Práticas educativas na primeiríssima infância: inclusão de bebês com deficiência no município de São Paulo
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69060 |
Resumo: | Partindo do princípio de que a criança é sujeito de direitos, esta dissertação trata da inclusão principalmente de bebês com deficiência. A partir de políticas públicas ainda pouco pensadas para a Educação Infantil, são analisadas as práticas pedagógicas voltadas para um bebê com deficiência numa perspectiva de educação inclusiva no município de São Paulo. As discussões teóricas sobre as práticas pedagógicas inclusivas com bebês com deficiência partiram da análise do cotidiano de um Centro de Educação Infantil. A pesquisa teve como objetivo geral: analisar e compreender as Políticas de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva em relação a como elas se fazem presentes na Educação Infantil especificamente entre turmas de zero a três, de modo a buscar uma compreensão de como os profissionais envolvidos organizam suas práticas para que essa inclusão aconteça. Esta investigação segue os princípios da pesquisa qualitativa, utilizando como instrumentos basilares a análise documental e o conhecimento do campo a partir de observações e entrevistas com os participantes, o que possibilita um contato mais próximo com a legislação voltada para os bebês e a educação inclusiva. A análise e discussão dos dados coletados são feitas por meio de uma reflexão dos dados, apresentando-os em uma narrativa que contemple a problemática da pesquisa e seus objetivos. Os resultados revelaram que o atendimento dos bebês com deficiência ainda caminha lentamente para que o desenvolvimento aconteça em sua integralidade e que faltam formações ou profissionais especializados dentro do CEI para que os bebês tenham um melhor atendimento e que a inclusão de fato aconteça. Isso demonstra uma invisibilidade desse público nas políticas públicas educacionais voltadas para a Educação Infantil, principalmente na primeiríssima infância. O estudo aponta ainda que a falta de recursos e apoio que auxiliem no desenvolvimento da motricidade do bebê são lacunas a serem melhoradas. Além disso, a pesquisa traz alguns avanços a partir das observações, mostrando que as professoras, em meio às dificuldades, buscam considerar as singularidades do bebê participante. |
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