Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49129
Resumo: Introdução: A Doença de Huntington (D.H.) é uma desordem neurodegenerativa rara, caracterizada por movimentos involuntários, disfunções psiquiátricas, emocionais e cognitivas, alterações de personalidade, depressão e demência, com progressão inexorável até a morte. Indivíduos com D.H. perdem, gradativamente, sua independência nas atividades de vida diária, necessitando de cuidados intensivos de seus familiares e/ou cuidadores em tempo integral. Nos anos 1970, Mindfulness (atenção plena) começou a ser estudada como uma intervenção comportamental em saúde mental, sendo que a evidência científica atual indica que o estado mental de mindfulness é positivamente associado a uma variedade de indicadores de saúde mental e bem-estar subjetivo. O sentimento de injustiça percebida acompanhada pela ideia de necessidade de reparação por parte da sociedade tem associação negativa com a capacidade de recuperação ou resiliência frente às condições crônicas que afetam a saúde. Objetivos: Verificar os níveis de mindfulness e injustiça percebida entre indivíduos com a D.H. e seus familiares. Além de descrever as características sociodemográficas de indivíduos com D.H. e seus familiares; e verificar a associação dos níveis de mindfulness e injustiça percebida com outras variáveis de bem-estar e saúde mental. Métodos: Estudo analítico correlacional, transversal, com medidas obtidas por meio de autorrelato (questionários estruturados e validados). A amostra foi constituída por 140 indivíduos, 105 familiares e 35 pessoas com D.H.. Resultados: Em relação aos indivíduos com D.H., a maioria era do gênero masculino (42,9%), com idade variando de 29 a 80 anos, sendo a média de 54,0 ± 12,4. A maioria estava na fase moderada da doença (48,6%). Em relação às variáveis de interesse, observou-se ainda que as escalas que apresentaram com índices elevados foram: a escala MAAS (M. 1,72, DP=0,13); Resiliência (M. 43,23, DP=3,30); PANAS, nos últimos dias, para AN (M. 27,43, DP=2,52); e IEQ (M. 45,88, DP=0,68). Apenas a correlação entre o domínio Isolamento e AAQ2 foram significativas (p=0,017). Os resultados dos dados sócio demográficos nos familiares apontou que a maioria dos indivíduos era do gênero feminino (94,3%) e com grau de parentesco como “filhas” dos doentes (36,2%). Para as escalas aplicadas os índices que se apresentaram altos foram: Autocompaixão (M. 2,40, DP=0,14); AAQ II (M. 37,58, DP=1,12); Resiliência (M. 61,13, DP=2,15); e IEQ (M. 42,08, DP=1,37). Para as correlações significativas obteve-se: AAQII e MAAS (p= 0,039); IEQ e MAAS (p= 0,018); IEQ e Autojulgamento (p=0,041); Atenção Plena (p=0,026) e Isolamento (p=0,046). Para AAQII e PANAS, o AN, nos últimos dias, (p=0,001) e nas últimas semanas (p=0,028); IEQ e PANAS para o AN nos últimos dias (p=0,046); e IEQ e PANAS AN, nas últimas semanas (p=0,010). Conclusões: Os principais achados esperados estão relacionados aos níveis de IEQ, que se apresentaram elevados em ambas as amostras. Para os níveis de atenção plena, observaram-se índices baixos de autocompaixão tanto para os doentes quanto para os familiares, e também elevados níveis de sofrimento psíquico e resiliência nas duas populações. Entretanto, vale destacar que os níveis de resiliência encontrados, não estavam de acordo com o que era esperado neste estudo, se apresentando elevados nas duas amostras
id UFSP_7768765ed0957a183b785fef0102edab
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br/:11600/49129
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiaresLevels of mindfulness and perceived injustice in individuals with Huntington's disease and family membersDoença de HuntingtonSaúde MentalMindfulnessQualidade de vidaInjustiça percebidaHuntington's diseaseMental healthMindfulnessQuality of lifeInjustice perceivedIntrodução: A Doença de Huntington (D.H.) é uma desordem neurodegenerativa rara, caracterizada por movimentos involuntários, disfunções psiquiátricas, emocionais e cognitivas, alterações de personalidade, depressão e demência, com progressão inexorável até a morte. Indivíduos com D.H. perdem, gradativamente, sua independência nas atividades de vida diária, necessitando de cuidados intensivos de seus familiares e/ou cuidadores em tempo integral. Nos anos 1970, Mindfulness (atenção plena) começou a ser estudada como uma intervenção