Comparação entre modalidades de enxertia por garfagem na propagação do abacateiro (Persea americana Mill)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1976
Autor(a) principal: Monteiro Neto, Abilio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20240301-152506/
Resumo: Com a finalidade de se comparar 6 métodos de garfagens para a propagação do abacateiro (Persea americana Mill.), conduziram-se dois ensaios no Município de Cordeirópolis, Estado de São Paulo. Os métodos comparados foram: Garfagem em fenda cheia, Garfagem a inglês simples, Garfagem lateral no alburno sem decapitação do porta-enxerto, Garfagem lateral em embutido sem decapitação do porta-enxerto, Garfagem lateral no alburno com decapitação do porta-enxerto e Garfagem em embutido com decapitação do porta-enxerto. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições e dez plantas por parcela, em duas épocas diferentes. Os ensaios foram montados no dia 7 de abril de 1975. Os porta-enxertos foram transplantados para laminados 45 dias após a semeadura tendo as plantas a altura em torno de 15 centímetros e diâmetro de aproximadamente 4 mm. As enxertias foram realizadas nos dias 20/6/75 e 19/7/75. No primeiro ensaio não houve variação nas percentagens de pegamento nos métodos de garfagem em fenda cheia e a inglês simples, ambos atingindo a taxa de 100%. Os dados relativos às garfagens laterais deste ensaio, são discrepantes, sendo por isso mesmo desprezados. No segundo ensaio, os métodos de garfagem em fenda cheia e inglês simples mostraram-se semelhantes, sendo que sua média foi superior aos tratamentos de garfagem lateral que não diferiram entre si. A presença ou ausência da copa do porta-enxerto não influiu na eficiência dos tratamentos. Sua presença age, contudo, negativamente sobre o desenvolvimento dos enxertos. Recomenda-se para a propagação do abacateiro a garfagem em fenda cheia, por ser o processo de mais fácil execução e o mais econômico.
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