Novo Ensino Médio ou renovação das condições de manutenção da velha dualidade educacional?
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Palavras-chave em Espanhol: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13247 |
Resumo: | O Ensino Médio no Brasil é historicamente marcado por uma dualidade estrutural manifestada em uma educação distinta para as diferentes classes sociais. No contexto de crise orgânica do capital, a classe dominante busca recompor suas bases de acumulação de capital por meio da reestruturação produtiva e da renovação dos mecanismos de mediação do conflito de classes, com vistas à manutenção das condições objetivas e subjetivas do sociometabolismo do capital. Nos desdobramentos dessa recomposição burguesa, percebe-se no campo estrutural grande processo de desindustrialização, desemprego estrutural e intensificação da precariedade do trabalho. No campo superestrutural, percebe-se a redefinição da relação do Estado com a Sociedade, de seu papel e de seus modelos gerenciais, propagando assim um novo modelo de gestão pública que enaltece a ideologia do Estado Mínimo. É neste contexto em que o Ensino Médio vem sendo reformado para atender de forma mais imediata as demandas de formação de um trabalhador de novo tipo, mais adequado tanto às demandas de produtividade e competitividade das empresas quanto às demandas éticas e morais de um modo de regulação social orientado pela lógica mercantil. Tais reformas visam mudanças não só na gestão dos sistemas e das unidades escolares, mas também na gestão do currículo, tendo como referências estruturais a ideologia da sustentabilidade, do empreendedorismo e da empregabilidade. Diante deste contexto, elegemos como objeto de análise as mudanças curriculares promovidas pela parceria público-privada entre o Instituto Ayrton Senna e a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, onde a ideologia privada foi institucionalizada a partir da Deliberação Nº 344 do ano de 2014, do Conselho Estadual de Educação, como uma espécie de “laboratório” para a Reforma do Ensino Médio que ocorreu subsequentemente na instância federal. Para esta análise, tomamos como referência empírica, a proposta do “Ensino Médio em tempo integral, com ênfase em empreendedorismo aplicado ao mundo do trabalho” implementada a partir da Resolução SEEduc/RJ Nº 5.508/2017. Nosso objetivo é explicar a relação entre a concepção de Ensino Médio contida na parceria “Solução Educacional” estabelecida entre a Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ e a Reforma do Ensino Médio instituída pela Lei Nº 13.415/2017. Trata-se de uma pesquisa básica, de abordagem qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisas de tipo levantamento cuja fonte de coleta de dados são entrevistas semiestruturadas aplicadas a gestores escolares, embora também se valha de fontes bibliográficas primárias e secundárias (legislação, documentos governamentais, projetos pedagógicos etc.). A análise nos permitiu constatar que a nova pedagogia política do capital, baseada na pedagogia das competências e no ideário da terceira via, parte de proposições disseminadas pelos organismos internacionais como a UNESCO, a OCDE, a CEPAL e o BID, para construir a concepção do “Novo Ensino Médio” presente não só na parceria estabelecida entre o Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ, mas também na parceria desta com o SEBRAE. Tais resultados nos levaram à conclusão de que a Reforma do Ensino Médio em curso no Brasil tem como um de seus laboratórios a experiência do Estado do Rio de Janeiro e que, a despeito do que consta no discurso oficial, tal reforma corrobora a manutenção da desigualdade social e das condições sociometabólicas do capital por meio da captura da subjetividade do trabalhador, conformando-o, seja no aspecto psicofísico, seja no aspecto ético e moral. |
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Kossak, AlexSouza, José dos Santos886.568.297-34Souza, José dos SantosAndrade, Rodrigo CoutinhoSilveira, Zuleide Simas daSilva, Tânia Maria Almenara da118.589.737-24http://lattes.cnpq.br/21669011166218602023-12-22T02:43:07Z2023-12-22T02:43:07Z2020-08-18KOSSAK, Alex. Novo Ensino Médio ou renovação das condições de manutenção da velha dualidade educacional? 