Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Centro Universitário de João Pessoa
Brasil
Pós
Programa de pós-graduação em direito
UNIPÊ
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2208
Resumo: The expansion of the socio-environmental crisis shows the need for a paradigm shift involving new knowledge, practices and the conjuncture to reconcile its vectors on development goals in accordance with the principles that rule sustainability. Indeed, the notion of sustainability extends its spectrum to dimensions that involve protection of the environment, the economy itself and social protection. Business organizations make a significant contribution to achieving development goals. In this sense, Law with the instruments of command and control and guiding principles that impel the balance and social justice starts to promote the construction of sustainability as an element of the culture envisioning a sustainable future. The present cientific research focuses on the participation of companies in the promotion of a management politics that adopts the premises of environmental rationality and social responsibility, the legal contribution in the impulse to accept this model and the role of the conscious consumer as the center of a movement that seeks to reorder the structure of productive processes in order to overcome the socioenvironmental crisis and thus equalize the patterns of economic progress in building a sustainable identity. The methodology used for this study is based on the hypotheticaldeductive, dialectical method. It is a bibliographical and descriptive research, using the articulation of theoretical frameworks gathered in the interpretations praised by the doctrine, articles, periodicals, and electronic scientific journals. The research reveals that the sustainable model employed by organizations are moved by social and legal pressures, however these actions are more related to the need to impose themselves in the competitive market due to the greater social recognition of the companies that have the mission to contribute with the sustainable development and cultural and collective consciousness changes mainly in the scope of conscious consumption. It is concluded that the sustainable ideal requires that a complex network of dimensions in the economic, environmental, political, scientific and cultural fields must combat the harmful effects of the socioenvironmental crisis, with a decisive reinforcement of responsible corporate management in partnership with public development politics of the state, with the law increasing sanctions and society, changing their consumption patterns.
id CUB_3ae2a9a39feeb18f405415f7b5734dcc
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2208
network_acronym_str CUB
network_name_str Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
repository_id_str
spelling Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo conscienteSustentabilidadeEmpresaResponsabilidade SocioambientalCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOThe expansion of the socio-environmental crisis shows the need for a paradigm shift involving new knowledge, practices and the conjuncture to reconcile its vectors on development goals in accordance with the principles that rule sustainability. Indeed, the notion of sustainability extends its spectrum to dimensions that involve protection of the environment, the economy itself and social protection. Business organizations make a significant contribution to achieving development goals. In this sense, Law with the instruments of command and control and guiding principles that impel the balance and social justice starts to promote the construction of sustainability as an element of the culture envisioning a sustainable future. The present cientific research focuses on the participation of companies in the promotion of a management politics that adopts the premises of environmental rationality and social responsibility, the legal contribution in the impulse to accept this model and the role of the conscious consumer as the center of a movement that seeks to reorder the structure of productive processes in order to overcome the socioenvironmental crisis and thus equalize the patterns of economic progress in building a sustainable identity. The methodology used for this study is based on the hypotheticaldeductive, dialectical method. It is a bibliographical and descriptive research, using the articulation of theoretical frameworks gathered in the interpretations praised by the doctrine, articles, periodicals, and electronic scientific journals. The research reveals that the sustainable model employed by organizations are moved by social and legal pressures, however these actions are more related to the need to impose themselves in the competitive market due to the greater social recognition of the companies that have the mission to contribute with the sustainable development and cultural and collective consciousness changes mainly in the scope of conscious consumption. It is concluded that the sustainable ideal requires that a complex network of dimensions in the economic, environmental, political, scientific and cultural fields must combat the harmful effects of the socioenvironmental crisis, with a decisive reinforcement of responsible corporate management in partnership with public development politics of the state, with the law increasing sanctions and society, changing their consumption patterns.A expansão da crise socioambiental denota a necessidade de que uma mudança de paradigma envolvendo novos saberes, práticas e conjuntura concilie seus vetores sobre metas de desenvolvimento em conformidade com os princípios que regem a sustentabilidade. Com efeito, a noção de sustentabilidade amplia seu espectro para dimensões que envolve a proteção ao meio ambiente, a própria economia e o amparo social. As organizações empresariais assumem uma relevante contribuição no alcance dos objetivos do desenvolvimento. Neste sentido, o Direito com os instrumentos de comando e controle e princípios norteadores que impulsionam o equilíbrio e justiça social passa a promover a construção da sustentabilidade como elemento da cultura vislumbrando um futuro sustentável. O presente trabalho centra seu objeto na participação das empresas no fomento de uma política de gestão que adote as premissas da racionalidade ambiental e responsabilidade social, a contribuição legal no impulso em acolher este modelo e o papel do consumidor consciente como centro de um movimento que procura reordenar a estrutura dos processos produtivos com a finalidade de superar a crise socioambiental e assim equalizar os padrões do progresso econômico na construção de uma identidade sustentável. A metodologia empregada para este estudo tem por base o método hipotético-dedutivo, dialético. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico e descritivo, utilizando a articulação de marcos teóricos reunidos nos entendimentos apregoados pela doutrina, artigos, periódicos, e revistas científicas eletrônicas. A pesquisa revela que o modelo sustentável empregado por organizações são movidas por pressões social e legal , no entanto estas ações estão mais relacionadas com a necessidade de se impor no mercado competitivo em função do maior reconhecimento social das empresas que possuem a missão de contribuir com o desenvolvimento sustentável e as mudanças culturais e de consciência coletiva principalmente no campo do consumo consciente. Conclui-se que o ideal sustentável requer que uma complexa rede de dimensões no campo econômico, ambiental, político, jurídico científico e cultural venha combater os efeitos lesivos da crise socioambiental com reforço decisivo de uma gestão empresarial responsável em parceria com políticas publicas de desenvolvimento do Estado, com o Direito incrementando sanções premiais e a sociedade modificando seus padrões de consumo.Centro Universitário de João PessoaBrasilPósPrograma de pós-graduação em direitoUNIPÊVasconcelos, Fernando Antônio dehttp://lattes.cnpq.br/8223857460283833Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo2021-05-20T19:44:11Z2021-05-242021-05-20T19:44:11Z2017-02-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfANDRADE, Dostoievsky Ernesto De Melo. Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente. 2017. 262 p. Dissertação (Mestrado em direito) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2017.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2208porAGOSTINHO, FENI, ENRIQUE ORTEGA, and ADEMAR ROMEIRO. "Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países." Ambiente & sociedade 10.2 (2007): 137-148. ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade social das empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos? 1. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002 ALMEIDA, Maria Christina de. A Função Social da Empresa na Sociedade Contemporânea: Perspectivas e Prospectivas. Unimar, Marília, v. 3, p. 141 – 151, 2003. AMARAL, Sérgio Pinto. Sustentabilidade ambiental, social e econômica nas empresas: como entender, medir e relatar. São Paulo: Tocalino, 2004. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Tachizawa, Takeshy; de Carvalho, Ana Barreiros. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. ______________________. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: Comentários à Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005 ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002, 6a edição. ARAÚJO, Margareth Penerai(Org.) Construindo o social através da ação e da responsabilidade. Novo Hamburgo: Feevale, 2006 p 14 ASHLEY, P., QUEIROZ, A., CARDOSO, A., SOUZA, A., TEODÓSIO, A., & BORINELLE, B. et al. (2003). Ética e responsabilidade social nos negócios. