Reprodutibilidade e validade do teste do suor pela condutividade no diagnóstico da fibrose cística em centro de referência do Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Aranha, Cecília Athayde Moreira de Aboim
Orientador(a): Peixoto, Maria Virginia Marques
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44461
Resumo: O teste do suor pela dosagem quantitativa de eletrólitos, descrito em 1959 por Gibson e Cooke, até hoje é considerado o padrão-ouro para diagnóstico da Fibrose Cística. No entanto, essa técnica é trabalhosa e requer equipe profissional experiente e capacitada para realizar corretamente as etapas do teste, que incluem evitar a evaporação do suor durante a coleta, determinar o peso exato do suor através de balança analítica, ter cuidados com a diluição do suor na análise bioquímica. Devido à complexidade da realização do teste do suor pela dosagem quantitativa de eletrólitos, esse procedimento torna-se mais suscetível a erros, e técnicas alternativas têm sido introduzidas visando a simplificar a coleta e a análise das amostras de suor. Uma delas é a coleta do suor pelo sistema Macroduct®, através do qual o suor é coletado para dentro de um espiral de plástico após a estimulação pela iontoforese por pilocarpina. A pesagem e o risco de evaporação são, então, eliminados uma vez que se trata de um sistema fechado. O suor coletado pode ter sua composição iônica analisada posteriormente por técnicas bioquímicas habituais, ou pode ser colocado no aparelho medidor de condutividade que fornece imediatamente o valor da condutividade do suor. Embora a Cystic Fibrosis Foundation aceite as técnicas de estimulação e de coleta do suor através do sistema Macroduct® do teste do suor pela condutividade como etapas do teste diagnóstico, a análise do suor pela mensuração da condutividade é somente aceita como teste de triagem. Todavia, há estudos que mostraram que o teste do suor pela condutividade pode ser aplicável no diagnóstico da Fibrose Cística. Diante dessa questão, respeitando o consenso sobre a indicação de cada uma das técnicas do teste do suor, estudamos a reprodutibilidade e a validade do teste do suor pela condutividade no Instituto Fernandes Figueira - IFF, Centro de Referência de Fibrose do Estado do Rio de Janeiro.
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No entanto, essa técnica é trabalhosa e requer equipe profissional experiente e capacitada para realizar corretamente as etapas do teste, que incluem evitar a evaporação do suor durante a coleta, determinar o peso exato do suor através de balança analítica, ter cuidados com a diluição do suor na análise bioquímica. Devido à complexidade da realização do teste do suor pela dosagem quantitativa de eletrólitos, esse procedimento torna-se mais suscetível a erros, e técnicas alternativas têm sido introduzidas visando a simplificar a coleta e a análise das amostras de suor. Uma delas é a coleta do suor pelo sistema Macroduct®, através do qual o suor é coletado para dentro de um espiral de plástico após a estimulação pela iontoforese por pilocarpina. A pesagem e o risco de evaporação são, então, eliminados uma vez que se trata de um sistema fechado. O suor coletado pode ter sua composição iônica analisada posteriormente por técnicas bioquímicas habituais, ou pode ser colocado no aparelho medidor de condutividade que fornece imediatamente o valor da condutividade do suor. Embora a Cystic Fibrosis Foundation aceite as técnicas de estimulação e de coleta do suor através do sistema Macroduct® do teste do suor pela condutividade como etapas do teste diagnóstico, a análise do suor pela mensuração da condutividade é somente aceita como teste de triagem. Todavia, há estudos que mostraram que o teste do suor pela condutividade pode ser aplicável no diagnóstico da Fibrose Cística. Diante dessa questão, respeitando o consenso sobre a indicação de cada uma das técnicas do teste do suor, estudamos a reprodutibilidade e a validade do teste do suor pela condutividade no Instituto Fernandes Figueira - IFF, Centro de Referência de Fibrose do Estado do Rio de Janeiro.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFibrose CísticaValidade dos TestesSuor QuímicaReprodutibilidade dos TestesCondutividade ElétricaDiagnósticoTeste do suorReprodutibilidade e validade do teste do suor pela condutividade no diagnóstico da fibrose cística em centro de referência do Estado do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2011Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44461/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALcecilia_aranha_iff_mest_2011.pdfapplication/pdf6220795https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44461/2/cecilia_aranha_iff_mest_2011.pdfe1d3e0326368a12930b9c01531114343MD52icict/444612020-11-17 11:57:48.102oai:www.arca.fiocruz.br:icict/44461Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-11-17T14:57:48Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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