Polimorfismos da região promotora do gene CCR5 em lúpus eritematoso sistêmico
Ano de defesa: | 2023 |
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Resumo: | Introdução: Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica e complexa caracterizada por atividade anormal das células B e T [1, 2], produção de autoanticorpos e deposição de imunocomplexos, levando a dano tecidual. Vários estudos têm abordado o papel das quimiocinas e seus receptores em LES, porém não há consenso quanto ao seu envolvimento na patogênese da doença. Entretanto, Mamtani et al descreveram a importante associação dos haplótipos humanos da região promotora do CCR5 (HH) HHE e HHG*2 com o risco de desenvolvimento de LES, enquanto HHF*1 foi indicado como possível protetor da mesma [17]. Objetivo: O presente trabalho visa investigar o possível papel de polimorfismos da região promotora do gene CCR5 no desenvolvimento e desfecho de LES através da comparação dos genótipos e haplótipos de pacientes vs controles pareados etnicamente. Além disso, será investigada uma variante do gene CCR2 fortemente associada ao gene CCR5. Métodos e Resultados: Este estudo incluiu 382 pacientes com LES (289 classificados como de origem europeia e 93 de origem africana) e 375 controles (243 de origem europeia e 132 de origem africana) genotipados para CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C> T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) e CCR5-59653 C>T (rs1800024) polimorfismos através de PCR-RFLP e sequenciamento direto. Dados anteriores de CCR5Δ32 foram incluídos no estudo para inferir os haplótipos e como um possível fator de confusão na regressão logística binária. Nossos resultados indicaram que CCR5Δ32 e as frequências reduzidas do haplótipo HHG*2 em pacientes de origem europeia estavam associados ao desenvolvimento da doença (p=0,001; OR 3,5; 95% CI 1,6- 7,5 e 2,0%,vs. 7,2% residual p= 2,9E-5, respectivamente). Em pacientes de origem 7 africana, as frequências dos haplótipos HHA/HHB, HHC e HHG*2 diferiram entre pacientes e controles (10% versus 20,5%, residual p= 0,003; 29,4%vs. 17,4%, residual p=0,003 e 3,9%vs. 0,8%, residual p=0,023; respectivamente). Considerando as manifestações clínicas da doença, a presença de CCR5Δ32 foi confirmada como fator de suscetibilidade para nefrite classe IV no grupo de origem africana e quando os pacientes foram considerados em conjunto (p corrigido=0,012; OR 3,0; 95% CI 3,0-333,3 e p corrigido= 0,0006; OR 6.8; 95%IC 1,9-2,48, respectivamente). Conclusão: Este estudo indica que os polimorfismos da região promotora do gene CCR5 são importantes modificadores da doença em LES. Os dados atuais reforçam o polimorfismo CCR5Δ32 como fator protetor para o desenvolvimento da doença em pacientes Euro-descendentes e como fator de suscetibilidade para nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes. Além disso, também descrevemos uma frequência reduzida de HHA/HHB e uma frequência aumentada de haplótipos HHC e HHG*2 em nossos pacientes Afro-descendentes, o que potencialmente reflete a expressão aumentada de CCR5 em subconjuntos de células específicos e a reduzida expressão de CCR5 em geral. |
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Oliveira, Amanda Henrique deChies, Jose Artur BogoNunes, Natália Schneider2023-05-26T03:28:56Z2023http://hdl.handle.net/10183/258573001167792Introdução: Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica e complexa caracterizada por atividade anormal das células B e T [1, 2], produção de autoanticorpos e deposição de imunocomplexos, levando a dano tecidual. Vários estudos têm abordado o papel das quimiocinas e seus receptores em LES, porém não há consenso quanto ao seu envolvimento na patogênese da doença. Entretanto, Mamtani et al descreveram a importante associação dos haplótipos humanos da região promotora do CCR5 (HH) HHE e HHG*2 com o risco de desenvolvimento de LES, enquanto HHF*1 foi indicado como possível protetor da mesma [17]. Objetivo: O presente trabalho visa investigar o possível papel de polimorfismos da região promotora do gene CCR5 no desenvolvimento e desfecho de LES através da comparação dos genótipos e haplótipos de pacientes vs controles pareados etnicamente. Além disso, será investigada uma variante do gene CCR2 fortemente associada ao gene CCR5. Métodos e Resultados: Este estudo incluiu 382 pacientes com LES (289 classificados como de origem europeia e 93 de origem africana) e 375 controles (243 de origem europeia e 132 de origem africana) genotipados para CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C> T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) e CCR5-59653 C>T (rs1800024) polimorfismos através de PCR-RFLP e sequenciamento direto. Dados anteriores de CCR5Δ32 foram incluídos no estudo para inferir os haplótipos e como um possível fator de confusão na regressão logística binária. Nossos resultados indicaram que CCR5Δ32 e as frequências reduzidas do haplótipo HHG*2 em pacientes de origem europeia estavam associados ao desenvolvimento da doença (p=0,001; OR 3,5; 95% CI 1,6- 7,5 e 2,0%,vs. 7,2% residual p= 2,9E-5, respectivamente). Em