Entre a moléstia e a cura: a experiência da malarioterapia pelos psiquiatras do Rio de Janeiro (1924-1956)
Ano de defesa: | 2015 |
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Resumo: | Durante a virada do século XIX para o XX a comunidade médica tentava lidar com o crescente número de pacientes acometidos pela sífilis. Os esculápios classificavam a doença em diferentes fases, sendo a última e mais grave a paralisia geral progressiva ou PGP. Quando o doente chegava a este estágio suas faculdades psicomotoras começavam a ser progressivamente prejudicadas, o que resultava, em grande parte dos casos, em óbito. O percentual de cura dos doentes paralíticos gerais era muito pequeno e as técnicas até então disponíveis para o tratamento pouquíssimo promissoras. Ao longo da história, a febre se mostrou benéfica no tratamento de diversas doenças mentais e seu uso para estes fins remonta a Hipócrates (século IV a.C.). A utilização dos acessos febris provocados pela malária no tratamento da paralisia geral progressiva foi proposta, em 1917, pelo médico austríaco Julius Wagner-Jauregg. A técnica, batizada de malarioterapia, consistia na inoculação de sangue contendo um dos agentes etiológicos da malária, o protozoário da espécie Plasmodium vivax em doentes portadores desta forma de sífilis nervosa. Através das trocas científicas internacionais que ocorriam em diversas áreas do conhecimento e, especialmente, no campo da medicina experimental, ao longo da primeira metade do século XX, a técnica passou a ser conhecida, utilizada e estudada em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de incorporação da malarioterapia no quadro terapêutico de instituições hospitalares cariocas ligadas à Assistência a Psicopatas do Distrito Federal e no Serviço de Neurossífilis do Hospital da Fundação Gaffrée e Guinle. Procuramos, desta forma, compreender como e em que medida a terapia palúdica contribuiu para a consolidação do campo da psiquiatria no Rio de Janeiro e para a modificação da visão dos médicos, especialmente de psiquiatras, sobre a paralisia geral progressiva. |
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Accorsi, Giulia EngelSilva, André Felipe Cândido daCarvalho, Marcos CastroFacchinetti, CristianaKropf, Simone PetragliaCarula, KarolineSá, Magali Romero2017-07-31T17:12:07Z2017-07-31T17:12:07Z2015ACCORSI, Giulia Engel. Entre a moléstia e a cura: a experiência da malarioterapia pelos psiquiatras do Rio de Janeiro (1924-1956). 2015. 177 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2015.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20454Durante a virada do século XIX para o XX a comunidade médica tentava lidar com o crescente número de pacientes acometidos pela sífilis. Os esculápios classificavam a doença em diferentes fases, sendo a última e mais grave a paralisia geral progressiva ou PGP. Quando o doente chegava a este estágio suas faculdades psicomotoras começavam a ser progressivamente prejudicadas, o que resultava, em grande parte dos casos, em óbito. O percentual de cura dos doentes paralíticos gerais era muito pequeno e as técnicas até então disponíveis para o tratamento pouquíssimo promissoras. Ao longo da história, a febre se mostrou benéfica no tratamento de diversas doenças mentais e seu uso para estes fins remonta a Hipócrates (século IV a.C.). A utilização dos acessos febris provocados pela malária no tratamento da paralisia geral progressiva foi proposta, em 1917, pelo médico austríaco Julius Wagner-Jauregg. A técnica, batizada de malarioterapia, consistia na inoculação de sangue contendo um dos agentes etiológicos da malária, o protozoário da espécie Plasmodium vivax em doentes portadores desta forma de sífilis nervosa. Através das trocas científicas internacionais que ocorriam em diversas áreas do conhecimento e, especialmente, no campo da medicina experimental, ao longo da primeira metade do século XX, a técnica passou a ser conhecida, utilizada e estudada em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de incorporação da malarioterapia no quadro terapêutico de instituições hospitalares cariocas ligadas à Assistência a Psicopatas do Distrito Federal e no Serviço de Neurossífilis do Hospital da Fundação Gaffrée e Guinle. Procuramos, desta forma, compreender como e em que medida a terapia palúdica contribuiu para a consolidação do campo da psiquiatria no Rio de Janeiro e para a modificação da visão dos médicos, especialmente de psiquiatras, sobre a paralisia geral progressiva.Between the turn of the 19th and 20th century the medical community tried to handle with the increasing number of patients suffering from syphilis. The doctors classified this disease in different levels and general paralysis of the insane was its last and most serious phase. When the patient reached this level his psychomotor faculties were progressively damaged, driving the paretic to death. The amount of cured patients was very small and the available therapeutics were little promising. Along history, fever showed its wholesome effects in the treatment of many mental ills and this kind of feverish accesses use goes back to Hipocrates (IV b.C.). The employment of fever accesses produced by malaria infection in the treatment of general paresis of the insane was proposed by the Austrian psychiatrist Julius Wagner-Jauregg, in 1917. The method, called malaria fever therapy or simply malariatherapy, consisted in the inoculation of blood with one of the aetiological agents of malaria, the protozoan Plasmodium vivax, in sick people who had this form of neurosyphilitic infection. Through international scientific exchanges which occurred especially in the experimental medical field in the first half of the twentieth century, the malaria fever therapy was practiced, disseminated, and studied in different countries around the world, including Brazil. The objective of the present work is to analyse the incorporation process of this method at the therapeutic board of healthcare institutions localized in the city of Rio de Janeiro. These were the asylums linked to the Psychopaths Healthcare of the Capital and the Neurosyphilis Service belonged to the Hospital of the Gaffrée e Guinle Foundation. In this way, we seek to comprehend in which level and how the malariatherapy contributed to the establishment of the psychiatric field in Rio, and to the changes in the way the doctors, especially psychiatrists, saw general paralysis and its prognosis.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporHistória da psiquiatriaMalarioterapiaParalisia geral progressivaPsiquiatria/históriaHospitais Psiquiátricos/históriaTerapias Somáticas em Psiquiatria/históriaEntre a moléstia e a cura: a experiência da malarioterapia pelos psiquiatras do Rio de Janeiro (1924-1956)Between the disease and the cure: the experience of malariotherapy by psychiatrists of Rio de Janeiro (1924-1956)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2015Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20454/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL155.pdfapplication/pdf1742847https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20454/2/155.pdf75fda382b96935a21cc02d6dcce99ccbMD52TEXT155.pdf.txt155.pdf.txtExtracted texttext/plain541448https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20454/3/155.pdf.txt89bb2c54ff42b23b2235b587b687f87aMD53icict/204542018-08-15 02:27:15.191oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20454Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:27:15Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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