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 1997. ____________________. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011. ____________________. Organizações inovadoras sustentáveis in: BARBIERI, J.C.; SIMANTOB. M.A.(Org.). Organizações Invocadoras Sustentáveis: Uma reflexão sobre o Futuro Das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007. BARBOSA, Haroldo Camargo. MANSANO, Josyane. Papel da Extrafiscalidade como Política Pública, Mudança de Mentalidade Quanto a Utilização dos Recursos Ambientais e Distribuição de Custos e Benefícios. MS: Videre, Dourados, ano 3, n. 5, jan/jun. 2011. BARACHO, Anna Sophia Barbosa. Gerenciamento da sustentabilidade do projeto como processo auxilia de planejamento e execução.Disponível em: <http://www.ietec.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/662>. Acesso: 11/06/2016 249 BARONI, Margaret. Ambigüidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 14-24, 1992. BASSO, A. P. O sistema tributário como instrumento de proteção ambiental e de desenvolvimento econômico. Revista Direito e Desenvolvimento: revista do curso de direito Unipê, ano 1, n. 1, João Pessoa, 2010. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos, 1995. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. In Bueno, E. L., Serpa, P. T., Sena, R. B., Oliveira, R. J. B. & Soeiro, S. (2002). A responsabilidade social e o papel da comunicação. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo/Petópolis: Instituto Ethos, 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2011. BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 1999. __________________. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. __________________. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 5ª ed. São Paulo: Noeses, 2010 BELLEN, H. M. V. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 253 p. BENDAVID-VAL, A.; PERINE, C. Environmental com- petitiveness: completing the competitiveness paradigm. Chemonics International Inc., Washington, July 8, 2003. Disponível em: http://www.archives.smia.info/2003/ SMIA_Bendavid-Val.pdf>. Acesso em: 05.02.2016 BENEDICTO, G. C. Responsabilidade social das empresas: uma exigência dos novos tempos. Cadernos da FACECA/PUC:Campinas, v. 6, n. 2, p. 76 - 84, Jul./Dez., 1997. BENITES, L. L. L.; PÓLO, E. F. A sustentabilidade como ferramenta estratégica empresarial: governança corporativa e aplicação do Triple Bottom Line na Masisa. Revista de Administração da UFSM, v. 6, n. Edição Especial, p. 827-841, 2013. BERCOVICI, Gilberto. Constituição econômica e desenvolvimento. Uma leitura a partir da Constituição de 1988. São Paulo: Malheiros, 2005. BERGAMINI Jr, Sebastião. Custos emergentes na contabilidade ambiental. Pensar Contábil, Rio de Janeiro, n.9, p.3-11, ago-out. 2000. BIEKER, T. et al. Towards a sustainability balanced scored linking environmental and social sustainability to busi- ness strategy. In: DOKUMENTATION DER TAGUN- GSBEITRÃGE DES ST..GALLEN FORUNS FOR NA- CHHALTIGKEITSMANAGEMENT am 13., St. Gallen, November 2002. Proceedings... Discussion Paper No. 102: Die soziale Dimension Unternehmerischer Nachhaltigkeit. Disponível em: <http://www.iwoe.unisg.ch/ org>. Acesso em BONNIE F. D.; HUANG, S. -C. Achieving sustainability through attention to human resource factors in environmental management. International Journal of Operations & Production Management, London, v. 21, n.12, p. 1539-1552, 2001. BOSCHI, R.R.; DINIZ, E. Empresários e constituinte: continuidade e rupturas no modelo de desenvolvimento capitalista no Brasil. In: CAMARGO, A.; DINIZ, E. (Org.). Continuidade e mudança no Brasil na Nova República.São Paulo: Vértice: Revista dos Tribunais, 1990. BORELLI, Fernanda Chagas; HEMAIS, Marcus Wilcox; DIAS, Pedro Ivo Rogedo Costa. Ecológicos ou controlados? Construindo discursivamente o consumidor consciente. v.11.São Paulo: Revista Brasileira de Marketing – REMark, 2012. BORINELLI, Benilson; COLTRO, Fábio Luiz Zanardi; MORIYA, Ingrid; SANTOS, Luis Miguel Luzio. Regulação ambiental e consumo sustentável: uma discussão a partir da percepção dos consumidores de Londrina. Paraná, v.8. Guarapuava: Revista capital científico, 2011. BOWEN, Howard R. Responsabilidades Sociais do Homem de Negócios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1957. BUENO, E. L., SERPA, P. T., SENA, R. B., OLIVEIRA, R. J. B. & SOEIRO, S. A responsabilidade social e o papel da comunicação. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades.Instituto Ethos. São Paulo/Petópolis, 2002. pp. 273-302. BRAGA, B. (Org).Engenharia Ambiental.São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. BROWN, T. J., & DACIN, P. A. (1997). The company and the product: corporate associations and consumer product responses. Journal of Marketing, 61(1), 68-84. BRUNDTLAND, G. H. (1987). Our common future – Call for action. Environmental Conservation, 14, 291–294. CANEPA, Carla. Cidades Sustentáveis: o município como lócus da sustentabilidade. São Paulo: Editora RCS, 2007. CANOTILHO, J. J. Gomes; MOREIRA, Vital. Constituição da República portuguesa anotada. 3.ed., Coimbra: Coimbra editora, 1993. CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988 CAPRA, Fritoj. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2005. CARLI, Ana Alice De. A educação ambiental: condição necessária ao uso consciente e sustentável da água potável. In: CARLI, Ana Alice De. e MARTINS, Saadia. Educação Ambiental: premissa inafastável ao desenvolvimento econômico sustentável. Rio de Janeiro: Editora Lumen Jures, 2014. Cap. 1, p. 9-34. CARROL, A. B. Corporate social responsibility. Business & Society, Chicago, v. 38, n. 3, p. 268-295, 1999. CARVALHO, Sonia Aparecida de. Justiça Social e Ambiental: um instrumento de consolidação à sustentabilidade. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.9, n.2, 2º quadrimestre de 2014. Disponível em: www.univali.br/direitoepolitica - ISSN 1980-7791. CARVALHO, N.L; KERSTINH C; ROSA G; FRUET L; BARCELLOS A.L. Desenvolvimento Sustentável X Desenvolvimento Econômico. Revista Monografias Ambientais. Santa Maria, V. 14, n.3, Set-Dez, 2015, p 109-117 CASTRO, Manoel Cabral de. Desenvolvimento sustentável: a genealogia de um novo paradigma. Economia & empresa, São Paulo, SP, v. 3, n. 3, p.22-32, 1996, p. 30. CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2001. CAVEDON, Fernanda de Salles; VIEIRA, Ricardo Stanziola. Socioambientalismo e justiça ambiental como novas perspectivas para o direito ambiental: contribuições para a construção de um “direito da sustentabilidade”. Revista brasileira de Direito Ambiental, São Paulo, SP, Fiuza, ano 4, v. 13, p.173-197, jan./ mar. 2008, p. 176. CHAIS, C; MACHADO C.P; SCOPEL, A.M; TONI D. Consumo Consciente: Uma Alternativa para o Desenvolvimento Sustentável. Revista Global Manager. V.13, N.2, 2013 CHANG, Ha-Joon. Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2004 CHEIBUB, Z. B. & LOCKE, R. M. Valores ou interesses? Reflexões sobre a responsabilidade social das empresas. In : KIRSCHNER, A. M., GOMES,E.R.& CAPPELLIN, P. (org.) Empresa, empresários e globalização. Rio de Janeiro : RelumeDumará, 2000 CMMAD – COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991, p. 46. COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. COELHO, Saulo de Oliveira Pinto; MELLO, Rodrigo Antonio Calixto. A sustentabilidade como um direito fundamental: a concretização da dignidade da pessoa humana e a necessidade de interdisciplinaridade do direito. Revista Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 8, n. 15, p. 9-24, jan./jun. 2011. Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2016 Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). Nosso Futuro Comum, 1.ed. Rio de Janeiro, Editora FGV, 1988 COMPARATO, Fábio Konder. A função social da propriedade dos bens de produção. Revista de Direito Mercantil. São Paulo: Revista dos Tribunais, v. 63, Julho-setembro de 1986. _________________________.A reforma da empresa. São Paulo: Saraiva, 1990. p. 3. _________________________. Estado, Empresa e função social. Revista dos Tribunais. Ano 85- outubro, Vol. 732, 1996, p. 42 e 63. CORAZZA, R. I. Organizações - Gestão Ambiental e Mudança da Estrutura Organizacional. Revista de Administração em empresas (RAE-eletrônica), v.2, n. 2. São Paulo, 2003. Disponível em: http://www.rae.com.br/eletronica. Acesso em 15/06/2106 CORRÊA, F. T. B. S. & MEDEIROS, J. R. C. Responsabilidade social corporativa para quem? Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. Instituto Ethos. São Paulo/Petrópolis, Vol.2, pp. 151-199, 2003. COSTA, D. V.; TEODÓSIO, A. S. S. Desenvolvimento sustentável, consumo e cidadania: Um estudo sobre a (Des)Articulação da comunicação de organizações da sociedade civil, do Estado e das empresas. Revista de Administração Mackenzie, v. 12, n. 3, p. 114-145, 2011. CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba: Appris, 2016 DA COSTA LIMA, Gustavo F. O debate da sustentabilidade na sociedade insustentável. Revista de ciências sociais-política & trabalho, v. 13, 1997. COSTA, Leonardo de Andrade. A sustentabilidade ambiental na produção econômica de bens e serviços como requisito progressivo à concessão de incentivos e benefícios fiscais no Brasil. In: FLORES, Nilton Cesar. A Sustentabilidade em suas múltiplas faces. São Paulo: Millennium, 2012. COSTA, Alessandra M. da; CARVALHO, José L. F. Legitimando papéis ou conciliando interesses? A reprodução discursiva da responsabilidade social empresarial. In: Anais eletrônicos do XXIX EnANPAD, 2005. CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba: Appris, 2016 DALY, Herman E. Economics in a full world. Scientific American, EUA, Vol. 293, n. 3, p. 100 107, set. 2005. DE FIGUEIREDO, GN; ABREU, RL; CASAS, AL. Reflexos do índice de sustentabilidade empresarial (ise) na imagem das empresas: uma análise do consumidor consciente e do marketing ambiental. Pensamento & realidade. 