2020, 442 f. Dissertação [Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13247O Ensino Médio no Brasil é historicamente marcado por uma dualidade estrutural manifestada em uma educação distinta para as diferentes classes sociais. No contexto de crise orgânica do capital, a classe dominante busca recompor suas bases de acumulação de capital por meio da reestruturação produtiva e da renovação dos mecanismos de mediação do conflito de classes, com vistas à manutenção das condições objetivas e subjetivas do sociometabolismo do capital. Nos desdobramentos dessa recomposição burguesa, percebe-se no campo estrutural grande processo de desindustrialização, desemprego estrutural e intensificação da precariedade do trabalho. No campo superestrutural, percebe-se a redefinição da relação do Estado com a Sociedade, de seu papel e de seus modelos gerenciais, propagando assim um novo modelo de gestão pública que enaltece a ideologia do Estado Mínimo. É neste contexto em que o Ensino Médio vem sendo reformado para atender de forma mais imediata as demandas de formação de um trabalhador de novo tipo, mais adequado tanto às demandas de produtividade e competitividade das empresas quanto às demandas éticas e morais de um modo de regulação social orientado pela lógica mercantil. Tais reformas visam mudanças não só na gestão dos sistemas e das unidades escolares, mas também na gestão do currículo, tendo como referências estruturais a ideologia da sustentabilidade, do empreendedorismo e da empregabilidade. Diante deste contexto, elegemos como objeto de análise as mudanças curriculares promovidas pela parceria público-privada entre o Instituto Ayrton Senna e a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, onde a ideologia privada foi institucionalizada a partir da Deliberação Nº 344 do ano de 2014, do Conselho Estadual de Educação, como uma espécie de “laboratório” para a Reforma do Ensino Médio que ocorreu subsequentemente na instância federal. Para esta análise, tomamos como referência empírica, a proposta do “Ensino Médio em tempo integral, com ênfase em empreendedorismo aplicado ao mundo do trabalho” implementada a partir da Resolução SEEduc/RJ Nº 5.508/2017. Nosso objetivo é explicar a relação entre a concepção de Ensino Médio contida na parceria “Solução Educacional” estabelecida entre a Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ e a Reforma do Ensino Médio instituída pela Lei Nº 13.415/2017. Trata-se de uma pesquisa básica, de abordagem qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisas de tipo levantamento cuja fonte de coleta de dados são entrevistas semiestruturadas aplicadas a gestores escolares, embora também se valha de fontes bibliográficas primárias e secundárias (legislação, documentos governamentais, projetos pedagógicos etc.). A análise nos permitiu constatar que a nova pedagogia política do capital, baseada na pedagogia das competências e no ideário da terceira via, parte de proposições disseminadas pelos organismos internacionais como a UNESCO, a OCDE, a CEPAL e o BID, para construir a concepção do “Novo Ensino Médio” presente não só na parceria estabelecida entre o Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ, mas também na parceria desta com o SEBRAE. Tais resultados nos levaram à conclusão de que a Reforma do Ensino Médio em curso no Brasil tem como um de seus laboratórios a experiência do Estado do Rio de Janeiro e que, a despeito do que consta no discurso oficial, tal reforma corrobora a manutenção da desigualdade social e das condições sociometabólicas do capital por meio da captura da subjetividade do trabalhador, conformando-o, seja no aspecto psicofísico, seja no aspecto ético e moral.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoHigh school education in Brazil is historically characterized by a structural duality marked by a different education depending on one’s social class. In the context of an organic crisis of capitalism, the ruling class seeks to rebuild its bases for capital accumulation through productive restructuration and the renewal of class conflict mediation mechanisms, to maintain the objective and subjective conditions of capital sociometabolism. From a structural point of view, in the unfolding of this bourgeois recomposition, a strong process of deindustrialization, structural unemployment and intensification of precarious work can be noticed. From the superstructural point of view, there is a redefinition of the relationship between the State and Society, its role, and its management models, thus propagating a new model of public management that enhances the Minimum State ideology. In this context, the High School (in Brazil) is being reformed to meet the demands for a new type of worker, one that is more appropriate to meet productivity and competitiveness demands from companies as well as ethical and moral demands from a mode of social regulation led by the mercantile logic. Such reforms aim at changing not only the management of school systems and units, but also (the management of) the curriculum, with structural references based on the ideology of sustainability, entrepreneurship, and employability. In view of this context, we have analyzed the curricular changes promoted by the public-private partnership between the Ayrton Senna Institute and the Rio de Janeiro State Education Secretariat, where the private ideology was institutionalized by the deliberation No. 344 of 2014, published by the Rio de Janeiro