Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60984 |
Resumo: | A serpente Bothrops jararaca (Viperidae) é predominante no Brasil, onde os acidentes ofídicos continuam a representar um problema de saúde pública. No Sudeste do Brasil a serpente B. jararaca é responsável por cerca de 90% dos acidentes ofídicos. Venenos de serpentes da família dos Viperídeos contêm proteínas que causam distúrbios hemostáticos, podendo causar efeitos locais ou sistêmicos. O objetivo deste trabalho foi elucidar o perfil proteômico do veneno de B. jararaca, apresentando um mapa de referência preliminar para proteínas e peptídeos, estabelecendo desta forma, uma base para estudos comparativos de outros proteomas de venenos de serpentes. Em função da complexidade do perfil do veneno, foram empregadas diferentes abordagens proteômicas, como: Fracionamento do veneno de B. jararaca por eletroforeses uni (SDS-PAGE) e bidimensional (2DE), utilizando diferentes condições e faixas de pH, seguido de identificação das cadeias polipeptídicas por espectrometria de massas (LC-ESIION-TRAP e MALDI-TOF-TOF) e subfracionamento por exclusão molecular, do veneno, previamente ao uso da 2DE e análise por espectrometria de massas. Inicialmente as análises dos géis de SDS-PAGE com e sem betamercapto-etanol, demonstraram o predomínio das metaloproteases (34 e 36%), respectivamente. Foram detectados 337 e 357 spots para os géis de pH 3-10NL e 4-7 respectivamente. Na análise por espectrometria de massas dos spots, detectados no gel de pH 4-7, um total de 72 spots foram identificados sendo 40% classificados na família das metaloproteases, 40% serinoproteases, 15% lectinas tipo C símile, 3% l-aminoácido oxidases e 1% relacionado à família das CRISP. O subfracionamento separou o veneno em 3 picos principais: Pools I, II e III detectando-se 186, 208 e 60 spots, respectivamente. Os resultados indicam o enriquecimento em diferentes regiões do gel (em comparação com todo veneno em gel), bem como o aparecimento inesperado de componentes de baixo peso molecular no Pool I, indicando que estes componentes podem existir como oligômeros e/ou que possivelmente interagem com componentes de alto peso molecular do veneno no estado nativo. Um total de 18, 18 e 14 spots foram identificados para os Pools I, II e III, respectivamente. As estratégias proteômicas utilizadas neste estudo, como, cromatografia por exclusão molecular, eletroforese bidimensional e espectrometria de massas, mostraram ser ferramentas para separar e identificar subpopulações de toxinas, o que facilita não só a compreensão da composição protéica dos venenos, como também a busca por novas moléculas com potencial biotecnológico. |
id |
CRUZ_63619caf70d77f3a104082ed0c69c220 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/60984 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
|
spelling |
Coelho, Frank Eduardo de Moraes Rego FairbairnDomont, Gilberto BarbosaAguilar, Jonas Enrique PeralesZingali, Russolina BenedetaAlbano, RodolphoFreire, Denise Maria GuimarãesDomont, Gilberto Barbosa2023-10-30T16:38:11Z2023-10-30T16:38:11Z2009COELHO, F. E. de M. R. Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca. 2009. 93 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Química, Programa de Pós Graduação em Bioquímica, Rio de Janeiro, RJ, 2009.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60984A serpente Bothrops jararaca (Viperidae) é predominante no Brasil, onde os acidentes ofídicos continuam a representar um problema de saúde pública. No Sudeste do Brasil a serpente B. jararaca é responsável por cerca de 90% dos acidentes ofídicos. Venenos de serpentes da família dos Viperídeos contêm proteínas que causam distúrbios hemostáticos, podendo causar efeitos locais ou sistêmicos. O objetivo deste trabalho foi elucidar o perfil proteômico do veneno de B. jararaca, apresentando um mapa de referência preliminar para proteínas e peptídeos, estabelecendo desta forma, uma base para estudos comparativos de outros proteomas de venenos de serpentes. Em função da complexidade do perfil do veneno, foram empregadas diferentes abordagens proteômicas, como: Fracionamento do veneno de B. jararaca por eletroforeses uni (SDS-PAGE) e bidimensional (2DE), utilizando diferentes condições e faixas de pH, seguido de identificação das cadeias polipeptídicas por espectrometria de massas (LC-ESIION-TRAP e MALDI-TOF-TOF) e subfracionamento por exclusão molecular, do veneno, previamente ao uso da 2DE e análise por espectrometria de massas. Inicialmente as análises dos géis de SDS-PAGE com e sem betamercapto-etanol, demonstraram o predomínio das metaloproteases (34 e 36%), respectivamente. Foram detectados 337 e 357 spots para os géis de pH 3-10NL e 4-7 respectivamente. Na análise por espectrometria de massas dos spots, detectados no gel de pH 4-7, um total de 72 spots foram identificados sendo 40% classificados na família das metaloproteases, 40% serinoproteases, 15% lectinas tipo C símile, 3% l-aminoácido oxidases e 1% relacionado à família das CRISP. O subfracionamento separou o veneno em 3 picos principais: Pools I, II e III detectando-se 186, 208 e 60 spots, respectivamente. Os resultados indicam o enriquecimento em diferentes regiões do gel (em comparação com todo veneno em gel), bem como o aparecimento inesperado de componentes de baixo peso molecular no Pool I, indicando que estes componentes podem existir como oligômeros e/ou que possivelmente interagem com componentes de alto peso molecular do veneno no estado nativo. Um total de 18, 18 e 14 spots foram identificados para os Pools I, II e III, respectivamente. As estratégias proteômicas utilizadas neste estudo, como, cromatografia por exclusão molecular, eletroforese bidimensional e espectrometria de massas, mostraram ser ferramentas para separar e identificar subpopulações de toxinas, o que facilita não só a compreensão da composição protéica dos venenos, como também a busca por novas moléculas com potencial biotecnológico.