24, 1, 107-128, may 2009. DINNEBIER, Flávia França. Sociedade de risco e o desafio do uso sustentável dos Recursos naturais. VI Simpósio-Dano ambiental na Sociedade de Risco: Risco da radiação nuclear, risco tecnológico e risco ambiental: foco nas fontes de energia, sustentabilidade e eficiência. Setembro de 2011, Florianópolis –SC. Anais eletrônicos. Santa Catarina: GPDA, 2011. Disponível em:< www.gpda.ufsc.br/.../Anais-VI-Simpósio-Dano-Ambiental-naSociedade de risco,pdf.>. Acesso em 05 de outubro de 2016 DERWALL, J. et al. The eco-efficiency premium puzzle. Financial Analysts Journal, Charlottesville, v. 61, n. 2, p. 51-63, March-April 2005. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. In: Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Atlas, 2011. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. DONALSON, T.; PRESTON, L. E. The stakeholder theory of corporation: concepts, evidence and implications. Academy of Management Review, Briar Cliff Manor, v. 20, n. 1, p. 65-91, Jan. 1995. DOS SANTOS LINS, Luiz. A Integração entre o Planejamento Estratégico e Gestão Ambiental no Segmento de Petróleo e Gás. O caso da petrobras s/a. 2007. Tese de Doutorado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. DUPAS, G. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo. São Paulo: Paz e Terra. 3a ed. rev. 1999. ESTENDER, Antonio Carlos e Tercia de Tasso Moreira Pitta. "O conceito do desenvolvimento sustentável." Revista Terceiro Setor & Gestão-UnG 2.1 (2009): 22-28. FAJARDO, Elias. Consumo consciente, comércio justo: conhecimento e cidadania como fatores econômicos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. FARIA, José Eduardo. Futuro dos direitos humanos após globalização econômica In: AMARAL, Jr, Alberto; PERRONE-MOISÉS, Cláudia(Org.) O cinquentenário de Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo, Edusp FEITOSA, Maria Luíza Pereira de Alencar Mayer. SILVA, Paulo Henrique Tavares da Silva. Indicadores de desenvolvimento humano e efetivação de direitos humanos: da acumulação de riquezas à redução da pobreza. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, Vitória, n. 11, p. 119-147, jan./jun. 2012. Disponível emhttp://sisbib.fdv.br/index.php/direitosegarantias/article/view/205. Acesso: 20/06/2016 FÉLIX, L. F. F. O ciclo virtuoso do desenvolvimento responsável. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. Instituto Ethos. Vol. 2, pp. 13-42. São Paulo/Petrópolis. 2003. FERNANDES, Jeferson Nogueira. Os Princípios Constitucionais do Equilíbrio Ambiental. In: Anais do XVII Congresso Nacional do CONPEDI (Brasília/DF). Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, John; FERRELL, Linda. Ética Empresarial - Dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Ed., 2001. FILHO, José Edson Moisés; RODRIGUES, Andreia Leite; MORETTI, Sérgio Luiz. Estado social e ambiental em pequenas e médias empresas: influência e poder dos stakeholders REAd – Edição 68, Volume 17, No 1, jan/abr 2011 – p. 204-236 FILHO, Agassiz Almeida; MELGARÉ, Plínio e Org. Dignidade da Pessoa Humana: Fundamentos e Critérios Interpretativos. São Paulo: Malheiros. 2010 FILHO. Alberto de Magalhães Franco. Consumeirismo e reflexos na atividade empresarial as implicações do consumo consciente ou socialmente responsável. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, ed. 59, 2007. Disponível em http://www.ambito juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5353. Acesso footprintnetwork.org/>. Acesso em: 07/04/2016 FREEMAN, R. E. Business ethics at the millenium. Business Ethics Quarterly, Bowling Green, v. 10, n. 1, p. 169-180, Jan. 2000. FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012. FREITAS, M. A Educação para o Desenvolvimento Sustentável e a Formação de Educadores/Professores. In: Perspectivas. 22 (2) 547-575. Florianópolis, UFSC. (2004). FRIEDMAN, M. The social responsibility of business to increase its profits. New York Times Magazine, New York, Sept. 13, 1970. p. 32-33. FRÓES, César; NETO, Francisco Paulo de Melo. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de janeiro, Paz e terra, 1996. FURTADO, Celso. Os desafios da nova geração. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, n. 4 (96), 2004. Disponível em: <http://www.rep.org.br/pdf/96-1.pdf.> Acesso em: 20/03/2016 GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: (abrangendo o código de 1916 e o Novo Código Civil). São Paulo: Saraiva, 2005 GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de Direito do Consumidor. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2004. GARAY, Angela Beatriz Scheffer. Voluntariado Empresarial: Modismo ou Elemento Estratégico? In: ENANPAD, 26., 2001, Campinas. Relação de trabalhos.Campinas: ENANPAD, 2001. 1 CD-ROM. GAZARINI CRISTÓFALO, R; et al. Sustentabilidade e o mercado financeiro: estudo do desempenho de empresas que compõem o índice de sustentabilidade empresarial (ISE). REGE Revista de Gestão. 23, 4, 286-297, Oct. 2016. ISSN: 18092276. GIANSANTI, R. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2º. ed. São Paulo: Atual, 1999 GIOSA, L. A lei social. Guia Exame de boa cidadania corporativa. São Paulo, v.754, n.24, p. 30, nov.2001. GÓMEZ PEREZ, A.I. (2001). A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed. GRAJEW, O. Por um mundo mais seguro. Guia Exame de boa cidadania corporativa, São Paulo, v.754, n.24, p. 20-21, nov.2001. GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. São Paulo : Malheiros. 6a ediçao, 2001 GUIMARÃES, Roberto Pereira. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas públicas de desenvolvimento. VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (org.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001, p. 55. __________________________. Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de políticas públicas. In: BECKER, Bertha K.; MIRANDA, Mariana (org.). A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997, p. 18 GUIMARÃES, S.D. Programa de Educação Continuada: uma expe- riência de parceria entre uma ONG e a Secretaria de Estado da Educação – SEE/SP. In: RICO, E.M.; RAICHELIS, R. (Org.). Gestão Social: uma questão em debate. São Paulo: EDUC/IEE, 1999. p. 221-231. HABERMAS, J. Acerca do uso pragmático, ético e moral da razão prática. Lisboa: Instituto Piaget. 1999. HABERMAS, Jürgen “Soberania Popular como Procedimento: um conceito normativo de espaço público”. Revista Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 26, março 1990, pp. 100- 113. HART, Stuart L.; MILSTEIN, Mark B. Criando valor sustentável. RAE executivo, v. 3, n. 2, p. 65-79, 2004. HERRERO, Luis. Desarrollo sostenible e economia ecológica. Madrid: Sintesis, 1997. HOLLIDAY, Charles O.; SCHMIDHEINY, Sthephan e WATTS, Philip (2002). Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campos. HOLTHAUSEN, Carlos. Agenda 21: o caminho da dignidade humana. Florianópolis: PapaLivro, 2000. Importância dos Estudos de Impacto Ambiental, in Justitia, n. 141, Jan./mar., 1988, ps. HOFLING, E. M. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Revista Cadernos CEDES. Campinas: UNICAMP, n. 55, p. 30-41, 2001. HUSNI, Alexandre. Empresa socialmente responsável: uma abordagem jurídica e multidisciplinar. São Paulo: Ed. Quartier Latin, 2007. INSTITUTO AKATU. Consumidores conscientes: o que pensam e como agem. 2005a. Disponível em: < http://www.akatu.org.br> Acesso em: 27 de dezembro de 2012. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Instituto Ethos, 2003. JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablume, 1999. __________ Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cad. Pesqui., São Paulo , n. 118, p. 189-206, Mar. 2003 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742003000100008&lng=e n&nrm=iso>. access on 22 de Agosto de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0100- 15742003000100008. ___________. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE. Cadernos de Pesquisa, n. 118, março/ 2003 Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, março/ 2003 JAMALI, D. (2006). Insights into Triple Bottom Line Integration from a Learning Organization Perspective. Business Process Management Journal, 12(6), 809-821. JENSEN, M. C. Value maximization, stakeholder theory, and the corporate objective function. Business Ethics Quarterly, Bowling Green, v. 12, n. 2, p. 235 -256, 2002. LAZZARINI, M.; GUNN, L. Artigo-base sobre produção e consumo sustentáveis. In: CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P.; OLIVEIRA, J. A. P. (Orgs.). Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio-92. 2. ed. São Paulo: Liberdade, 2004, p. 414-431 LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. ________ Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexibilidade, poder. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. _________. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. ________. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Lúcia Mathilde Endlich Orth. 8 ed. Petropolis: Vozes, 2011 LÉLÉ, S. M. Sustainable development: a critical review. World Development, New York, v. 19, n. 6, p. 607-621, 1991 LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo, extrapatrimonial. 2. ed. amp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LEITE, Márcia da Silva Pereira. Políticas sociais e cidadania. Physis [online]. 1991, vol.1, n.1, pp. 117-131. LEVEK, A. R. H. C. et al. A Responsabilidade Social e sua interface com o marketing social. Revista da FAE, v. 5, n. 2, p. 15-25, 2002. LIPOVESTKY, G. Metamorfoses da cultura liberal: ética, mídia e empresa. Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2004. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental brasileiro. 