pacientes de origem 7 africana, as frequências dos haplótipos HHA/HHB, HHC e HHG*2 diferiram entre pacientes e controles (10% versus 20,5%, residual p= 0,003; 29,4%vs. 17,4%, residual p=0,003 e 3,9%vs. 0,8%, residual p=0,023; respectivamente). Considerando as manifestações clínicas da doença, a presença de CCR5Δ32 foi confirmada como fator de suscetibilidade para nefrite classe IV no grupo de origem africana e quando os pacientes foram considerados em conjunto (p corrigido=0,012; OR 3,0; 95% CI 3,0-333,3 e p corrigido= 0,0006; OR 6.8; 95%IC 1,9-2,48, respectivamente). Conclusão: Este estudo indica que os polimorfismos da região promotora do gene CCR5 são importantes modificadores da doença em LES. Os dados atuais reforçam o polimorfismo CCR5Δ32 como fator protetor para o desenvolvimento da doença em pacientes Euro-descendentes e como fator de suscetibilidade para nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes. Além disso, também descrevemos uma frequência reduzida de HHA/HHB e uma frequência aumentada de haplótipos HHC e HHG*2 em nossos pacientes Afro-descendentes, o que potencialmente reflete a expressão aumentada de CCR5 em subconjuntos de células específicos e a reduzida expressão de CCR5 em geral.Introduction: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is a chronic and complex inflammatory autoimmune disease characterized by abnormal activity of B and T cells [1, 2], production of autoantibodies and deposition of immune complexes, leading to tissue damage. Several studies have addressed the role of chemokines and their receptors in SLE, but there is no consensus as to their involvement in the pathogenesis of the disease. Mamtani et al described the important association of human haplotypes of the CCR5 promoter regions (HH) HHE and HHG*2 to the risk of SLE development, while HHF*1 was indicated as a possible protective factor [17]. Objective: The present work aims to investigate the possible role of polymorphisms from the CCR5 promoter region in SLE development and clinical outcome, by comparing the frequencies of genotypes and haplotypes from patients vs ethnically matched controls. Furthermore, a CCR2 gene variation that is strongly associated to CCR5 will be analyzed. Methods and results: This study included 382 patients with SLE (289 classified as of European ancestry and 93 of African ancestry) and 375 controls (243 of European ancestry and 132 of African ancestry) genotyped for CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) and CCR5-59653 C>T (rs1800024) polymorphisms by PCR-RFLP and direct sequencing. Previous CCR5Δ32 data was included in the study to infer haplotypes and as a possible confounder in binary logistic regression. Our results indicated that CCR5Δ32 and reduced frequencies of the HHG*2 haplotype in patients of European ancestry were associated to disease development (p=0.001; OR 3.5; 95% CI 1.6-7, 5 and 2.0%, vs. 7.2% residual p= 2.9E-5, respectively). In patients of African descent, the frequencies of HHA/HHB, 9 HHC and HHG*2 haplotypes differed between patients and controls (10% vs. 20.5%, residual p= 0.003; 29.4% vs. 17.4%, residual p =0.003 and 3.9% vs. 0.8%, residual p=0.023, respectively). Considering the clinical manifestations of the disease, the presence of CCR5Δ32 was confirmed as a susceptibility factor for class IV nephritis in the group of African ancestry, or when all patient data was combined (corrected p=0.012; OR 3.0; 95% CI 3, 0-333.3 and corrected p=0.0006; OR 6.8; 95%CI 1.9- 2.48, respectively). Conclusions: This study indicates that CCR5 promoter polymorphisms are important disease modifiers in SLE. Current data reinforce the CCR5Δ32 polymorphism as a protective factor for the development of the disease in patients of European ancestry and as a susceptibility factor for class IV nephritis in patients of African ancestry. Furthermore, we also describe a reduced frequency of HHA/HHB and an increased frequency of HHC and HHG*2 haplotypes in our patients of African ancestry, which could potentially reflect in a higher expression of CCR5 in specific cell subsets and in a lower expression of overall CCR5.application/pdfporPolimorfismo genéticoReceptores CCR5QuimiocinasLupus eritematoso sistêmicoCCR5CCR5 promoter polymorphisms;Lupus, SystemicLupus erythematosusPolimorfismos da região promotora do gene CCR5 em lúpus eritematoso sistêmicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências em Gastroenterologia e HepatologiaPorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001167792.pdf.txt001167792.pdf.txtExtracted Texttext/plain52798http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/258573/2/001167792.pdf.txtfff19d6c788e3a14776af6baf75a2dcaMD52ORIGINAL001167792.pdfTexto parcialapplication/pdf1138082http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/258573/1/001167792.pdfa53079f8800089b8905ff83696bdba95MD5110183/2585732023-06-09 03:23:20.556405oai:www.lume.ufrgs.br:10183/258573Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-06-09T06:23:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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