Ação do peptídeo ANXA1Ac2-26 in vitro: interação com meio condicionado de células endoteliais em carcinoma de colo de útero
Ano de defesa: | 2017 |
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Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/150076 |
Resumo: | O câncer cervical é uma das principais neoplasias ginecológicas em todo o mundo. O microambiente tumoral influencia no processo tumorigênico. Nas diferentes fases da tumorigênese as inflamações crônicas estão envolvidas. Assim, a proteína anti-inflamatória anexina A1 (ANXA1), que é expressa pelas células tumorais, tem sido relacionada ao processo tumorigênico. Diante dessas considerações, o objetivo do presente trabalho foi investigar a ação do peptídeo mimético da proteína ANXA1 em células de carcinoma de colo de útero. As metodologias utilizadas foram Análise de proliferação, migração, viabilidade e apoptose celular, além da modulação da expressão de genes relacionados à inflamação por PCR quantitativa. No primeiro modelo, foi utilizado o Meio Condicionado da linhagem HUVEC (endotélio) (HMC) para realizar o cultivo celular junto as linhagens HaCat (normal) e HeLa (câncer). Nossos resultados mostram que as células de câncer cervical apresentam diminuição da proliferação, enquanto na morfologia, migração, viabilidade e apoptose celular não foram observadas mudanças. A análise dos genes, MMP2 e MMP9 mostrou aumento de expressão, enquanto os genes COX2, EP3 e EP4 diminuição, após estímulo com HMC. No segundo modelo, foi realizada comparação de duas linhagens tumorigênicas (HeLa e SiHa) com a linhagem HaCaT. A ANXA1 aumentou a expressão de EP4 e MMP9 e diminuiu a proliferação celular e a apoptose. Nesse contexto sugerimos que o peptídeo pode modular mecanismos celulares e moleculares na carcinogênese cervical, porém seu uso como possível alternativa terapêutica deve ser melhor estudado. |
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Ação do peptídeo ANXA1Ac2-26 in vitro: interação com meio condicionado de células endoteliais em carcinoma de colo de úteroANXA1 peptide in vitro actions: interation between conditioned medium of entothelial cells and cervical carcinomaCâncer cervicalCarcinogêneseInflamaçãoTratamento com peptídeoCultura de célulasO câncer cervical é uma das principais neoplasias ginecológicas em todo o mundo. O microambiente tumoral influencia no processo tumorigênico. Nas diferentes fases da tumorigênese as inflamações crônicas estão envolvidas. Assim, a proteína anti-inflamatória anexina A1 (ANXA1), que é expressa pelas células tumorais, tem sido relacionada ao processo tumorigênico. Diante dessas considerações, o objetivo do presente trabalho foi investigar a ação do peptídeo mimético da proteína ANXA1 em células de carcinoma de colo de útero. As metodologias utilizadas foram Análise de proliferação, migração, viabilidade e apoptose celular, além da modulação da expressão de genes relacionados à inflamação por PCR quantitativa. No primeiro modelo, foi utilizado o Meio Condicionado da linhagem HUVEC (endotélio) (HMC) para realizar o cultivo celular junto as linhagens HaCat (normal) e HeLa (câncer). Nossos resultados mostram que as células de câncer cervical apresentam diminuição da proliferação, enquanto na morfologia, migração, viabilidade e apoptose celular não foram observadas mudanças. A análise dos genes, MMP2 e MMP9 mostrou aumento de expressão, enquanto os genes COX2, EP3 e EP4 diminuição, após estímulo com HMC. No segundo modelo, foi realizada comparação de duas linhagens tumorigênicas (HeLa e SiHa) com a linhagem HaCaT. A ANXA1 aumentou a expressão de EP4 e MMP9 e diminuiu a proliferação celular e a apoptose. Nesse contexto sugerimos que o peptídeo pode modular mecanismos celulares e moleculares na carcinogênese cervical, porém seu uso como possível alternativa terapêutica deve ser melhor estudado.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Rodrigues-Lisoni, Flávia Cristina [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Cardin, Laila Toniol [UNESP]2017-04-06T17:52:25Z2017-04-06T17:52:25Z2017-03-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/15007600088359233004153023P5porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-07T06:18:32Zoai:repositorio.unesp.br:11449/150076Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-07T06:18:32Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O câncer cervical é uma das principais neoplasias ginecológicas em todo o mundo. O microambiente tumoral influencia no processo tumorigênico. Nas diferentes fases da tumorigênese as inflamações crônicas estão envolvidas. Assim, a proteína anti-inflamatória anexina A1 (ANXA1), que é expressa pelas células tumorais, tem sido relacionada ao processo tumorigênico. Diante dessas considerações, o objetivo do presente trabalho foi investigar a ação do peptídeo mimético da proteína ANXA1 em células de carcinoma de colo de útero. As metodologias utilizadas foram Análise de proliferação, migração, viabilidade e apoptose celular, além da modulação da expressão de genes relacionados à inflamação por PCR quantitativa. No primeiro modelo, foi utilizado o Meio Condicionado da linhagem HUVEC (endotélio) (HMC) para realizar o cultivo celular junto as linhagens HaCat (normal) e HeLa (câncer). Nossos resultados mostram que as células de câncer cervical apresentam diminuição da proliferação, enquanto na morfologia, migração, viabilidade e apoptose celular não foram observadas mudanças. A análise dos genes, MMP2 e MMP9 mostrou aumento de expressão, enquanto os genes COX2, EP3 e EP4 diminuição, após estímulo com HMC. No segundo modelo, foi realizada comparação de duas linhagens tumorigênicas (HeLa e SiHa) com a linhagem HaCaT. A ANXA1 aumentou a expressão de EP4 e MMP9 e diminuiu a proliferação celular e a apoptose. Nesse contexto sugerimos que o peptídeo pode modular mecanismos celulares e moleculares na carcinogênese cervical, porém seu uso como possível alternativa terapêutica deve ser melhor estudado. |
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