comportamental em saúde mental, sendo que a evidência científica atual indica que o estado mental de mindfulness é positivamente associado a uma variedade de indicadores de saúde mental e bem-estar subjetivo. O sentimento de injustiça percebida acompanhada pela ideia de necessidade de reparação por parte da sociedade tem associação negativa com a capacidade de recuperação ou resiliência frente às condições crônicas que afetam a saúde. Objetivos: Verificar os níveis de mindfulness e injustiça percebida entre indivíduos com a D.H. e seus familiares. Além de descrever as características sociodemográficas de indivíduos com D.H. e seus familiares; e verificar a associação dos níveis de mindfulness e injustiça percebida com outras variáveis de bem-estar e saúde mental. Métodos: Estudo analítico correlacional, transversal, com medidas obtidas por meio de autorrelato (questionários estruturados e validados). A amostra foi constituída por 140 indivíduos, 105 familiares e 35 pessoas com D.H.. Resultados: Em relação aos indivíduos com D.H., a maioria era do gênero masculino (42,9%), com idade variando de 29 a 80 anos, sendo a média de 54,0 ± 12,4. A maioria estava na fase moderada da doença (48,6%). Em relação às variáveis de interesse, observou-se ainda que as escalas que apresentaram com índices elevados foram: a escala MAAS (M. 1,72, DP=0,13); Resiliência (M. 43,23, DP=3,30); PANAS, nos últimos dias, para AN (M. 27,43, DP=2,52); e IEQ (M. 45,88, DP=0,68). Apenas a correlação entre o domínio Isolamento e AAQ2 foram significativas (p=0,017). Os resultados dos dados sócio demográficos nos familiares apontou que a maioria dos indivíduos era do gênero feminino (94,3%) e com grau de parentesco como “filhas” dos doentes (36,2%). Para as escalas aplicadas os índices que se apresentaram altos foram: Autocompaixão (M. 2,40, DP=0,14); AAQ II (M. 37,58, DP=1,12); Resiliência (M. 61,13, DP=2,15); e IEQ (M. 42,08, DP=1,37). Para as correlações significativas obteve-se: AAQII e MAAS (p= 0,039); IEQ e MAAS (p= 0,018); IEQ e Autojulgamento (p=0,041); Atenção Plena (p=0,026) e Isolamento (p=0,046). Para AAQII e PANAS, o AN, nos últimos dias, (p=0,001) e nas últimas semanas (p=0,028); IEQ e PANAS para o AN nos últimos dias (p=0,046); e IEQ e PANAS AN, nas últimas semanas (p=0,010). Conclusões: Os principais achados esperados estão relacionados aos níveis de IEQ, que se apresentaram elevados em ambas as amostras. Para os níveis de atenção plena, observaram-se índices baixos de autocompaixão tanto para os doentes quanto para os familiares, e também elevados níveis de sofrimento psíquico e resiliência nas duas populações. Entretanto, vale destacar que os níveis de resiliência encontrados, não estavam de acordo com o que era esperado neste estudo, se apresentando elevados nas duas amostrasIntroduction: Huntington's Disease (D.H.) is a rare neurodegenerative disorder characterized by involuntary movements, psychiatric, emotional and cognitive dysfunctions, personality changes, depression and dementia, with relentless progression to death. Individuals with D.H. gradually lose their independence in activities of daily living, requiring the intensive care of their relatives and / or caregivers full time. In the 1970s, Mindfulness began to be studied as a behavioral intervention in mental health, and current scientific evidence indicates that the mental state of mindfulness is positively associated with a variety of indicators of mental health and subjective well-being . The perceived sense of injustice accompanied by the idea of a need for reparation by society has a negative association with the capacity for recovery or resilience to the chronic conditions that affect health. Objectives: To verify the levels of mindfulness and perceived injustice between individuals with D.H. and their families. In addition to describing the sociodemographic characteristics of individuals with D.H. and their relatives; and to verify the association of levels of mindfulness and perceived injustice with other variables of well-being and mental health. Methods: Cross - sectional, correlational analytical study with measures obtained through self - report (structured and validated questionnaires). The sample consisted of 140 individuals, 105 family members and 35 people with D.H.. Results: In the case of individuals with D.H., the majority were male (42.9%), ranging