Mastócitos de Calomys callosus e Toxoplasma gondii: uma abordagem in vivo e in viiro de uma infecção experimental
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Uberlândia
Brasil Programa de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30449 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.72 |
Resumo: | In Calomys callosus was studied: 1- the perítoneal exsudate mast cells, about its number in different times after Toxoplasma gondii infection, using chamber hemocytometer; 2- the ultrastructural caracteristics on the mast cells of the perítoneal exsudate, ear’s skin, submandibular and dorsal lymph nodes of the C. callosus-, 3- the mast cells behaviour in vivo in several organs (ear, ileum, submandibular and dorsal lymph nodes) after 48 hours of T. gondii infection using ultrastructural methods and also of the perítoneal exsudate mast cells using ultrastructural and histological methods; 4- the invasion capacity of the 7 gondii tachyzoites in perítoneal exsudate mast cells 12 hours after infection by a light and electron transmission microscopical; 5- interaction between mast cells and T. gondii in vitro using ultrastructural methods and assay/analysis imunofluorescent by a confocal microscopical. After 12 hours T. gondii infection we could see an increase in the amount of perítoneal exsudate mast cells, probably due a local proliferation and maturation of residing mast cells precursors. The mast cells from the exsudate perítoneal, ear’s skin, submandibular and dorsal lymph nodes of the C. callosus lias similar ultrastructural caracteristics between each other sliowing several/acountable citoplasmatic granules with homogeneus and electron dense content, in its majority. The mast cells from several organs (ears, ileum and submandibular and dorsal lymph nodes) of the C. callosus after 48 hours T. gondii infection and the mast cells from the perítoneal exsudate after 12 hours T. gondii infection presented a deep ultrastructural morphological changes suggesting a desgranulation process: citoplasmatic granules with a content of a little electron dense, fusion of the citoplasmatic granules, intracitoplasmatic channels, plasmatic membrane rupture and content of granules in the extracellular enviroment. This results suggests tliat the mast cells belong to the immunological answer against T. gondii infection. The tachyzoites intraperítoneally inoculated after 12 hours infection were fínd almost in its totality inside many kind of cells, including mast cells. The perítoneal exsudatemast cells of the C. callosus interation with parasites in vivo and presented morphological changes indicating desgranulation process, probably due this interation. This is the fírst work that describe the mast cell behaviour in vivo during the T. gondii infection. |
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Mastócitos de Calomys callosus e Toxoplasma gondii: uma abordagem in vivo e in viiro de uma infecção experimentalMast cells of Calomys callosus and Toxoplasma gondii: an in vivo and in vitro approach to an experimental infectionCalomys callosusMastócitosComportamento in vivo dos mastócitosCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCalomysToxoplasma gondiiMastócitosIn Calomys callosus was studied: 1- the perítoneal exsudate mast cells, about its number in different times after Toxoplasma gondii infection, using chamber hemocytometer; 2- the ultrastructural caracteristics on the mast cells of the perítoneal exsudate, ear’s skin, submandibular and dorsal lymph nodes of the C. callosus-, 3- the mast cells behaviour in vivo in several organs (ear, ileum, submandibular and dorsal lymph nodes) after 48 hours of T. gondii infection using ultrastructural methods and also of the perítoneal exsudate mast cells using ultrastructural and histological methods; 4- the invasion capacity of the 7 gondii tachyzoites in perítoneal exsudate mast cells 12 hours after infection by a light and electron transmission microscopical; 5- interaction between mast cells and T. gondii in vitro using ultrastructural methods and assay/analysis imunofluorescent by a confocal microscopical. After 12 hours T. gondii infection we could see an increase in the amount of perítoneal exsudate mast cells, probably due a local proliferation and maturation of residing mast cells precursors. The mast cells from the exsudate perítoneal, ear’s skin, submandibular and dorsal