18ª ed rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010, p 33 MACHADO, MR; MACHADO, MV; MURCIA, FR. Em Busca Da Legitimidade Social: Relação Entre O Impacto Ambiental Da Atividade Econômica Das Empresas Brasileiras E Os Investimentos No Meio Ambiente. Revista Universo Contábil. 7, 1, 20-35, Jan. 2011. MAIMON, Dalia. Passaporte verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. MARTINS-COSTA, Judith e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. MASCARENHAS, Luciane Martins de Araújo. Meio Ambiente: a configuração dos riscos da modernidade e os direitos difusos. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais. ano 14, n. 54, abr./jun. 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 6. ed., São Paulo: Malheiros, 1993, p. 158) MÉSZÁROS, István. O Século XXI : Socialismo ou barbárie? São Paulo: Boitempo, 2003. MIFANO, G. A crise mundial de confiança nas empresas: uma questão de Responsabilidade Social. Disponível em: <http://www.ethos.org.br/docs/conceito_praticas/publicações/ Debates/a_crise mundial.ppt>. Acesso em: 28/08/2016. (Evento da Bolsa de Valores de São Paulo, 14/08/2002). MILANO, M.S et al. Responsabilidade social empresarial: o meio ambiente faz parte do negócio. Curitiba: FBPN, 2002. MILARÉ, Édis. A ação civil pública por dano ambiental. In: Ação Civil pública. Lei 7.345/1985 – 15 anos 2 ed. São Paulo: RT, 2002, p 149-151 _____________. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p MONTANÕ, Carlos. Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. Serv. Social.(online), 2012, n 110, pp 270-287 MONTEIRO, Ana, Cecília Coimbra, FILHO, Manoel Mendonça. "Estado democrático de direito e políticas públicas: estatal é necessariamente público." Psicologia & Sociedade 18.2 (2006): 7-12. MONTIBELLER FILHO, G. O mito do desenvolvimento Sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. Da UFCS, 2004. MOYSÉS FILHO, J. E., Impactos da implantação de ações socialmente responsáveis em pequenos fornecedores: O Programa Tear. 2009. Dissertação (Mestrado) –Programa de PósGraduação em Administração, Universidade Nove de Julho, São Paulo, 2009. MUNCK, Luciano; SOUZA, Rafael Borim de. Responsabilidade social empresarial e sustentabilidade organizacional: a hierarquização de caminhos estratégicos para o desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 185- 202, maio/ago. 2009 NALINI, Jose Renato, Ética Geral e profissional, pág. 184, editora: revista dos tribunais , 2004. NUSDEO, F. Economia do meio ambiente. In: PHILIPPI JÚNIOR, A.; ALVES, A. A. (Org.). Curso interdisciplinar de direito ambiental. São Paulo: Manole-USP, 2005. NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995 NUSDEO, F. Economia do Meio Ambiente. In: PHILIPPI JR., A.; ALVES, A. A. (Orgs.). Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole-USP, 2005. OLIVEIRA, J. A. Responsabilidade social em pequenas e medias empresas. Revista de Administração de Empresas, 24(4), 203-210. 1984 OLIVEIRA, Lourival José. A Função Social da Empresa Privada e a Desagregação Causada pelo Novo Modo de Produção. In Revista de Direito da Universidade de Marília. Vol. 04. Marília: Unimar, 2004. OLIVEIRA, José Marcos Domingues de. Direito tributário e meio ambiente. 3. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007. OLIVEIRA, AF; MACHADO, DG; BEUREN. Evidenciação ambiental de empresas de setores potencialmente poluidores listadas no índice de sustentabilidade empresarial (ISE). Revista de Gestão Social e Ambiental. 6, 1, 20-37, abril. 2012. ORCHIS, Marcelo A., YUNG, Mauricio T., MORALES, Santiago C.. Impactos da responsabilidade social nos objetivos e estratégias empresariais. In: Responsabilidade Social da Empresa. São Paulo: Petrópolis, 2002. OSORIO, L. A. R.; LOBATO, M. O.; CASTILLO, X. A. Debates on sustainable development: towards a holistic view of reality. Environment, Development and Sustainability, New York, v. 7, p. 501-518, 2005. PAES, A. A Responsabilidade Social Empresarial (RSE): espaço de intervenção profissional do Serviço Social. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Serviço Social da PUC-SP, São Paulo, 2003. PANAROTTO, Cíntia. O Meio Ambiente e o Consumo Sustentável: Alguns Hábitos que Podem Fazer a Diferença. Revista relações de consumo, 2008. Disponível em: <http://procon.caxias.rs.gov.br/site/_uploads/publicacoes/publicacao_5.pdf> Acesso em 20 de abril 2016 PEDRO, Ana Paula. Ética, moral, axiologia e valores: confusões e ambiguidades em torno de um conceito comum. Kriterion [online]. 2014, vol.55, n.130, pp.483-498. ISSN 0100-512X. PEGORARO, O. Introdução à Ética Contemporânea. Rio de Janeiro: Uapê, 2005. PEREIRA, Rodolfo Viana. Estado Democrático de Direito. In: GOMES, Alexandre Travessoni (org.). Dicionário de Teoria e Filosofia do Direito. São Paulo: LTR, 2011, p. 173- 5. PINTO COELHO, Saulo de Oliveira; GUIMARÃES, André Fabiano. A Sustentabilidade como Princípio Constitucional Sistêmico e sua relevância na efetivação interdisciplinar da ordem constitucional econômica e social: para além do ambientalismo e do desenvolvimentismo. Revista da Faculdade de Direito da UFU, Uberlândia, 2011. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: 46 Juruá, 2010. PORTILHO, F. 2005. Consumo sustentável: limites e possibilidades de ambientalização e politização das práticas de consumo. Cadernos EBAPE.BR, Edição Temática, p. 1-12, 2005. PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, R.S. EVOLUÇÃO E CONDICIONANTES DA GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS. READ. Edição Especial 30 Vol. 8 No. 6, nov-dez 2002 REIS, Carlos Nelson dos. A Responsabilidade Social das Empresas: o contexto brasileiro em face da ação consciente ou do modernismo do mercado? R. Econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 279-305, maio/ago. 2007 REIS, L. F. S. de S. D.; QUEIROZ, S. M. P. Gestão Ambiental em pequenas e medias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS: a contribuição das universidades. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Uniethos, Valor Econômico. São Paulo: Peirópolis, 2008. RENAUD, I. A noção de dever na ética contemporânea. In: J. Brito (Coord.). Temas fundamentais de ética. Braga: Universidade Católica Portuguesa, 2001. RETONDAR, Anderson Moebus. Sociedade de consumo, modernidade e globalização. 1. ed. São Paulo/Campina Grande: ANNABLUME/EDUFCG, 2007. v. 1. Disponível em <http://books.google.com.br/books?id=6hCv_zSLl2YC&pg=PA18&dq=A+questao+do+cons umo+na+sociedade+contemporanea+-+RETONDAR&hl=pt-BR&ei=dPiqTpiD4ng0QGejPWuDw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CDEQ6AEwAA# v=onepage&q&f=false>. Acesso em 18 de outubro de 2016 RIBEIRO, M.S. (2006). Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva. RICO, Elizabeth de Melo. A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável. São Paulo em perspectiva, v. 18, n. 4, p. 73-82, 2004. ________. Filantropia Empresarial e a Gestão de Projetos Sociais. 2001. 159 p. Tese (Doutorado). Estudos de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP, São Paulo, 2001. ROCHA, Carmen Lúcia Antunes. O princípio da dignidade humana e a exclusão social. Interesse Público, v.1, n. 4, out./dez. 1999, p. 23-48. Disponível em: <http://www.egov. ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/32229- 38415-1-PB.pdf >. Acesso em: 24/05/2016 ROSEN, C. M. Environmental strategy and competitive advantage: na introduction. California Management Review. Berkeley, Haas Scool of Business. V.43, Spr. 2001. SABONGI, Camila Martinelli; TAVARES, Danielle; LONGO, Gabrielle Ota; NORONHA, Luiz Guilherme. Ética empresarial. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 111, abr 2013. Disponível em: < http://www.ambito ‐ juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13041 >. Acesso em maio 2016. SACHS I . Espaços, tempos e estratégias de desenvolvimento. São Paulo: Vértice, 1986. ________. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel: Fundação do Desenvolvimento Administrativo, 1993. ______. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p. _______. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. ________. Desenvolvimento sustentável: desafio do século XXI. Ambient. soc., Campinas , v. 7, n. 2, p. 214-216, Dec. 2004 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414 753X2004000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso: on 08 Set. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2004000200016. SACHS I, NASCIMENTO, E. P.; VIANNA, J. N. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. SANTOS, E. A. A. O consumismo como um novo iluminismo: a panacéia do consumo na contemporaneidade. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1998. 142p. SARLET, Ingo W. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1988 SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago. Algumas notas sobre a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana e sobre a dignidade da vida em geral. In: MOLINARO, Carlos Alberto; MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de; SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago (org.). A dignidade da vida e os direitos fundamentais para além dos humanos: uma discussão necessária. Belo Horizonte: Fórum, 2008. SAVITZ, A. W.; WEBER, K. The triple bottom line: how today’s best-run companies are achieving economic, social, and environmental success – and how you can too. San Francisco: Jossey-Bass., 2nd ed., 2006. SCHMIDHLEINY, S. Fazer mais com menos. Exame, São Paulo, n.17, agosto 2002. p.102- 106. SCHOMMER, P. C.; ROCHA, A. G. P.; FISCHER, T.. Cidadania Empresarial no Brasil: Três organizações baianas entre o mercado e o terceiro setor. In: XXIII ENCONTRO Revista Eletrônica de Ciência Administrativa (RECADM) - ISSN 1677-7387 Faculdade Cenecista de Campo Largo - Coordenação do Curso de Administração v. 4, n. 1, maio/2005 - http://revistas.facecla.com.br/index.php/recadm/ SCHOUERI, Luiz Eduardo. Normas tributarias indutoras em material ambiental. In: TORRES Heleno Taveira(org) Direito Tributário Ambiental. V. 1. São Paulo: Malheiros, 2005 p. 235 SEN, Amartya et al. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. In: As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. Companhia das Letras, 2010. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SERPA, D. A. F.; FOURNEAU, L. F. Responsabilidade Social Corporativa: uma investigação sobre a percepção do consumidor. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 3, p. 83- SILVA, Jose Afonso. Aplicabilidade das normas constitucionais. 3 ed São Paulo: Malheiros 1999 ____________________Curso de direito constitucional positivo. 19. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2001. SILVA, Lílian Simone Aguiar da and QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves. Sustentabilidade empresarial e o impacto no custo de capital próprio das empresas de capital aberto. Gest. Prod. [online]. 2006, vol.13, n.3, pp.385-395. ISSN 0104-530X. SILVA, Minelle Enéas da; GÓMEZ, Carla R. Pasa. O papel do governo e a prática do consumo sustentável: como esse estakeholder atua no setor elétrico? Campo Largo: Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, RECADM, 2011. SILVA, M. E. Consumo Sustentável: A Articulação de um constructo sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 11 (2). 2012 SILVA, M.E; DE OLIVEIRA, A.M; PASA GÓMEZ, C.R. Indicadores De Consumo Consciente: Uma Avaliação Do Recifense Sob A Ótica Do Consumo Sustentável. Revista Eletrônica De Ciência Administrativa. 12, 2, 39-56, Maio 2013. STALER, Adriano. Organização e Desenvolvimento Sustentável – Curitiba: InterSaberes. 2012 SOUZA, C. 2006. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, n.16, pp.20-45. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 5a edição, 2009. p. 297. SPOSATI, A. (1999). Políticas sociais nos governos petistas. Em I. Magalhães, L. Barreto & V. Trevas (Orgs.), Governo e cidadania: balanço e reflexões sobre o modo petista de governar. (pp. 82-107). São Paulo: Fundação Perseu Abramo. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998 STONER, James A. F; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Revista de Ciências da Administração – v.5, n.09, jan/jul 2003 18 Livros Técnicos e Científicos,1999. STROBEL, J. S.; CORAL, E.; SELIG, P. M. Indicadores de sustentabilidade corporativa: uma análise comparativa. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 28., Curitiba, 2004, Anais...Curitiba: ANPAD, 2004. CD-ROM. TACHISAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 5 Ed. Revista e ampliada. São Paulo: Editora Atlas, 2007 TAVARES, André Ramos. Direito constitucional econômico. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2006. TINOCO, J.E.P; ROBLES L.T. A contabilidade da gestão ambiental e sua dimensão para a transparência empresarial: estudo de caso de quatro empresas brasileiras com atuação global RAP. Rio de Janeiro 70(6):1077. 96, Nov/Dez 2006 TÓDERO, Mirele; MACKE, Janaina; BIASUZ, Tamiris Sluminski. O consumo consciente e sua relação com as ações de responsabilidade social empresarial. v.5. São Paulo: Revista de Gestão Social e Ambiental, 2011. TOLDO, M. (2002). Responsabilidade social empresarial. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. (pp. 71-102). São Paulo: Petrópolis: Instituto Ethos. TOMASEVICIUS FILHO, Eduardo. A Função Social da Empresa. Revista dos Tribunais, São Paulo, n 92, p 33-50, abr 2003 TUGENDHAT, E. "Lições sobre ética". Petrópolis: Vozes, 1999. VASSALO, C. Agenda para o futuro. Exame, São Paulo, p. 64-79, 13 jan. 1999. VASCONCELOS, Fernando Antônio, André Luiz Cavalcanti Cabral. "Catividade Marcária como Fundamento da Responsabilidade Civil por Risco em Prol dos Consumidores." Conpedi Law Review e-ISSN: 2448-3931 1.7 (2016), 143-166. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio para o século XXI. Ed: Garamond. Rio de Janeiro. 3. ed. 2008. 220 p. VELASQUEZ, Manuel G. Business ethics: concepts and cases. 4thed. New Jersey: PrenticeHall, Inc., 1998. VENTURA, E. C. F. Responsabilidade social das empresas sob a óptica do “novo espírito do capitalismo”. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 27., 2003. Atibaia. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD–ROM. VIANA, Nildo . A Constituição das Políticas Públicas. Revista Plurais (Online), v. 1, p. 94- 112, 2006. VIOLA, Eduardo & LEIS, Hector. Desordem global da biosfera e a nova ordem internacional: o papel organizador do ecologismo. In: Ecologia e política mundial. LEIS, H. R. (org.). Rio de janeiro, Vozes/FASE, 1991. WILKINSON, A.; HILL, M.; GOLLAN, P., The sustainability debate. International Journal of Operations & Production Management, London, v. 21, n.12, p. 1492-1500, 2001. IN Silva e Quelhas − Sustentabilidade Empresarial e o Impacto no Custo de Capital Próprio das Empresas de Capital Aberto. GESTÃO & PRODUÇÃO, v.13, n.3, p.385-395, set.-dez. 2006 WOOD, D. J. Corporate responsibility and stakeholder theory: challenging the neoclassical paradigm. In: AGLE, B. R. et al. Dialogue: toward superior stakeholder theory. Business Ethics Quarterly, Charlottesville, v. 18, n. 2. p. 153-190, 2008. YAMAMOTO, O. H. (2003). Questão social e políticas públicas: revendo o compromisso da Psicologia. Em A. M. B. Bock (Org.), Psicologia e compromisso social. (pp. 37-54). São Paulo: Cortez.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2022-01-14T14:48:12Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2208Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2022-01-14T14:48:12Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false
dc.title.none.fl_str_mv Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
title Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
spellingShingle Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo
Sustentabilidade
Empresa
Responsabilidade Socioambiental
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
title_short Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
title_full Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
title_fullStr Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
title_full_unstemmed Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
title_sort Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente
author Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo
author_facet Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Vasconcelos, Fernando Antônio de
http://lattes.cnpq.br/8223857460283833
dc.contributor.author.fl_str_mv Andrade, Dostoievsky Ernesto de Melo
dc.subject.por.fl_str_mv Sustentabilidade
Empresa
Responsabilidade Socioambiental
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
topic Sustentabilidade
Empresa
Responsabilidade Socioambiental
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
description The expansion of the socio-environmental crisis shows the need for a paradigm shift involving new knowledge, practices and the conjuncture to reconcile its vectors on development goals in accordance with the principles that rule sustainability. Indeed, the notion of sustainability extends its spectrum to dimensions that involve protection of the environment, the economy itself and social protection. Business organizations make a significant contribution to achieving development goals. In this sense, Law with the instruments of command and control and guiding principles that impel the balance and social justice starts to promote the construction of sustainability as an element of the culture envisioning a sustainable future. The present cientific research focuses on the participation of companies in the promotion of a management politics that adopts the premises of environmental rationality and social responsibility, the legal contribution in the impulse to accept this model and the role of the conscious consumer as the center of a movement that seeks to reorder the structure of productive processes in order to overcome the socioenvironmental crisis and thus equalize the patterns of economic progress in building a sustainable identity. The methodology used for this study is based on the hypotheticaldeductive, dialectical method. It is a bibliographical and descriptive research, using the articulation of theoretical frameworks gathered in the interpretations praised by the doctrine, articles, periodicals, and electronic scientific journals. The research reveals that the sustainable model employed by organizations are moved by social and legal pressures, however these actions are more related to the need to impose themselves in the competitive market due to the greater social recognition of the companies that have the mission to contribute with the sustainable development and cultural and collective consciousness changes mainly in the scope of conscious consumption. It is concluded that the sustainable ideal requires that a complex network of dimensions in the economic, environmental, political, scientific and cultural fields must combat the harmful effects of the socioenvironmental crisis, with a decisive reinforcement of responsible corporate management in partnership with public development politics of the state, with the law increasing sanctions and society, changing their consumption patterns.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-02-24
2021-05-20T19:44:11Z
2021-05-24
2021-05-20T19:44:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv ANDRADE, Dostoievsky Ernesto De Melo. Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente. 2017. 262 p. Dissertação (Mestrado em direito) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2017.