State Education Council, as a type of “laboratory” for the Reform of High School Education that subsequently occurred at the federal level. The empirical reference for the analysis presented herein was the proposal for “full time High School with emphasis on entrepreneurship applied to the work-oriented world” (Portuguese: “Ensino Médio em tempo integral, com ênfase em empreendedorismo aplicado ao mundo do trabalho”), implemented based on the Resolution SEEduc/RJ No. 5.508/2017. Our goal is to explain the relationship between the concept of High school education adopted in the “Educational Solution” partnership, established between Instituto Ayrton Senna and SEEduc/RJ, and the Secondary Education Reform established by Law No. 13.415/2017. This work consisted in a basic, qualitative research of explanatory character falling in the survey category. The data collection was based on semi-structured interviews applied to school administrators, although primary and secondary reference sources were also used (legislation, government documents, pedagogical projects, etc.). The analysis allowed us to realize that the new capitalist political pedagogy, based on the competence pedagogy and the idea of the third way, starts from proposals disseminated by international organizations such as UNESCO, OECD, ECLAC and IDB, to build the concept of the “New High School” encompassed not only in the partnership established between Instituto Ayrton Senna and SEEduc/RJ, but also in the partnership of the latter with SEBRAE. These results led to the conclusion that the High School Reform being implemented in Brazil has the experience of the State of Rio de Janeiro as a laboratory, and that, despite the official narrative, such reform supports the maintenance of social inequality and capital sociometabolic conditions by capturing the subjectivity of the worker and leading into conformation in the psychophysical aspect or in the eth7ical and moral aspect.La educación secundaria en Brasil está históricamente marcada por una dualidad estructural manifestada en una educación distinta para diferentes clases sociales. En el contexto de una crisis orgánica de capital, la clase dominante busca reconstruir sus bases de acumulación de capital mediante la reestructuración productiva y la renovación de los mecanismos de mediación del conflicto de clases, con el fin de mantener las condiciones objetivas y subjetivas del sociometabolismo del capital. En el desarrollo de esta recomposición burguesa, se puede ver un gran proceso de desindustrialización, desempleo estructural e intensificación del trabajo precario en el campo estructural. En el campo superestructural, hay una redefinición de la relación entre el Estado y la Sociedad, su papel y sus modelos de gestión, propagando así un nuevo modelo de gestión pública que alabanzas la ideología del Estado Mínimo. Es en este contexto que la educación secundaria se ha reformado para satisfacer de manera más inmediata las demandas de capacitación de un nuevo tipo de trabajador, más apropiado tanto para las demandas de productividad y competitividad de las empresas como para las demandas éticas y morales de un modo de regulación social orientado por la lógica mercantil. Tales reformas apuntan a cambios no solo en la gestión de los sistemas y unidades escolares, sino también en la gestión del currículo, con referencias estructurales a la ideología de sostenibilidad, emprendimiento y empleabilidad. En vista de este contexto, hemos elegido objeto de análisis los cambios curriculares promovidos por la asociación público-privada entre el Instituto Ayrton Senna y la Secretaría de Estado de Educación de Río de Janeiro, donde la ideología privada se institucionalizó a partir de la Deliberación Nº 344 de 2014, del Consejo de Educación del Estado, como una especie de "laboratorio" para la Reforma de la Educación Secundaria que posteriormente ocurrió a nivel federal. Para este análisis, tomamos como referencia empírica, la propuesta de "Escuela secundaria a tiempo completo, con énfasis en emprendimiento aplicado al mundo del trabajo" implementada a partir de la Resolución SEEduc/RJ Nº 5.508/2017. Nuestro objetivo es explicar la relación entre el concepto de Educación Secundaria contenido en la asociación de "Solución Educativa" establecida entre el Instituto Ayrton Senna y SEEduc/RJ y la Reforma de la Educación Secundaria instituida por la Ley Nº 13.415/2017. Esta es una investigación básica, con un enfoque cualitativo, de carácter explicativo, que se encuadra en la categoría de investigación científica tipo levantamiento cuya fuente de recolección de datos son entrevistas semiestructuradas aplicadas a los administradores escolares, aunque también utiliza fuentes bibliográficas primarias y secundarias (legislación, documentos gubernamentales, proyectos pedagógicos, etc.). El análisis nos permitió