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porVenenoAnálise químicaSerpentesBothrops jararacaBioquímicaAnálise proteômica do veneno de Bothrops jararacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2009Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Mestrado AcadêmicoRio de Janeiro, RJ.Programa de Pós Graduação em Bioquímicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL730946.pdf730946.pdfapplication/pdf6422505https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60984/2/730946.pdffca6ecb27da43bfe20e6be33a361d3d1MD52LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60984/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51icict/609842023-10-30 13:38:12.34oai:www.arca.fiocruz.br:icict/60984Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-30T16:38:12Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.en_US.fl_str_mv |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
title |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
spellingShingle |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca Coelho, Frank Eduardo de Moraes Rego Fairbairn Veneno Análise química Serpentes Bothrops jararaca Bioquímica |
title_short |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
title_full |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
title_fullStr |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
title_full_unstemmed |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
title_sort |
Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca |
author |
Coelho, Frank Eduardo de Moraes Rego Fairbairn |
author_facet |
Coelho, Frank Eduardo de Moraes Rego Fairbairn |
author_role |
author |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Domont, Gilberto Barbosa Aguilar, Jonas Enrique Perales Zingali, Russolina Benedeta Albano, Rodolpho Freire, Denise Maria Guimarães |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Coelho, Frank Eduardo de Moraes Rego Fairbairn |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Domont, Gilberto Barbosa |
contributor_str_mv |
Domont, Gilberto Barbosa |
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv |
Veneno Análise química Serpentes Bothrops jararaca Bioquímica |
topic |
Veneno Análise química Serpentes Bothrops jararaca Bioquímica |
description |
A serpente Bothrops jararaca (Viperidae) é predominante no Brasil, onde os acidentes ofídicos continuam a representar um problema de saúde pública. No Sudeste do Brasil a serpente B. jararaca é responsável por cerca de 90% dos acidentes ofídicos. Venenos de serpentes da família dos Viperídeos contêm proteínas que causam distúrbios hemostáticos, podendo causar efeitos locais ou sistêmicos. O objetivo deste trabalho foi elucidar o perfil proteômico do veneno de B. jararaca, apresentando um mapa de referência preliminar para proteínas e peptídeos, estabelecendo desta forma, uma base para estudos comparativos de outros proteomas de venenos de serpentes. Em função da complexidade do perfil do veneno, foram empregadas diferentes abordagens proteômicas, como: Fracionamento do veneno de B. jararaca por eletroforeses uni (SDS-PAGE) e bidimensional (2DE), utilizando diferentes condições e faixas de pH, seguido de identificação das cadeias polipeptídicas por espectrometria de massas (LC-ESIION-TRAP e MALDI-TOF-TOF) e subfracionamento por exclusão molecular, do veneno, previamente ao uso da 2DE e análise por espectrometria de massas. Inicialmente as análises dos géis de SDS-PAGE com e sem betamercapto-etanol, demonstraram o predomínio das metaloproteases (34 e 36%), respectivamente. Foram detectados 337 e 357 spots para os géis de pH 3-10NL e 4-7 respectivamente. Na análise por espectrometria de massas dos spots, detectados no gel de pH 4-7, um total de 72 spots foram identificados sendo 40% classificados na família das metaloproteases, 40% serinoproteases, 15% lectinas tipo C símile, 3% l-aminoácido oxidases e 1% relacionado à família das CRISP. O subfracionamento separou o veneno em 3 picos principais: Pools I, II e III detectando-se 186, 208 e 60 spots, respectivamente. Os resultados indicam o enriquecimento em diferentes regiões do gel (em comparação com todo veneno em gel), bem como o aparecimento inesperado de componentes de baixo peso molecular no Pool I, indicando que estes componentes podem existir como oligômeros e/ou que possivelmente interagem com componentes de alto peso molecular do veneno no estado nativo. Um total de 18, 18 e 14 spots foram identificados para os Pools I, II e III, respectivamente. As estratégias proteômicas utilizadas neste estudo, como, cromatografia por exclusão molecular, eletroforese bidimensional e espectrometria de massas, mostraram ser ferramentas para separar e identificar subpopulações de toxinas, o que facilita não só a compreensão da composição protéica dos venenos, como também a busca por novas moléculas com potencial biotecnológico. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-10-30T16:38:11Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-10-30T16:38:11Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
COELHO, F. E. de M. R. Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca. 2009. 93 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Química, Programa de Pós Graduação em Bioquímica, Rio de Janeiro, RJ, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60984 |
identifier_str_mv |
COELHO, F. E. de M. R. Análise proteômica do veneno de Bothrops jararaca. 2009. 93 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Química, Programa de Pós Graduação em Bioquímica, Rio de Janeiro, RJ, 2009. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60984 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60984/2/730946.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60984/1/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fca6ecb27da43bfe20e6be33a361d3d1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1794164240541548544 |