Tendência da mortalidade por câncer de esôfago nas capitais brasileiras no período 1980-2002

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Melo, Elícia de Oliveira Soares
Orientador(a): Mattos, Inês Echenique
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4649
Resumo: O câncer de esôfago é o nono câncer mais freqüente no mundo e ocupa o quinto lugar nos países em desenvolvimento. Esta neoplasia apresenta ampla variação da incidência segundo área geográfica e ao longo do tempo, sugerindo um papel preponderante para os fatores ambientais em sua etiologia. Devido à alta letalidade que apresenta, o comportamento da mortalidade por essa neoplasia pode refletir a sua incidência. Este estudo teve como objetivo descrever o padrão de mortalidade por câncer de esôfago nas capitais brasileiras no período de 1980-2002. Foram selecionados os óbitos por câncer de esôfago no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, ocorridos em residentes das capitais brasileiras no período de estudo. As informações populacionais foram obtidas através dos Censos Demográficos e estimativas do IBGE. Foram calculadas taxas padronizadas de mortalidade por gênero e para o conjunto da população de cada capital. A tendência das taxas de mortalidade no período de estudo foi analisada através de modelos de regressão. As capitais das regiões Sul e Sudeste apresentam as taxas de mortalidade de maior magnitude, em todo o período de estudo, enquanto as menores taxas foram observadas nas capitais do Norte e Nordeste, e valores intermediários foram observados naquelas da região Centro-Oeste. Foi constatada uma tendência de declínio das taxas de mortalidade em quase todas as capitais do Sul e Sudeste e uma tendência de incremento dessas taxas foi evidenciada em três capitais da região Nordeste e em Goiânia. Em geral, as taxas de mortalidade no sexo masculino apresentaram maior magnitude em todo o período de estudo, nas diferentes capitais. São poucos os estudos que investigaram a prevalência de tabagismo e consumo de álcool, os dois fatores de risco estabelecidos para câncer de esôfago em cidades brasileiras, não sendo possível avaliar sua evolução no período de estudo. Outros fatores, como cobertura e qualidade dos dados de mortalidade, acesso aos serviços de atenção oncológica, fluxos migratórios, mudanças de hábitos alimentares, entre outros, podem ter contribuído para a heterogeneidade da distribuição da mortalidade por câncer de esôfago na nas capitais brasileiras. Há necessidade, portanto, da realização de outros estudos para que se possa avaliar melhor os fatores implicados no comportamento desta neoplasia no Brasil.
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Foram selecionados os óbitos por câncer de esôfago no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, ocorridos em residentes das capitais brasileiras no período de estudo. As informações populacionais foram obtidas através dos Censos Demográficos e estimativas do IBGE. Foram calculadas taxas padronizadas de mortalidade por gênero e para o conjunto da população de cada capital. A tendência das taxas de mortalidade no período de estudo foi analisada através de modelos de regressão. As capitais das regiões Sul e Sudeste apresentam as taxas de mortalidade de maior magnitude, em todo o período de estudo, enquanto as menores taxas foram observadas nas capitais do Norte e Nordeste, e valores intermediários foram observados naquelas da região Centro-Oeste. Foi constatada uma tendência de declínio das taxas de mortalidade em quase todas as capitais do Sul e Sudeste e uma tendência de incremento dessas taxas foi evidenciada em três capitais da região Nordeste e em Goiânia. Em geral, as taxas de mortalidade no sexo masculino apresentaram maior magnitude em todo o período de estudo, nas diferentes capitais. São poucos os estudos que investigaram a prevalência de tabagismo e consumo de álcool, os dois fatores de risco estabelecidos para câncer de esôfago em cidades brasileiras, não sendo possível avaliar sua evolução no período de estudo. Outros fatores, como cobertura e qualidade dos dados de mortalidade, acesso aos serviços de atenção oncológica, fluxos migratórios, mudanças de hábitos alimentares, entre outros, podem ter contribuído para a heterogeneidade da distribuição da mortalidade por câncer de esôfago na nas capitais brasileiras. Há necessidade, portanto, da realização de outros estudos para que se possa avaliar melhor os fatores implicados no comportamento desta neoplasia no Brasil.Esophagus cancer is the ninth most frequent cancer in the world and ranks fifth place among cancers in developing countries. This neoplasia presents ample variation of incidence according to geographic area and along time, suggesting a preponderant role for the environmental factors in its etiology. Due to the high lethality it presents, the mortality behavior by this neoplasia may reflect its incidence. This study had as its objective to describe the pattern of mortality by esophagus cancer in the Brazilian capitals in the period of 1980- 2002. There have been selected the casualties (deaths) by esophagus cancer in the System of Information on Mortality (SIM) in the Ministry of Health, occurred in residents of Brazilian capitals within the period of study. Mortality pattern rates have been calculated by the gender and for the total population in each capital. The mortality rates tendency in the studied period has been analyzed by means of models of regression. The capitals in the South and Southwest have shown mortality rates of widest magnitude along all the period of study, whereas the smallest rates have been observed in the capitals of North and Northeast, and the intermediate rates have been observed in the MidWest region. A tendency for the mortality rates to drop has been found in almost all the capitals of the South and Southeast, whereas a tendency for the increase of these rates has been observed in three capitals of the Northeast region and in Goiânia. In general, mortality rates in males have presented higher magnitude along all the period of study. Few studies have investigated the prevalence of tabagism and alcohol consumption, the two established factors of risk for esophagus cancer in Brazilian cities, whose evolution, thus, has not been possible to evaluate in the studied period. Other factors, such as coverage and quality of mortality data, access to oncology attention and services, migratory flows, changes in eating habits, among others, may have contributed to the heterogeneity in the distribution of esophagus cancer mortality in Brazilian capitals. Thus, other studies need to be done, so that the factors involved in the behavior of this neoplasia in Brazil may be better evaluated.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porTendência da mortalidade por câncer de esôfago nas capitais brasileiras no período 1980-2002Tendency of the mortality by esophageal neoplasms in the Brazilian capitals in the period of 1980-2002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaEsophageal NeoplasmsMortalityNeoplasias EsofágicasMortalidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4649/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALelícia_oliveira_soares_melo_ensp_mest_2006.pdfapplication/pdf396843https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4649/2/el%c3%adcia_oliveira_soares_melo_ensp_mest_2006.pdf121a53037478f75ac40efcf3ff89c512MD52TEXT914.pdf.txt914.pdf.txtExtracted texttext/plain131779https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4649/5/914.pdf.txt7858332dc980a97ad72e4fcd522ab360MD55THUMBNAIL914.pdf.jpg914.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1368https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4649/4/914.pdf.jpg5bd0da4155ab3b3bc7c37e0f6d563952MD54icict/46492023-01-17 14:15:28.712oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4649Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:15:28Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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