Dinâmica de epidemias numa rede social real
Ano de defesa: | 2008 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/10183/25580 |
Resumo: | Fenômenos como a rápida propagação de epidemias em escala mundial tem chamado a atenção para a importância da estrutura da rede de contatos, através da qual os membros de uma comunidade interagem entre si. O efeito da topologia das redes de contatos sociais na dinâmica de epidemias tem sido estudado recentemente de maneira geral em redes paradigmáticas (mundo pequeno, livre de escala, etc.), mostrando efeitos que dão outra dimensão aos resultados típicos de campo medico, i.e, ausência de limiar de epidemia e limiar de epidemia dependente da topologia. Aproveitamos o primeiro levantamento completo de uma rede real de contatos amorosos, denominada por seus autores de romântica, para estudar a propagação hipotética de uma doença sexualmente transmissível com dinâmica SIR (suscetível, infectado e removido). Quando as interações entre os indivíduos permanecem inalteradas no tempo (rede estática), comparamos as propriedades epidérmicas entre as topologias real e paradigmáticas. Alem disso, incluímos nesta comparação a variabilidade na freqüência de interações entre os indivíduos. Por fim, consideramos a dinâmica real de formação de pares na rede romântica e estudamos propagação da doença. Confrontamos as propriedades epidêmicas da rede romântica dinâmica com a versão estática. Os resultados obtidos indicam por um lado a substancial diferença entre a rede real e a rede livre de escala, em todos os cenários. Por outra parte, sugerem que o espalhamento da epidemia e, bem menos grave na rede romântica dinâmica quando comparado a versão estática dessa rede. |
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Carvalho, Alexsandro MarianGoncalves, Sebastian2010-09-09T04:19:50Z2008http://hdl.handle.net/10183/25580000753300Fenômenos como a rápida propagação de epidemias em escala mundial tem chamado a atenção para a importância da estrutura da rede de contatos, através da qual os membros de uma comunidade interagem entre si. O efeito da topologia das redes de contatos sociais na dinâmica de epidemias tem sido estudado recentemente de maneira geral em redes paradigmáticas (mundo pequeno, livre de escala, etc.), mostrando efeitos que dão outra dimensão aos resultados típicos de campo medico, i.e, ausência de limiar de epidemia e limiar de epidemia dependente da topologia. Aproveitamos o primeiro levantamento completo de uma rede real de contatos amorosos, denominada por seus autores de romântica, para estudar a propagação hipotética de uma doença sexualmente transmissível com dinâmica SIR (suscetível, infectado e removido). Quando as interações entre os indivíduos permanecem inalteradas no tempo (rede estática), comparamos as propriedades epidérmicas entre as topologias real e paradigmáticas. Alem disso, incluímos nesta comparação a variabilidade na freqüência de interações entre os indivíduos. Por fim, consideramos a dinâmica real de formação de pares na rede romântica e estudamos propagação da doença. Confrontamos as propriedades epidêmicas da rede romântica dinâmica com a versão estática. Os resultados obtidos indicam por um lado a substancial diferença entre a rede real e a rede livre de escala, em todos os cenários. Por outra parte, sugerem que o espalhamento da epidemia e, bem menos grave na rede romântica dinâmica quando comparado a versão estática dessa rede.Pfenomenons as the fast propagation of epidemics the world scale has been getting the public's attention in general for the importance of the structure of the network of contacts through which a community's members interact amongst themselves. The effect of the topology of the networks of social contacts in the dynamics of epidemics has been studied recently in a general way in networks pragmatics (small-world, scale-free, etc), showing effects that give other dimension to the typical results of medium field, i.e, absence of threshold epidemic and threshold of epidemic dependent of the topology. We utilize the first complete rising of a real network of loving contacts, denominated by their authors of romantic, to study the hypothetical propagation of a disease sexually transmissible with dynamics SIR (susceptible, infected and removable). In the context in that the interactions among the individuals stay unaffected in the time (static), we compared the epidemic properties between the topologies real and pragmatics. Besides, we use this comparison the variability in the frequency of interactions among the individuals. Finally, we consider the real dynamics of formation of pairs in the romantic network and we study the propagation of the disease. We confront the epidemic properties in the networks romantic, dynamics and static. The results obtained indicate not only the substantial difference between the real network and the scale-free network in all of the sceneries as well as they suggest that the dispersal of the epidemic is less serious in the dynamic formation of the pairs when compared the static situation in the romantic network.application/pdfporEpidemiologiaDoenças sexualmente transmissíveisRedesSistemas complexosSimulação computacionalDinâmica de epidemias numa rede social realinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de FísicaPrograma de Pós-Graduação em FísicaPorto Alegre, BR-RS2008mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000753300.pdf000753300.pdfTexto completoapplication/pdf1077890http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25580/1/000753300.pdf6acb53a02214d4002593fcf97531205aMD51TEXT000753300.pdf.txt000753300.pdf.txtExtracted Texttext/plain113172http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25580/2/000753300.pdf.txte701c4fad19460e992a9962c72c05e68MD52THUMBNAIL000753300.pdf.jpg000753300.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1122http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25580/3/000753300.pdf.jpg84a6f466bbc5ecc8c219a84bcf588e30MD5310183/255802022-10-02 04:53:51.604937oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25580Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-10-02T07:53:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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