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2208
identifier_str_mv ANDRADE, Dostoievsky Ernesto De Melo. Desenvolvimento e organização empresarial sustentável: responsabilidade legal e o impacto do consumo consciente. 2017. 262 p. Dissertação (Mestrado em direito) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2017.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2208
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv AGOSTINHO, FENI, ENRIQUE ORTEGA, and ADEMAR ROMEIRO. "Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países." Ambiente & sociedade 10.2 (2007): 137-148. ALESSIO, Rosemeri. Responsabilidade social das empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos? 1. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002 ALMEIDA, Maria Christina de. A Função Social da Empresa na Sociedade Contemporânea: Perspectivas e Prospectivas. Unimar, Marília, v. 3, p. 141 – 151, 2003. AMARAL, Sérgio Pinto. Sustentabilidade ambiental, social e econômica nas empresas: como entender, medir e relatar. São Paulo: Tocalino, 2004. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Tachizawa, Takeshy; de Carvalho, Ana Barreiros. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. ______________________. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: Comentários à Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005 ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002, 6a edição. ARAÚJO, Margareth Penerai(Org.) Construindo o social através da ação e da responsabilidade. Novo Hamburgo: Feevale, 2006 p 14 ASHLEY, P., QUEIROZ, A., CARDOSO, A., SOUZA, A., TEODÓSIO, A., & BORINELLE, B. et al. (2003). Ética e responsabilidade social nos negócios. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 1997. ____________________. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011. ____________________. Organizações inovadoras sustentáveis in: BARBIERI, J.C.; SIMANTOB. M.A.(Org.). Organizações Invocadoras Sustentáveis: Uma reflexão sobre o Futuro Das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007. BARBOSA, Haroldo Camargo. MANSANO, Josyane. Papel da Extrafiscalidade como Política Pública, Mudança de Mentalidade Quanto a Utilização dos Recursos Ambientais e Distribuição de Custos e Benefícios. MS: Videre, Dourados, ano 3, n. 5, jan/jun. 2011. BARACHO, Anna Sophia Barbosa. Gerenciamento da sustentabilidade do projeto como processo auxilia de planejamento e execução.Disponível em: <http://www.ietec.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/662>. Acesso: 11/06/2016 249 BARONI, Margaret. Ambigüidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 14-24, 1992. BASSO, A. P. O sistema tributário como instrumento de proteção ambiental e de desenvolvimento econômico. Revista Direito e Desenvolvimento: revista do curso de direito Unipê, ano 1, n. 1, João Pessoa, 2010. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos, 1995. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. In Bueno, E. L., Serpa, P. T., Sena, R. B., Oliveira, R. J. B. & Soeiro, S. (2002). A responsabilidade social e o papel da comunicação. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo/Petópolis: Instituto Ethos, 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2011. BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 1999. __________________. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. __________________. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 5ª ed. São Paulo: Noeses, 2010 BELLEN, H. M. V. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 253 p. BENDAVID-VAL, A.; PERINE, C. Environmental com- petitiveness: completing the competitiveness paradigm. Chemonics International Inc., Washington, July 8, 2003. Disponível em: http://www.archives.smia.info/2003/ SMIA_Bendavid-Val.pdf>. Acesso em: 05.02.2016 BENEDICTO, G. C. Responsabilidade social das empresas: uma exigência dos novos tempos. Cadernos da FACECA/PUC:Campinas, v. 6, n. 2, p. 76 - 84, Jul./Dez., 1997. BENITES, L. L. L.; PÓLO, E. F. A sustentabilidade como ferramenta estratégica empresarial: governança corporativa e aplicação do Triple Bottom Line na Masisa. Revista de Administração da UFSM, v. 6, n. Edição Especial, p. 827-841, 2013. BERCOVICI, Gilberto. Constituição econômica e desenvolvimento. Uma leitura a partir da Constituição de 1988. São Paulo: Malheiros, 2005. BERGAMINI Jr, Sebastião. Custos emergentes na contabilidade ambiental. Pensar Contábil, Rio de Janeiro, n.9, p.3-11, ago-out. 2000. BIEKER, T. et al. Towards a sustainability balanced scored linking environmental and social sustainability to busi- ness strategy. In: DOKUMENTATION DER TAGUN- GSBEITRÃGE DES ST..GALLEN FORUNS FOR NA- CHHALTIGKEITSMANAGEMENT am 13., St. Gallen, November 2002. Proceedings... Discussion Paper No. 102: Die soziale Dimension Unternehmerischer Nachhaltigkeit. Disponível em: <http://www.iwoe.unisg.ch/ org>. Acesso em BONNIE F. D.; HUANG, S. -C. Achieving sustainability through attention to human resource factors in environmental management. International Journal of Operations & Production Management, London, v. 21, n.12, p. 1539-1552, 2001. BOSCHI, R.R.; DINIZ, E. Empresários e constituinte: continuidade e rupturas no modelo de desenvolvimento capitalista no Brasil. In: CAMARGO, A.; DINIZ, E. (Org.). Continuidade e mudança no Brasil na Nova República.São Paulo: Vértice: Revista dos Tribunais, 1990. BORELLI, Fernanda Chagas; HEMAIS, Marcus Wilcox; DIAS, Pedro Ivo Rogedo Costa. Ecológicos ou controlados? Construindo discursivamente o consumidor consciente. v.11.São Paulo: Revista Brasileira de Marketing – REMark, 2012. BORINELLI, Benilson; COLTRO, Fábio Luiz Zanardi; MORIYA, Ingrid; SANTOS, Luis Miguel Luzio. Regulação ambiental e consumo sustentável: uma discussão a partir da percepção dos consumidores de Londrina. Paraná, v.8. Guarapuava: Revista capital científico, 2011. BOWEN, Howard R. Responsabilidades Sociais do Homem de Negócios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1957. BUENO, E. L., SERPA, P. T., SENA, R. B., OLIVEIRA, R. J. B. & SOEIRO, S. A responsabilidade social e o papel da comunicação. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades.Instituto Ethos. São Paulo/Petópolis, 2002. pp. 273-302. BRAGA, B. (Org).Engenharia Ambiental.São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. BROWN, T. J., & DACIN, P. A. (1997). The company and the product: corporate associations and consumer product responses. Journal of Marketing, 61(1), 68-84. BRUNDTLAND, G. H. (1987). Our common future – Call for action. Environmental Conservation, 14, 291–294. CANEPA, Carla. Cidades Sustentáveis: o município como lócus da sustentabilidade. São Paulo: Editora RCS, 2007. CANOTILHO, J. J. Gomes; MOREIRA, Vital. Constituição da República portuguesa anotada. 3.ed., Coimbra: Coimbra editora, 1993. CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988 CAPRA, Fritoj. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2005. CARLI, Ana Alice De. A educação ambiental: condição necessária ao uso consciente e sustentável da água potável. In: CARLI, Ana Alice De. e MARTINS, Saadia. Educação Ambiental: premissa inafastável ao desenvolvimento econômico sustentável. Rio de Janeiro: Editora Lumen Jures, 2014. Cap. 1, p. 9-34. CARROL, A. B. Corporate social responsibility. Business & Society, Chicago, v. 38, n. 3, p. 268-295, 1999. CARVALHO, Sonia Aparecida de. Justiça Social e Ambiental: um instrumento de consolidação à sustentabilidade. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.9, n.2, 2º quadrimestre de 2014. Disponível em: www.univali.br/direitoepolitica - ISSN 1980-7791. CARVALHO, N.L; KERSTINH C; ROSA G; FRUET L; BARCELLOS A.L. Desenvolvimento Sustentável X Desenvolvimento Econômico. Revista Monografias Ambientais. Santa Maria, V. 14, n.3, Set-Dez, 2015, p 109-117 CASTRO, Manoel Cabral de. Desenvolvimento sustentável: a genealogia de um novo paradigma. Economia & empresa, São Paulo, SP, v. 3, n. 3, p.22-32, 1996, p. 30. CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2001. CAVEDON, Fernanda de Salles; VIEIRA, Ricardo Stanziola. Socioambientalismo e justiça ambiental como novas perspectivas para o direito ambiental: contribuições para a construção de um “direito da sustentabilidade”. Revista brasileira de Direito Ambiental, São Paulo, SP, Fiuza, ano 4, v. 13, p.173-197, jan./ mar. 2008, p. 176. CHAIS, C; MACHADO C.P; SCOPEL, A.M; TONI D. Consumo Consciente: Uma Alternativa para o Desenvolvimento Sustentável. Revista Global Manager. V.13, N.2, 2013 CHANG, Ha-Joon. Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2004 CHEIBUB, Z. B. & LOCKE, R. M. Valores ou interesses? Reflexões sobre a responsabilidade social das empresas. In : KIRSCHNER, A. M., GOMES,E.R.& CAPPELLIN, P. (org.) Empresa, empresários e globalização. Rio de Janeiro : RelumeDumará, 2000 CMMAD – COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991, p. 46. COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. COELHO, Saulo de Oliveira Pinto; MELLO, Rodrigo Antonio Calixto. A sustentabilidade como um direito fundamental: a concretização da dignidade da pessoa humana e a necessidade de interdisciplinaridade do direito. Revista Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 8, n. 15, p. 9-24, jan./jun. 2011. Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2016 Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). Nosso Futuro Comum, 1.ed. Rio de Janeiro, Editora FGV, 1988 COMPARATO, Fábio Konder. A função social da propriedade dos bens de produção. Revista de Direito Mercantil. São Paulo: Revista dos Tribunais, v. 63, Julho-setembro de 1986. _________________________.A reforma da empresa. São Paulo: Saraiva, 1990. p. 3. _________________________. Estado, Empresa e função social. Revista dos Tribunais. Ano 85- outubro, Vol. 732, 1996, p. 42 e 63. CORAZZA, R. I. Organizações - Gestão Ambiental e Mudança da Estrutura Organizacional. Revista de Administração em empresas (RAE-eletrônica), v.2, n. 2. São Paulo, 2003. Disponível em: http://www.rae.com.br/eletronica. Acesso em 15/06/2106 CORRÊA, F. T. B. S. & MEDEIROS, J. R. C. Responsabilidade social corporativa para quem? Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. Instituto Ethos. São Paulo/Petrópolis, Vol.2, pp. 151-199, 2003. COSTA, D. V.; TEODÓSIO, A. S. S. Desenvolvimento sustentável, consumo e cidadania: Um estudo sobre a (Des)Articulação da comunicação de organizações da sociedade civil, do Estado e das empresas. Revista de Administração Mackenzie, v. 12, n. 3, p. 114-145, 2011. CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba: Appris, 2016 DA COSTA LIMA, Gustavo F. O debate da sustentabilidade na sociedade insustentável. Revista de ciências sociais-política & trabalho, v. 13, 1997. COSTA, Leonardo de Andrade. A sustentabilidade ambiental na produção econômica de bens e serviços como requisito progressivo à concessão de incentivos e benefícios fiscais no Brasil. In: FLORES, Nilton Cesar. A Sustentabilidade em suas múltiplas faces. São Paulo: Millennium, 2012. COSTA, Alessandra M. da; CARVALHO, José L. F. Legitimando papéis ou conciliando interesses? A reprodução discursiva da responsabilidade social empresarial. In: Anais eletrônicos do XXIX EnANPAD, 2005. CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba: Appris, 2016 DALY, Herman E. Economics in a full world. Scientific American, EUA, Vol. 293, n. 3, p. 100 107, set. 2005. DE FIGUEIREDO, GN; ABREU, RL; CASAS, AL. Reflexos do índice de sustentabilidade empresarial (ise) na imagem das empresas: uma análise do consumidor consciente e do marketing ambiental. Pensamento & realidade. 24, 1, 107-128, may 2009. DINNEBIER, Flávia França. Sociedade de risco e o desafio do uso sustentável dos Recursos naturais. VI Simpósio-Dano ambiental na Sociedade de Risco: Risco da radiação nuclear, risco tecnológico e risco ambiental: foco nas fontes de energia, sustentabilidade e eficiência. Setembro de 2011, Florianópolis –SC. Anais eletrônicos. Santa Catarina: GPDA, 2011. Disponível em:< www.gpda.ufsc.br/.../Anais-VI-Simpósio-Dano-Ambiental-naSociedade de risco,pdf.>. Acesso em 05 de outubro de 2016 DERWALL, J. et al. The eco-efficiency premium puzzle. Financial Analysts Journal, Charlottesville, v. 61, n. 2, p. 51-63, March-April 2005. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. In: Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Atlas, 2011. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. DONALSON, T.; PRESTON, L. E. The stakeholder theory of corporation: concepts, evidence and implications. Academy of Management Review, Briar Cliff Manor, v. 20, n. 1, p. 65-91, Jan. 1995. DOS SANTOS LINS, Luiz. A Integração entre o Planejamento Estratégico e Gestão Ambiental no Segmento de Petróleo e Gás. O caso da petrobras s/a. 2007. Tese de Doutorado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. DUPAS, G. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo. São Paulo: Paz e Terra. 3a ed. rev. 1999. ESTENDER, Antonio Carlos e Tercia de Tasso Moreira Pitta. "O conceito do desenvolvimento sustentável." Revista Terceiro Setor & Gestão-UnG 2.1 (2009): 22-28. FAJARDO, Elias. Consumo consciente, comércio justo: conhecimento e cidadania como fatores econômicos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. FARIA, José Eduardo. Futuro dos direitos humanos após globalização econômica In: AMARAL, Jr, Alberto; PERRONE-MOISÉS, Cláudia(Org.) O cinquentenário de Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo, Edusp FEITOSA, Maria Luíza Pereira de Alencar Mayer. SILVA, Paulo Henrique Tavares da Silva. Indicadores de desenvolvimento humano e efetivação de direitos humanos: da acumulação de riquezas à redução da pobreza. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, Vitória, n. 11, p. 119-147, jan./jun. 2012. Disponível emhttp://sisbib.fdv.br/index.php/direitosegarantias/article/view/205. Acesso: 20/06/2016 FÉLIX, L. F. F. O ciclo virtuoso do desenvolvimento responsável. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. Instituto Ethos. Vol. 2, pp. 13-42. São Paulo/Petrópolis. 2003. FERNANDES, Jeferson Nogueira. Os Princípios Constitucionais do Equilíbrio Ambiental. In: Anais do XVII Congresso Nacional do CONPEDI (Brasília/DF). Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, John; FERRELL, Linda. Ética Empresarial - Dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Ed., 2001. FILHO, José Edson Moisés; RODRIGUES, Andreia Leite; MORETTI, Sérgio Luiz. Estado social e ambiental em pequenas e médias empresas: influência e poder dos stakeholders REAd – Edição 68, Volume 17, No 1, jan/abr 2011 – p. 204-236 FILHO, Agassiz Almeida; MELGARÉ, Plínio e Org. Dignidade da Pessoa Humana: Fundamentos e Critérios Interpretativos. São Paulo: Malheiros. 2010 FILHO. Alberto de Magalhães Franco. Consumeirismo e reflexos na atividade empresarial as implicações do consumo consciente ou socialmente responsável. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, ed. 59, 2007. Disponível em http://www.ambito juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5353. Acesso footprintnetwork.org/>. Acesso em: 07/04/2016 FREEMAN, R. E. Business ethics at the millenium. Business Ethics Quarterly, Bowling Green, v. 10, n. 1, p. 169-180, Jan. 2000. FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012. FREITAS, M. A Educação para o Desenvolvimento Sustentável e a Formação de Educadores/Professores. In: Perspectivas. 22 (2) 547-575. Florianópolis, UFSC. (2004). FRIEDMAN, M. The social responsibility of business to increase its profits. New York Times Magazine, New York, Sept. 13, 1970. p. 32-33. FRÓES, César; NETO, Francisco Paulo de Melo. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de janeiro, Paz e terra, 1996. FURTADO, Celso. Os desafios da nova geração. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, n. 4 (96), 2004. Disponível em: <http://www.rep.org.br/pdf/96-1.pdf.> Acesso em: 20/03/2016 GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: (abrangendo o código de 1916 e o Novo Código Civil). São Paulo: Saraiva, 2005 GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de Direito do Consumidor. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2004. GARAY, Angela Beatriz Scheffer. Voluntariado Empresarial: Modismo ou Elemento Estratégico? In: ENANPAD, 26., 2001, Campinas. Relação de trabalhos.Campinas: ENANPAD, 2001. 1 CD-ROM. GAZARINI CRISTÓFALO, R; et al. Sustentabilidade e o mercado financeiro: estudo do desempenho de empresas que compõem o índice de sustentabilidade empresarial (ISE). REGE Revista de Gestão. 23, 4, 286-297, Oct. 2016. ISSN: 18092276. GIANSANTI, R. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2º. ed. São Paulo: Atual, 1999 GIOSA, L. A lei social. Guia Exame de boa cidadania corporativa. São Paulo, v.754, n.24, p. 30, nov.2001. GÓMEZ PEREZ, A.I. (2001). A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed. GRAJEW, O. Por um mundo mais seguro. Guia Exame de boa cidadania corporativa, São Paulo, v.754, n.24, p. 20-21, nov.2001. GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. São Paulo : Malheiros. 6a ediçao, 2001 GUIMARÃES, Roberto Pereira. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas públicas de desenvolvimento. VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (org.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001, p. 55. __________________________. Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de políticas públicas. In: BECKER, Bertha K.; MIRANDA, Mariana (org.). A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997, p. 18 GUIMARÃES, S.D. Programa de Educação Continuada: uma expe- riência de parceria entre uma ONG e a Secretaria de Estado da Educação – SEE/SP. In: RICO, E.M.; RAICHELIS, R. (Org.). Gestão Social: uma questão em debate. São Paulo: EDUC/IEE, 1999. p. 221-231. HABERMAS, J. Acerca do uso pragmático, ético e moral da razão prática. Lisboa: Instituto Piaget. 1999. HABERMAS, Jürgen “Soberania Popular como Procedimento: um conceito normativo de espaço público”. Revista Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 26, março 1990, pp. 100- 113. HART, Stuart L.; MILSTEIN, Mark B. Criando valor sustentável. RAE executivo, v. 3, n. 2, p. 65-79, 2004. HERRERO, Luis. Desarrollo sostenible e economia ecológica. Madrid: Sintesis, 1997. HOLLIDAY, Charles O.; SCHMIDHEINY, Sthephan e WATTS, Philip (2002). Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campos. HOLTHAUSEN, Carlos. Agenda 21: o caminho da dignidade humana. Florianópolis: PapaLivro, 2000. Importância dos Estudos de Impacto Ambiental, in Justitia, n. 141, Jan./mar., 1988, ps. HOFLING, E. M. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Revista Cadernos CEDES. Campinas: UNICAMP, n. 55, p. 30-41, 2001. HUSNI, Alexandre. Empresa socialmente responsável: uma abordagem jurídica e multidisciplinar. São Paulo: Ed. Quartier Latin, 2007. INSTITUTO AKATU. Consumidores conscientes: o que pensam e como agem. 2005a. Disponível em: < http://www.akatu.org.br> Acesso em: 27 de dezembro de 2012. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Instituto Ethos, 2003. JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablume, 1999. __________ Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cad. Pesqui., São Paulo , n. 118, p. 189-206, Mar. 2003 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742003000100008&lng=e n&nrm=iso>. access on 22 de Agosto de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0100- 15742003000100008. ___________. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE. Cadernos de Pesquisa, n. 118, março/ 2003 Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, março/ 2003 JAMALI, D. (2006). Insights into Triple Bottom Line Integration from a Learning Organization Perspective. Business Process Management Journal, 12(6), 809-821. JENSEN, M. C. Value maximization, stakeholder theory, and the corporate objective function. Business Ethics Quarterly, Bowling Green, v. 12, n. 2, p. 235 -256, 2002. LAZZARINI, M.; GUNN, L. Artigo-base sobre produção e consumo sustentáveis. In: CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P.; OLIVEIRA, J. A. P. (Orgs.). Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio-92. 2. ed. São Paulo: Liberdade, 2004, p. 414-431 LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. ________ Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexibilidade, poder. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. _________. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. ________. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Lúcia Mathilde Endlich Orth. 8 ed. Petropolis: Vozes, 2011 LÉLÉ, S. M. Sustainable development: a critical review. World Development, New York, v. 19, n. 6, p. 607-621, 1991 LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo, extrapatrimonial. 2. ed. amp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LEITE, Márcia da Silva Pereira. Políticas sociais e cidadania. Physis [online]. 1991, vol.1, n.1, pp. 117-131. LEVEK, A. R. H. C. et al. A Responsabilidade Social e sua interface com o marketing social. Revista da FAE, v. 5, n. 2, p. 15-25, 2002. LIPOVESTKY, G. Metamorfoses da cultura liberal: ética, mídia e empresa. Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2004. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental brasileiro. 18ª ed rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010, p 33 MACHADO, MR; MACHADO, MV; MURCIA, FR. Em Busca Da Legitimidade Social: Relação Entre O Impacto Ambiental Da Atividade Econômica Das Empresas Brasileiras E Os Investimentos No Meio Ambiente. Revista Universo Contábil. 7, 1, 20-35, Jan. 2011. MAIMON, Dalia. Passaporte verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. MARTINS-COSTA, Judith e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. MASCARENHAS, Luciane Martins de Araújo. Meio Ambiente: a configuração dos riscos da modernidade e os direitos difusos. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais. ano 14, n. 54, abr./jun. 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 6. ed., São Paulo: Malheiros, 1993, p. 158) MÉSZÁROS, István. O Século XXI : Socialismo ou barbárie? São Paulo: Boitempo, 2003. MIFANO, G. A crise mundial de confiança nas empresas: uma questão de Responsabilidade Social. Disponível em: <http://www.ethos.org.br/docs/conceito_praticas/publicações/ Debates/a_crise mundial.ppt>. Acesso em: 28/08/2016. (Evento da Bolsa de Valores de São Paulo, 14/08/2002). MILANO, M.S et al. Responsabilidade social empresarial: o meio ambiente faz parte do negócio. Curitiba: FBPN, 2002. MILARÉ, Édis. A ação civil pública por dano ambiental. In: Ação Civil pública. Lei 7.345/1985 – 15 anos 2 ed. São Paulo: RT, 2002, p 149-151 _____________. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p MONTANÕ, Carlos. Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. Serv. Social.(online), 2012, n 110, pp 270-287 MONTEIRO, Ana, Cecília Coimbra, FILHO, Manoel Mendonça. "Estado democrático de direito e políticas públicas: estatal é necessariamente público." Psicologia & Sociedade 18.2 (2006): 7-12. MONTIBELLER FILHO, G. O mito do desenvolvimento Sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. Da UFCS, 2004. MOYSÉS FILHO, J. E., Impactos da implantação de ações socialmente responsáveis em pequenos fornecedores: O Programa Tear. 2009. Dissertação (Mestrado) –Programa de PósGraduação em Administração, Universidade Nove de Julho, São Paulo, 2009. MUNCK, Luciano; SOUZA, Rafael Borim de. Responsabilidade social empresarial e sustentabilidade organizacional: a hierarquização de caminhos estratégicos para o desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 185- 202, maio/ago. 2009 NALINI, Jose Renato, Ética Geral e profissional, pág. 184, editora: revista dos tribunais , 2004. NUSDEO, F. Economia do meio ambiente. In: PHILIPPI JÚNIOR, A.; ALVES, A. A. (Org.). Curso interdisciplinar de direito ambiental. São Paulo: Manole-USP, 2005. NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995 NUSDEO, F. Economia do Meio Ambiente. In: PHILIPPI JR., A.; ALVES, A. A. (Orgs.). Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole-USP, 2005. OLIVEIRA, J. A. Responsabilidade social em pequenas e medias empresas. Revista de Administração de Empresas, 24(4), 203-210. 1984 OLIVEIRA, Lourival José. A Função Social da Empresa Privada e a Desagregação Causada pelo Novo Modo de Produção. In Revista de Direito da Universidade de Marília. Vol. 04. Marília: Unimar, 2004. OLIVEIRA, José Marcos Domingues de. Direito tributário e meio ambiente. 3. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007. OLIVEIRA, AF; MACHADO, DG; BEUREN. Evidenciação ambiental de empresas de setores potencialmente poluidores listadas no índice de sustentabilidade empresarial (ISE). Revista de Gestão Social e Ambiental. 6, 1, 20-37, abril. 2012. ORCHIS, Marcelo A., YUNG, Mauricio T., MORALES, Santiago C.. Impactos da responsabilidade social nos objetivos e estratégias empresariais. In: Responsabilidade Social da Empresa. São Paulo: Petrópolis, 2002. OSORIO, L. A. R.; LOBATO, M. O.; CASTILLO, X. A. Debates on sustainable development: towards a holistic view of reality. Environment, Development and Sustainability, New York, v. 7, p. 501-518, 2005. PAES, A. A Responsabilidade Social Empresarial (RSE): espaço de intervenção profissional do Serviço Social. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Serviço Social da PUC-SP, São Paulo, 2003. PANAROTTO, Cíntia. O Meio Ambiente e o Consumo Sustentável: Alguns Hábitos que Podem Fazer a Diferença. Revista relações de consumo, 2008. Disponível em: <http://procon.caxias.rs.gov.br/site/_uploads/publicacoes/publicacao_5.pdf> Acesso em 20 de abril 2016 PEDRO, Ana Paula. Ética, moral, axiologia e valores: confusões e ambiguidades em torno de um conceito comum. Kriterion [online]. 2014, vol.55, n.130, pp.483-498. ISSN 0100-512X. PEGORARO, O. Introdução à Ética Contemporânea. Rio de Janeiro: Uapê, 2005. PEREIRA, Rodolfo Viana. Estado Democrático de Direito. In: GOMES, Alexandre Travessoni (org.). Dicionário de Teoria e Filosofia do Direito. São Paulo: LTR, 2011, p. 173- 5. PINTO COELHO, Saulo de Oliveira; GUIMARÃES, André Fabiano. A Sustentabilidade como Princípio Constitucional Sistêmico e sua relevância na efetivação interdisciplinar da ordem constitucional econômica e social: para além do ambientalismo e do desenvolvimentismo. Revista da Faculdade de Direito da UFU, Uberlândia, 2011. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: 46 Juruá, 2010. PORTILHO, F. 2005. Consumo sustentável: limites e possibilidades de ambientalização e politização das práticas de consumo. Cadernos EBAPE.BR, Edição Temática, p. 1-12, 2005. PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, R.S. EVOLUÇÃO E CONDICIONANTES DA GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS. READ. Edição Especial 30 Vol. 8 No. 6, nov-dez 2002 REIS, Carlos Nelson dos. A Responsabilidade Social das Empresas: o contexto brasileiro em face da ação consciente ou do modernismo do mercado? R. Econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 279-305, maio/ago. 2007 REIS, L. F. S. de S. D.; QUEIROZ, S. M. P. Gestão Ambiental em pequenas e medias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS: a contribuição das universidades. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Uniethos, Valor Econômico. São Paulo: Peirópolis, 2008. RENAUD, I. A noção de dever na ética contemporânea. In: J. Brito (Coord.). Temas fundamentais de ética. Braga: Universidade Católica Portuguesa, 2001. RETONDAR, Anderson Moebus. Sociedade de consumo, modernidade e globalização. 1. ed. São Paulo/Campina Grande: ANNABLUME/EDUFCG, 2007. v. 1. Disponível em <http://books.google.com.br/books?id=6hCv_zSLl2YC&pg=PA18&dq=A+questao+do+cons umo+na+sociedade+contemporanea+-+RETONDAR&hl=pt-BR&ei=dPiqTpiD4ng0QGejPWuDw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CDEQ6AEwAA# v=onepage&q&f=false>. Acesso em 18 de outubro de 2016 RIBEIRO, M.S. (2006). Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva. RICO, Elizabeth de Melo. A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável. São Paulo em perspectiva, v. 18, n. 4, p. 73-82, 2004. ________. Filantropia Empresarial e a Gestão de Projetos Sociais. 2001. 159 p. Tese (Doutorado). Estudos de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP, São Paulo, 2001. ROCHA, Carmen Lúcia Antunes. O princípio da dignidade humana e a exclusão social. Interesse Público, v.1, n. 4, out./dez. 1999, p. 23-48. Disponível em: <http://www.egov. ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/32229- 38415-1-PB.pdf >. Acesso em: 24/05/2016 ROSEN, C. M. Environmental strategy and competitive advantage: na introduction. California Management
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
Brasil
Pós
Programa de pós-graduação em direito
UNIPÊ
publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
Brasil
Pós
Programa de pós-graduação em direito
UNIPÊ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
instname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
instacron:CUB
instname_str Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
instacron_str CUB
institution CUB
reponame_str Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
collection Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
repository.name.fl_str_mv Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
repository.mail.fl_str_mv bibli@brazcubas.edu.br
_version_ 1794507709195747328