935-1936) Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. MACHADO, Cacilda. Cor e hierarquia social no Brasil escravista: o caso do Paraná, passagem do século XVIII para o XIX. Topoi, v.9, n 17, 2008. MARX, Karl. O capital- Livro I- Crítica da economia política: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013. MATA, Iacy Maia. Libertos na Mira da Polícia: Disputas em torno do trabalho na Bahia Pós-abolição. História Social. Nº 14\15. Campinas, 2008. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século XIX) São Paulo. Editora: Unicamp, 2013. 203 ______. Trabalho, voto e guerra civil: algumas considerações interpretativas sobre o pós abolição e coronelismo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História-ANPUH. São Paulo, 2011. ______. Remanescente das comunidades dos quilombos: memória do cativeiro e políticas de reparação no Brasil. Revista USP, São Paulo, nº 68, p. 104-111. Dezembro-Fevereiro 2005 2006. MATTOS, Hebe Maria; RIOS, Ana Maria Lugão. Memórias do Cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. ______. O Pós-abolição como um problema histórico: balanços e perspectivas.Topoi. Vol. 5, nº 8. Rio de Janeiro, 2004. ______. “Para além das senzalas: campesinato, política e trabalho rural no Rio de Janeiro pós-abolição”. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Introdução- que cidadão? Retóricas da igualdade e cotidiano da diferença in: CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos. Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. Lavradores, Trabalhadores Agrícolas, Camponeses: Os comunistas e a Constituição de Classe no Campo. Tese (Doutorado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais- Unicamp, 1955. ______. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. ______. Os trabalhadores do campo e desencontros nas lutas por direitos. In: CHEVITARESE, André (org.) O Campesinato na História, Rio de Janeiro: Faperj, 2002. MEDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre as mãos e os anéis: a lei dos sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. São Paulo: Unicamp, 1999. MEIRA, Roberta Barros. Banguês, engenhos centrais e usinas: o desenvolvimento da economia açucareira em São Paulo e sua correlação com as políticas estatais (1875- 1941).São Paulo: USP, 2007. MIRANDA, Jôsy Barcellos. “E não se ouviu mais o apito da Usina”. Aspectos da formação histórica da Comunidade Remanescente de Quilombos do Engenho da Vitória, em Cachoeira-Ba. Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdades e Desenvolvimento. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2014. MONSMA, Karl. A reprodução do racismo: fazendeiros, negros e imigrantes no oeste paulista, 1880-1914. São Carlos: EduFSCar, 2016. MOTTA, Márcia Maria Menendes. Caindo por terra: um debate historiográfico sobre o universo rural do oitocentos. Lutas & Resistências. Londrina, V.1, 2006. 204 ______. Nas fronteiras do poder. Conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura/Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. MOTTA, Márcia; ESTEVES, Carlos Leandro. Ligas Camponesas: história de uma luta (des) conhecida. In: MOTTA, Márcia; ZARTH, Paulo (orgs.) Formas de Resistência Camponesa. Vol. II, São Paulo, Unesp, 2008. MOTTA, Marcia Mendes e GUMARÃES, Elione. História Social da Agricultura Revisitada: Fontes e Metodologia de Pesquisa. Diálogos, V.11, nº3, 2007. NASCIMENTO, A. P. Trabalhadores Negros e o “ Paradigma da Ausência”: Contribuições à História Social do Trabalho no Brasil. Estudos Históricos, v. 29, nº 59, 2016. NASCIMENTO, Beatriz. Quilombola e Intelectual: Possibilidades nos dias da destruição. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. s/d. NASCIMENTO, Luiz Cláudio. Aspectos Históricos do Engenho Nossa Senhora da Vitória, Disponível em:<https://borandar.files.wordpress.com/2017/03/engenho vitoria.pdf>.Acesso em: 01 nov. 2019. ______. Bitedô onde moram os Nagôs: Redes de Sociabilidades Africanos na Formação do Candomblé Jêje-Nagô no Recôncavo Baiano. CEAP: Rio de Janeiro, 2010. NEGRO, Antônio Luigi. Ignorantes, sujos e grosseiros: Uma Reinvenção da História do Trabalhismo. Trajetos, Revista de História UFC. Fortaleza, Vol.2, nº 4, 2003. NEGRO, Antonio Luigi e GOMES, Flávio. Além de Senzalas e Fábricas: uma história social do trabalho.Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, V.18, nº 01, junho 2006. NETO, José Maia Bezerra. O Africano Indejesado: Combate ao Tráfico Segurança Pública e Reforma Civilizadora: Grão-Pará, 1850-1860.In: REIS, João José, SILVA Jr., Carlos da. (Org´s) Atlântico de dor: faces do tráfico de escravos. EDUFRB: Cruz das Almas., 2016. NOVAES, Regina Reyes. A mediação no campo: entre a polissemia e a banalização. In: MEDEIROS, L.; BARBOSA, M.V.; FRANCO, M.P. (Orgs.). Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unesp, 1994. NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. Revista Projeto História, nº 10, São Paulo, 1993. O´DWYER, Eliane Cantarino. Da proletarização renovada à reinvenção do campesinato. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 1988. OLIVEIRA, Maria Ines Cortes. Viver e morrer no meio dos seus: Nações e comunidades africanas na Bahia do século XIX.Revista USP. São Paulo (28): 174-193, Dezembro\Fevereiro 95\96. OLIVEIRA, Waldir Freitas. A crise açucareira do Recôncavo na segunda metade do século XIX. Salvador: FCJA, 1999. PANG, Eul-Soo. Coronelismo e Oligarquias. 1889-1934. A Bahia na Primeira República Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. 205 PARÉS, Luis Nicolau. O processo de Crioulização no Recôncavo Baiano (1750-1800). Afro-Ásia. Nº33, 2005. P 87-132. PEDROZA, Manoela. Por trás dos senhorios: senhores e camponeses em disputa por terras, corpos e almas na América portuguesa (1500-1759). São Paulo: Pacto Editorial, 2020. ______. Sanear, Despejar, Resistir: revisitando o debate sobre a luta pela terra nos sertões cariocas e na Baixada Fluminense nas décadas de 1940 e 1960. Ruris, v.4, nº2, 2010. PERUSSATO, Melina Kleinert. Como se de Ventre Livre Nascesse: experiências de cativeiro Rio Pardo-RS C. 1860- c.1888. Dissertação (Mestrado em História). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2010. PESSANHA, Andréa Santos da Silva. Da abolição da escravatura à abolição da miséria: a vida e as idéias de André Rebouças. UNIABEU: Rio de Janeiro, 2005. PINTO, Surama Conde Sá. Revisitando "Velhas" Questões: Coronelismo e Clientelismo na Primeira República.In:VIII Encontro Regional de História, 1998, Vassouras - RJ. V. I. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro Vol. 5. N. 10, 1999. PORPHIRIO, Max Fellipe Cezario. Entre a Teologia do Desenvolvimento e o Reformismo Cristão: O movimento de educação de base como agente da modernização do campo brasileiro (1961-1966) Tese (Doutorado). Instituto de Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em História da Rural, Rio de Janeiro, 2021. ______. Terra Livre, Liga e o Nordeste: O papel dos periódicos na organização política dos trabalhadores rurais, 1961-64. Dissertação (Mestrado). Instituto de Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em História da Rural, Rio de Janeiro, 2016. PRESTES, Anita Leocádia. Da Declaração de março de 1958 à renúncia de Jânio Quadros: as vicissitudes do PCB na luta por um governo nacionalista e democrático. Crítica Marxista, nº 32, P. 147-174, 2011. ______. Os comunistas brasileiros (1945-1956\58): Luiz Carlos Prestes e a política do PCB. São Paulo: Brasiliense, 2010. SILVA, F.T.; SANTANA, M.A. O equilibrista e a política: O partido da Classe Operária (PCB) na democratização (1945-1964). In: FERREIRA, J.; REIS FILHO, D.A (Org.) Nacionalismo e reformismo radical (1945 1964) as esquerdas no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. RANGEL, Maria do Socorro. Medo da morte: esperança de vida. A História das Ligas Camponesas na Paraíba. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História-Unicamp, 2000. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. A Família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850 1888.Tese(Doutorado em História). Unicamp. São Paulo,2007. REIS, João José, SILVA Jr., Carlos da. (Org´s) Atlântico de dor: faces do tráfico de escravos. EDUFRB: Cruz das Almas. Fino Traço: Belo Horizonte, 2016. 206 ______. Ganhadores: a greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: companhia das Letras, 2019. ______. Revoltas escravas nos engenhos baianos. Afro-Ásia, Salvador,n.15, p. 100, 1989. RIOS, Ana Maria Lugão. Família e Transição: Famílias Negras em Paraíba do Sul, 1872-1920. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense: Niterói, 1990. ROCHA, Uelton Freitas. “Recôncavas” Fortunas: a dinâmica da riqueza no Recôncavo da Bahia: Cachoeira, 1834-1889. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, 2015. SANTANA, Clíssio Santos. Ele queria viver como se fosse homem livre: Escravidão e liberdade no Termo de Cachoeira (1850-188) Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal da Bahia, 2014. SANTOS, Jovelina Silva. Círculos operários no Ceará: Instruindo, educando, orientando e moralizando (1915-63). Dissertação (mestrado). UFC, Fortaleza, 2004. SANTOS, Maria Emília Vasconcelos dos. Trabalhadores de engenhos: composição e experiências no período abolição e pós-abolição. (Zona da Mata Sul e Pernambuco 1884-1893).Universitas Humanas, Brasília, V. 11, Nº2, P 1-14. Jul-dez, 2014. SANTOS, Milton. “A rede urbana do Recôncavo”. In: BRANDÃO, Maria de Azevedo (org.). Recôncavo da Bahia: sociedade e economia em transição. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado; Academia de Letras da Bahia; Universidade Federal da Bahia, 1988. SERRA, Sônia. O Momento: história de um jornal militante. Dissertação de Mestrado. Salvador, UFBA, 1987. SCOTT, Rebecca, Emancipação Escrava em Cuba. São Paulo: Paz e Terra, 1991. ______. DegreesofFreedom: Louisiana and Cuba AfterSlavery. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, 2005. SHUELER, Alessandra Frota Martinez de e MAGALDI, Ana Maria Bandeira de Mello. “Educação escolar na Primeira República: memória, história e perspectivas de pesquisa” In: GOMES, Ângela e ABREU, Martha (org.). Dossier A Nova Velha república. Revista Tempo, Volume 13, N. 26, 2009. SIGAUD, Lygia. Os clandestinos e os direitos: estudo sobre trabalhadores da cana-de açúcar de Pernambuco. São Paulo: Duas Cidades, 1979. ______. A forma acampamento: Notas a partir da versão pernambucana. Novos Estudos, nº58. São Paulo, 2000. SILVA, Fernando Teixeira; COSTA, Hélio. Trabalhadores urbanos e populismo: um balanço dos estudos recentes. In: FERREIRA, Jorge (org.) O populismo e sua história: debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; LINHARES, Maria Yedda L. Região e História Agrária.Estudos Históricos. Rio de Janeiro. Vol 8, nº15, 1995. 207 SILVA, Luara dos Santos. Experiências negras no Atlântico: relações raciais de gênero e classe. Diálogos possíveis entre Norte e Sul (1900-1920).Revista eletrônica da ANPLHAC. ISSN 1679.1061. Nº27. Ago\dez, 2009. SILVA, Mayara Plácido. “ Revolução sem sangue” na “ decantada pátria de Lucas”- Experiências de Trabalhadores\as negros\as e migrantes no Pós-abolição. Feira de Santana (1890-1930). Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia, 2017. SLENES, R. W. Na senzala, uma flor: Esperanças e recordações na formação da família escrava: Brasil Sudeste, século XIX. São Paulo: Editora Unicamp, 2011. SOARES, Ede Ricardo de Assis. Insubordinação das bases do PCB frente às orientações dos Manifestos de Janeiro de 1948 e agosto de 1950. In: JÚNIOR SENA, Carlos Zacarias de. (Organizador). Capítulos de história dos comunistas no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016. SOUSA, Ione Celeste Jesus de. Aceitar, Admitir e Registrar: Notas sobre ingênuos nas aulas públicas da Bahia Provincial. 1877-1890. Revista Nordestina de História do Brasil, Cachoeira, nº1, 2018. ______. Porque a Ociosidade é a mãe de todos os vícios: Tutelas e soldadas de ingênuos na Bahia 1871-1899. In: MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo; CASTILHO, Celso (org´s). Tornando-se livre: agentes histórias e lutas sociais no processo da abolição. São Paulo: UNESP, 2015. SOUZA, Edinaldo Antonio Oliveira. Trabalho, Política e Cidadania: Trabalhadores, Sindicatos e Luta por Direitos (Bahia, 1945-1950) Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, 2015. SOUZA. Felipe Azevedo e. A Lei Saraiva e o novo perfil do eleitorado no Império. Clio Revista de Pesquisa Histórica. ISBN 01029487. SOUZA, Jacó dos Santos. Outros sujeitos da Abolição: itinerários de abolicionistas no Recôncavo da Bahia (Cachoeira,1880-1891). Tese (Doutorado) Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2021. ______. Vozes da Abolição: Escravidão e liberdade na Imprensa Abolicionista Cachoeirana. (1887-1889) Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2010. SOTERO, Edilza Correria. Representação Política Negra no Brasil Pós-Estado Novo. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2015. TOLEDO, Caio Navarro de. 1964: Golpismo e democracia. As falácias do revisionismo. v.1, n.19 São Paulo: Crítica Marxista, 2004 THOMPSON, Edward Palmer. A miséria da teoria ou um planetário de erros: Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1891. ______. Costumes em Comum: Estudos Sobre a Cultura Popular Tradicional. São Paulo: Companhia das Letras,1998. 208 ______. Senhores e Caçadores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FONER, Eric. Nada Além da Liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1983. VAZQUEZ, Petilda Silva. Intervalo Democrático e Sindicalismo. Bahia (1942-1947). Universidade Federal da Bahia. Dissertação (Mestrado), 1986. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias: uma revisão da política do café com leite. Belo Horizonte: C\Arte, 2001. WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. WEIMER, Rodrigo de Azevedo. Felisberta e sua gente: consciência histórica e racialização em uma família negra no pós-abolição rio-grandense. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRRJ
collection Repositório Institucional da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/2/license.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/1/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/3/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/19312/4/ANA%20PAULA%20BATISTA%20DA%20SILVA%20CRUZ.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
eb62151bba4f6be5f26ef56c088d77a0
38971314c998b254837cf440d36e2b01
a0aee19ccb2ff583c222eac525e581dd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br
_version_ 1828755390023598080