lymph nodes of the C. callosus lias similar ultrastructural caracteristics between each other sliowing several/acountable citoplasmatic granules with homogeneus and electron dense content, in its majority. The mast cells from several organs (ears, ileum and submandibular and dorsal lymph nodes) of the C. callosus after 48 hours T. gondii infection and the mast cells from the perítoneal exsudate after 12 hours T. gondii infection presented a deep ultrastructural morphological changes suggesting a desgranulation process: citoplasmatic granules with a content of a little electron dense, fusion of the citoplasmatic granules, intracitoplasmatic channels, plasmatic membrane rupture and content of granules in the extracellular enviroment. This results suggests tliat the mast cells belong to the immunological answer against T. gondii infection. The tachyzoites intraperítoneally inoculated after 12 hours infection were fínd almost in its totality inside many kind of cells, including mast cells. The perítoneal exsudatemast cells of the C. callosus interation with parasites in vivo and presented morphological changes indicating desgranulation process, probably due this interation. This is the fírst work that describe the mast cell behaviour in vivo during the T. gondii infection.Dissertação (Mestrado)Em Calomys callosus estudaram-se: 1- os mastócitos do exudato peritoneal quanto ao número após infecção por Toxoplasma gondii', 2- as características ultra-estruturais de mastócitos peritoneais, da derme da orelha e linfonodos submandibular e dorsal de C. callosus', 3- o comportamento in vivo dos mastócitos de vários órgãos (orelha, íleo e linfonodos submandibular e dorsal) de C. callosus após 48 horas de infecção por 7 gondii e, também, dos mastócitos do exudato peritoneal após 12 horas de infecção; 4- a capacidade invasiva dos taquizoítas de T. gondii em mastócitos do exudato peritoneal de C. callosus após 12 horas de infecção. Após 12 horas de infecção por T. gondii observou-se aumento na quantidade dos mastócitos do exudato peritoneal de C. callosus, o que sugere ocorrer, diferenciação de precursores de mastócitos presentes na cavidade peritoneal e migração de novos precursores para este local com posterior diferenciação. Os mastócitos peritoneais e os mastócitos da derme da orelha e dos linfonodos submandibular e dorsal de C. callosus apresentaram características ultra-estruturais semelhantes entre si exibindo inúmeros grânulos citoplasmáticos com conteúdo, em sua maioria, elétron-denso e homogêneo. Os mastócitos dos vários órgãos (orelha, íleo e linfonodos submandibular e dorsal) de C. callosus após 48 horas de infecção por T. gondii e os mastócitos do exudato peritoneal após 12 horas de infecção apresentaram, ultra-estruturalmente, alterações morfológicas acentuadas: grânulos citoplasmáticos com conteúdo pouco elétron-denso, fusão de grânulos citoplasmáticos, presença de canais intracitoplasmáticos com sinais indicativos de desgranulação, rompimento de membrana plasmática e conteúdo de grânulos no meio extracelular. Tais evidências sugerem que os mastócitos participam da resposta imune contra a infecção pelo T. gondii. Os taquizoítas inoculados na cavidade peritoneal, após 12 horas de infecção estavam, quase que na sua totalidade, intracelulares. Estes foram encontrados no interior de vários tipos celulares, inclusive, em mastócitos. No presente trabalho, descreve-se pela primeira vez o comportamento in vivo dos mastócitos frente à infecção pelo 7 gondii.Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia AplicadasMineo, José RobertoSantos, Ana Alice Diniz dosMelo, Rossana Corrêa Netto deFerreira, Gabriela Lícia Santos2020-11-19T17:48:06Z2020-11-19T17:48:06Z2001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFERREIRA, Gabriela Lícia Santos. Mastócitos de Calomys callosus e Toxoplasma gondii: uma abordagem in vivo e in viiro de uma infecção experimental. 2001. 118 f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.72https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30449http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.72porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2020-11-20T06:07:41Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/30449Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-11-20T06:07:41Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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