verificar que la nueva pedagogía política del capital, basada en la pedagogía de las competencias y la idea de la tercera vía, parte de propuestas difundidas por las organizaciones internacionales como la UNESCO, la OCDE, la CEPAL y el BID, para construir el concepto de “New High School” está presente no solo en la asociación establecida entre el Instituto Ayrton Senna y SEEduc / RJ, sino también en la asociación de esto con SEBRAE. Tales resultados nos llevaron a la conclusión de que la reforma de la escuela secundaria en curso en Brasil tiene como uno de sus laboratorios la experiencia del Estado de Río de Janeiro y que, a pesar de lo que aparece en el discurso oficial, dicha reforma corrobora el mantenimiento de la desigualdad condiciones sociales y sociometabólicas del capital al capturar la subjetividad del trabajador y conformarlo, sea en el aspecto psicofísico, sea en el aspecto ético y moral.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoEnsino MédioEnsino TécnicoReforma EducacionalPolítica EducacionalHigh SchoolTechnical educationEducational reformEducational politicsEducación secundariaEducación técnicaReforma educativaPolítica educativa.EducaçãoNovo Ensino Médio ou renovação das condições de manutenção da velha dualidade educacional?New high school or renewed conditions for maintaining the old educational duality?¿Nueva escuela secundaria o condiciones renovadas para mantener la antigua dualidad educativa?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALVES, Giovanni. Dimensões da globalização: o capital e suas contradições. Londrina: Praxis, 2001. ALVES, Giovanni. Dimensões da Reestruturação Produtiva: ensaios de sociologia do trabalho. 2ª edição – Londrina: PraxisPráxis; Bauru: Canal 6, 2007. ALVES, Giovanni. Trabalho e mundialização do capital: a nova degradação do trabalho na era da globalização. 2. ed. Londrina: Praxis, 1999. ANDRADE, Rodrigo C.; SOUZA, José dos Santos. Crise orgânica do capital, recomposição burguesa e redefinição das políticas públicas para a EJA no Brasil. In: SEMINÁRIO TRABALHO, EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS, IV, 2017, Nova Iguaçu. Anais... Nova Iguaçu(RJ): GTPS/UFRRJ, 2017. v. 1. p. 313-340. ANPED - ASSOCIAÇÃO Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Biblioteca. Rio de Janeiro (RJ): ANPED, 2018. Disponível em: http://www.anped.org.br/biblioteca . Acesso em: 20/03/2018. ANTUNES, Ricardo. A desertificação neoliberal no Brasil (Collor, FHC e Lula). 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. ANTUNES, Ricardo. 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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2.208.htm . Acesso em 18/10/2018. BRASIL. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004a. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei Nº dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jul. 2004. Seção 1. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/decreto/d5.154.htm . Acesso em 18/10/2018. BRASIL. Emenda Constitucional Nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Brasília, DF, 2016b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm . Acesso em: 07/09/2018. BRASIL. INEP. Resultados finais do Censo Escolar (redes estaduais e municipais) 2019. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2019a. 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Altera as Leis Nº s 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública, para dispor sobre o aporte de recursos em favor do parceiro privado, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 12.058, de 13 de outubro de 2009, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 10.420, de 10 de abril de 2002, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.602, de 12 de dezembro de 2002, e 9.718, de 27 de novembro de 1998, e a Medida Provisória Nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências. Brasília, DF, 2012. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2012/Lei/L12766.htm . Acesso em 18/10/2018. BRASIL. Lei Nº 13.204, de 14 de dezembro de 2015. Altera a Lei Nº 13.019, de 31 de julho de 2014, “que estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis n º 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999”; altera as Leis n º 8.429, de 2 de junho de 1992, 9.790, de 23 de março de 1999, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 12.101, de 27 de novembro de 2009, e 8.666, de 21 de junho de 1993; e revoga a Lei Nº 91, de 28 de agosto de 1935. Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13204.htm . Acesso em 18/10/2018 BRASIL. Lei Nº 13.415, de 16 de Fevereiro de 2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto-Lei Nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei no 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2017a. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/Lei/L13.415.htm. Acesso em 05/09/2018. BRASIL. Lei Nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a participação da União em fundo de apoio à estruturação e ao desenvolvimento de projetos de concessões e parcerias público-privadas; altera a Lei Nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que institui normas gerais para licitação e contratação de parceria públicoprivada na administração pública, a Lei Nº 11.578, de 26 de novembro de 2007, que dispõe sobre a transferência obrigatória de recursos financeiros para a execução pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e a Lei Nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, que autoriza o Poder Executivo a criar a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF). Brasília, DF, 2017b. Disponível em: . http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2017/Lei/L13529compilado.htm . Acesso em 18/10/2018 BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996a. 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O Ensino Médio no Brasil é historicamente marcado por uma dualidade estrutural manifestada em uma educação distinta para as diferentes classes sociais. No contexto de crise orgânica do capital, a classe dominante busca recompor suas bases de acumulação de capital por meio da reestruturação produtiva e da renovação dos mecanismos de mediação do conflito de classes, com vistas à manutenção das condições objetivas e subjetivas do sociometabolismo do capital. Nos desdobramentos dessa recomposição burguesa, percebe-se no campo estrutural grande processo de desindustrialização, desemprego estrutural e intensificação da precariedade do trabalho. No campo superestrutural, percebe-se a redefinição da relação do Estado com a Sociedade, de seu papel e de seus modelos gerenciais, propagando assim um novo modelo de gestão pública que enaltece a ideologia do Estado Mínimo. É neste contexto em que o Ensino Médio vem sendo reformado para atender de forma mais imediata as demandas de formação de um trabalhador de novo tipo, mais adequado tanto às demandas de produtividade e competitividade das empresas quanto às demandas éticas e morais de um modo de regulação social orientado pela lógica mercantil. Tais reformas visam mudanças não só na gestão dos sistemas e das unidades escolares, mas também na gestão do currículo, tendo como referências estruturais a ideologia da sustentabilidade, do empreendedorismo e da empregabilidade. Diante deste contexto, elegemos como objeto de análise as mudanças curriculares promovidas pela parceria público-privada entre o Instituto Ayrton Senna e a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, onde a ideologia privada foi institucionalizada a partir da Deliberação Nº 344 do ano de 2014, do Conselho Estadual de Educação, como uma espécie de “laboratório” para a Reforma do Ensino Médio que ocorreu subsequentemente na instância federal. Para esta análise, tomamos como referência empírica, a proposta do “Ensino Médio em tempo integral, com ênfase em empreendedorismo aplicado ao mundo do trabalho” implementada a partir da Resolução SEEduc/RJ Nº 5.508/2017. Nosso objetivo é explicar a relação entre a concepção de Ensino Médio contida na parceria “Solução Educacional” estabelecida entre a Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ e a Reforma do Ensino Médio instituída pela Lei Nº 13.415/2017. Trata-se de uma pesquisa básica, de abordagem qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisas de tipo levantamento cuja fonte de coleta de dados são entrevistas semiestruturadas aplicadas a gestores escolares, embora também se valha de fontes bibliográficas primárias e secundárias (legislação, documentos governamentais, projetos pedagógicos etc.). A análise nos permitiu constatar que a nova pedagogia política do capital, baseada na pedagogia das competências e no ideário da terceira via, parte de proposições disseminadas pelos organismos internacionais como a UNESCO, a OCDE, a CEPAL e o BID, para construir a concepção do “Novo Ensino Médio” presente não só na parceria estabelecida entre o Instituto Ayrton Senna e a SEEduc/RJ, mas também na parceria desta com o SEBRAE. Tais resultados nos levaram à conclusão de que a Reforma do Ensino Médio em curso no Brasil tem como um de seus laboratórios a experiência do Estado do Rio de Janeiro e que, a despeito do que consta no discurso oficial, tal reforma corrobora a manutenção da desigualdade social e das condições sociometabólicas do capital por meio da captura da subjetividade do trabalhador, conformando-o, seja no aspecto psicofísico, seja no aspecto ético e moral. |
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KOSSAK, Alex. Novo Ensino Médio ou renovação das condições de manutenção da velha dualidade educacional? 2020, 442 f. Dissertação [Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2020. |
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