in age from 29 to 80 years, with a mean of 54.0 ± 12.4. The majority of the individuals were in the moderate phase of the disease (48.6%). Regarding the variables of interest, it was also observed that the scales presented with high indices were: the MAAS scale (M. 1.72, SD = 0.13); Resilience (M. 43.23, SD = 3.30); PANAS, in recent days, for AN (M. 27.43, SD = 2.52); and IEQ (M. 45.88, SD = 0.68). Only the correlation between the domain Isolation and AAQ2 were significant (p = 0.017). The results of the socio-demographic data in the relatives showed that the majority of the individuals were female (94.3%) and had a relative degree of kinship (36.2%). For the applied scales the indices that presented high were: Autocompaixão (M. 2,40, SD = 0,14); AAQ II (M. 37.58, SD = 1.12); Resilience (M. 61.13, SD = 2.15); and IEQ (M. 42.08, SD = 1.37). For the significant correlations we obtained: AAQII and MAAS (p = 0.039); IEQ and MAAS (p = 0.018); IEQ and Self-Assessment (p = 0.041); Full Attention (p = 0.026) and Isolation (p = 0.046). For AAQII and PANAS, the AN, in the last days, (p = 0.001) and in the last weeks (p = 0.028); IEQ and PANAS for AN in the last days (p = 0.046); and IEQ and PANAS AN, in the last weeks (p = 0.010). Conclusions: The main expected results are related to the IEQ levels, which were high in both samples. Low levels of self-pity for both patients and relatives were observed for the levels of mindfulness, as well as high levels of psychic distress and resilience in both populations. However, it is worth noting that the levels of resilience found were not in agreement with what was expected in this study, presenting high in both samples.Universidade Federal de São PauloDemarzo, Marcelo Marcos Piva [UNIFESP]García-Campayo, JavierFortes, Sandra Lucia Correia LimaSalvo, Vera Lúcia Morais Antonio de [UNIFESP]Javier García-Campayo : http://lattes.cnpq.br/8583125054558674Sandra Lucia Correia Lima Fortes : http://lattes.cnpq.br/8632178826165568Vera Lúcia Morais Antonio de Salvo : http://lattes.cnpq.br/0410263140235814http://lattes.cnpq.br/9242996936416312http://lattes.cnpq.br/4015537212551209Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]2018-10-05T14:46:55Z2018-10-05T14:46:55Z2017-10-31info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion133 f.application/pdfSILVA, Tânia Fernandes. Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com doença de Huntington e familiares. 2017. São Paulo, [133] p. Tese (Doutorado em Saúde coletiva) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49129porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-09T23:30:37Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/49129Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-09T23:30:37Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
Levels of mindfulness and perceived injustice in individuals with Huntington's disease and family members
title Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
spellingShingle Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]
Doença de Huntington
Saúde Mental
Mindfulness
Qualidade de vida
Injustiça percebida
Huntington's disease
Mental health
Mindfulness
Quality of life
Injustice perceived
title_short Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
title_full Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
title_fullStr Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
title_full_unstemmed Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
title_sort Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com Doença de Huntington e familiares
author Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]
author_facet Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Demarzo, Marcelo Marcos Piva [UNIFESP]
García-Campayo, Javier
Fortes, Sandra Lucia Correia Lima
Salvo, Vera Lúcia Morais Antonio de [UNIFESP]
Javier García-Campayo : http://lattes.cnpq.br/8583125054558674
Sandra Lucia Correia Lima Fortes : http://lattes.cnpq.br/8632178826165568
Vera Lúcia Morais Antonio de Salvo : http://lattes.cnpq.br/0410263140235814
http://lattes.cnpq.br/9242996936416312
http://lattes.cnpq.br/4015537212551209
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Tânia Fernandes [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Doença de Huntington
Saúde Mental
Mindfulness
Qualidade de vida
Injustiça percebida
Huntington's disease
Mental health
Mindfulness
Quality of life
Injustice perceived
topic Doença de Huntington
Saúde Mental
Mindfulness
Qualidade de vida
Injustiça percebida
Huntington's disease
Mental health
Mindfulness
Quality of life
Injustice perceived
description Introdução: A Doença de Huntington (D.H.) é uma desordem neurodegenerativa rara, caracterizada por movimentos involuntários, disfunções psiquiátricas, emocionais e cognitivas, alterações de personalidade, depressão e demência, com progressão inexorável até a morte. Indivíduos com D.H. perdem, gradativamente, sua independência nas atividades de vida diária, necessitando de cuidados intensivos de seus familiares e/ou cuidadores em tempo integral. Nos anos 1970, Mindfulness (atenção plena) começou a ser estudada como uma intervenção comportamental em saúde mental, sendo que a evidência científica atual indica que o estado mental de mindfulness é positivamente associado a uma variedade de indicadores de saúde mental e bem-estar subjetivo. O sentimento de injustiça percebida acompanhada pela ideia de necessidade de reparação por parte da sociedade tem associação negativa com a capacidade de recuperação ou resiliência frente às condições crônicas que afetam a saúde. Objetivos: Verificar os níveis de mindfulness e injustiça percebida entre indivíduos com a D.H. e seus familiares. Além de descrever as características sociodemográficas de indivíduos com D.H. e seus familiares; e verificar a associação dos níveis de mindfulness e injustiça percebida com outras variáveis de bem-estar e saúde mental. Métodos: Estudo analítico correlacional, transversal, com medidas obtidas por meio de autorrelato (questionários estruturados e validados). A amostra foi constituída por 140 indivíduos, 105 familiares e 35 pessoas com D.H.. Resultados: Em relação aos indivíduos com D.H., a maioria era do gênero masculino (42,9%), com idade variando de 29 a 80 anos, sendo a média de 54,0 ± 12,4. A maioria estava na fase moderada da doença (48,6%). Em relação às variáveis de interesse, observou-se ainda que as escalas que apresentaram com índices elevados foram: a escala MAAS (M. 1,72, DP=0,13); Resiliência (M. 43,23, DP=3,30); PANAS, nos últimos dias, para AN (M. 27,43, DP=2,52); e IEQ (M. 45,88, DP=0,68). Apenas a correlação entre o domínio Isolamento e AAQ2 foram significativas (p=0,017). Os resultados dos dados sócio demográficos nos familiares apontou que a maioria dos indivíduos era do gênero feminino (94,3%) e com grau de parentesco como “filhas” dos doentes (36,2%). Para as escalas aplicadas os índices que se apresentaram altos foram: Autocompaixão (M. 2,40, DP=0,14); AAQ II (M. 37,58, DP=1,12); Resiliência (M. 61,13, DP=2,15); e IEQ (M. 42,08, DP=1,37). Para as correlações significativas obteve-se: AAQII e MAAS (p= 0,039); IEQ e MAAS (p= 0,018); IEQ e Autojulgamento (p=0,041); Atenção Plena (p=0,026) e Isolamento (p=0,046). Para AAQII e PANAS, o AN, nos últimos dias, (p=0,001) e nas últimas semanas (p=0,028); IEQ e PANAS para o AN nos últimos dias (p=0,046); e IEQ e PANAS AN, nas últimas semanas (p=0,010). Conclusões: Os principais achados esperados estão relacionados aos níveis de IEQ, que se apresentaram elevados em ambas as amostras. Para os níveis de atenção plena, observaram-se índices baixos de autocompaixão tanto para os doentes quanto para os familiares, e também elevados níveis de sofrimento psíquico e resiliência nas duas populações. Entretanto, vale destacar que os níveis de resiliência encontrados, não estavam de acordo com o que era esperado neste estudo, se apresentando elevados nas duas amostras
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-10-31
2018-10-05T14:46:55Z
2018-10-05T14:46:55Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv SILVA, Tânia Fernandes. Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com doença de Huntington e familiares. 2017. São Paulo, [133] p. Tese (Doutorado em Saúde coletiva) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49129
identifier_str_mv SILVA, Tânia Fernandes. Níveis de mindfulness e injustiça percebida em indivíduos com doença de Huntington e familiares. 2017. São Paulo, [133] p. Tese (Doutorado em Saúde coletiva) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49129
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 133 f.
application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca.csp@unifesp.br
_version_ 1833924413629661184