Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de Carvalho
Orientador(a): Correia, Lu??s Cl??udio
Banca de defesa: Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa, Petto, Jefferson, Rabelo, M??rcia Maria Noya, Martinez, Bruno Prata, Reis, Helena Fran??a Correia dos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
Programa de Pós-Graduação: Medicina e Sa??de Humana
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2935
Resumo: Fundamento: A mobilidade ?? um fator fundamental para a recupera????o funcional dos pacientes ap??s a cirurgia card??aca. Com o objetivo de promover o retorno mais r??pido para as atividades laborais e sociais do paciente e reduzir o per??odo de interna????o tem-se estimulado precocemente a mobiliza????o e a sa??da do leito. No entando, a compreens??o sobre os fatores que influenciam nessa mobilidade e a comprova????o de interven????es que implementem o desempenho f??sico logo ap??s o procedimento operat??rio ainda s??o escassas. Objetivos: objetivo (1) explorar a hip??tese de que a utiliza????o de cicloerg??metro na fisioterapia incrementa o desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca, durante a mobiliza????o precoce em UTI; objetivo (2) descrever a resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional em pacientes submetidos a cirugia card??aca; objetivo (3) identificar potenciais determinantes de recupera????o da mobilidade f??sica em pacientes submetidos a cirugia card??aca. M??todos: Objetivo (1) ensaio cl??nico randomizado envolvendo pacientes submetidos a cirurgia card??aca valvar e/ou revasculariza????o mioc??rdica no per??odo de junho a dezembro de 2016. Foram exclu??dos pacientes em ventila????o mec??nica acima de 12h, com Hb ???8 mg/dl ou com instabilidade hemodin??mica. Ap??s a cirurgia, os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo cicloerg??metro e grupo controle. Ambos os grupos foram envolvidos na an??lise da resposta incremental do cicloerg??metro, onde o mesmo foi empregado, sem imposi????o de carga, em membros superiores e inferiores, enquanto os pacientes permaneciam na unidade de terapia intensiva (UTI). O desempenho f??sico foi avaliado pela velocidade de marcha, obtida ap??s a alta da UTI, mensurada por um avaliador cego. Objetivos (2 e 3) para atender os objetivos descritivos de identificar os determinantes da mobilidade (atrav??s do n??mero de passos) e da resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional foram analisadas as respostas dos pacientes do grupo controle, onde foi aplicado o tratamento usual (exerc??cio ativo assistido). Em se considerando este um estudo explorat??rio e preliminar, como forma de otimizar a potencial gera????o de hip??tese para efic??cia, optou-se pela an??lise por protocolo, excluindo os pacientes que n??o completaram os exerc??cios. Resultados: duzentos e doze pacientes foram randomizados, no entanto 23 foram exclu??dos e n??o foram avaliados para os desfechos (an??lise por protocolo), sendo, por fim comparado, 87 pacientes no grupo cicloerg??metro e 102 no grupo controle. Em rela????o ao objetivo (1): a medida de velocidade de marcha n??o apresentou diferen??a entre os grupos (0,44 ?? 0,23 versus 0,47 ?? 0,21 m/s; p = 0,34). Os resultados do objetivo (2) mostraram que altera????es m??nimas foram encontradas nas frequ??ncias card??aca (de 85,8??12,7bpm, para 92,7??15,5bpm; p ??? 0,001) e respirat??ria (de 18,3??4,7ipm, para 20,3??4,4 ipm, com p=0,02), quando analisado seus valores de varia????o de dec??bito dorsal para sedesta????o e ortostase. As demais vari??veis n??o tiveram mudan??a. Para objetivo (3) a mediana do n??mero de passos foi de 738 (185 ??? 1557) passos nos tr??s dias antes da alta, sendo maior entre os homens 478 (134 ??? 841) passos 841) passos 841) passos 841) passos versusversusversus 946 (235,25 (235,25 ??? 1733) , p=0,04) al??m de apresentar correla????o inversa com o tempo de internamento na terapia intensiva (r = -0,3 / p = 0,02). Conclus??o: o ensaio cl??nico de car??ter explorat??rio n??o sugere que o cicloerg??metro incrementa a efic??cia da fisioterapia na recupera????o do desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca; a sedesta????o e ortostase n??o promovem estresse hemodin??mico durante fisioterapia realizada em UTI; e, o p??s operat??rio prolongado em terapia intensiva ?? fator negativo, enquanto sexo masculino parece favorecer a recupera????o funcional de pacientes submetidos ao insulto de cirurgia card??aca.
id EBM_03e018671eaa2bed0148f2ce64275000
oai_identifier_str oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/2935
network_acronym_str EBM
network_name_str Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
spelling Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de CarvalhoCorreia, Lu??s Cl??udioDias, Cristiane Maria Carvalho CostaPetto, JeffersonRabelo, M??rcia Maria NoyaMartinez, Bruno PrataReis, Helena Fran??a Correia dos2019-05-29T14:08:40Z2019-05-29T14:08:40Z2018-11-26http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2935Fundamento: A mobilidade ?? um fator fundamental para a recupera????o funcional dos pacientes ap??s a cirurgia card??aca. Com o objetivo de promover o retorno mais r??pido para as atividades laborais e sociais do paciente e reduzir o per??odo de interna????o tem-se estimulado precocemente a mobiliza????o e a sa??da do leito. No entando, a compreens??o sobre os fatores que influenciam nessa mobilidade e a comprova????o de interven????es que implementem o desempenho f??sico logo ap??s o procedimento operat??rio ainda s??o escassas. Objetivos: objetivo (1) explorar a hip??tese de que a utiliza????o de cicloerg??metro na fisioterapia incrementa o desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca, durante a mobiliza????o precoce em UTI; objetivo (2) descrever a resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional em pacientes submetidos a cirugia card??aca; objetivo (3) identificar potenciais determinantes de recupera????o da mobilidade f??sica em pacientes submetidos a cirugia card??aca. M??todos: Objetivo (1) ensaio cl??nico randomizado envolvendo pacientes submetidos a cirurgia card??aca valvar e/ou revasculariza????o mioc??rdica no per??odo de junho a dezembro de 2016. Foram exclu??dos pacientes em ventila????o mec??nica acima de 12h, com Hb ???8 mg/dl ou com instabilidade hemodin??mica. Ap??s a cirurgia, os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo cicloerg??metro e grupo controle. Ambos os grupos foram envolvidos na an??lise da resposta incremental do cicloerg??metro, onde o mesmo foi empregado, sem imposi????o de carga, em membros superiores e inferiores, enquanto os pacientes permaneciam na unidade de terapia intensiva (UTI). O desempenho f??sico foi avaliado pela velocidade de marcha, obtida ap??s a alta da UTI, mensurada por um avaliador cego. Objetivos (2 e 3) para atender os objetivos descritivos de identificar os determinantes da mobilidade (atrav??s do n??mero de passos) e da resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional foram analisadas as respostas dos pacientes do grupo controle, onde foi aplicado o tratamento usual (exerc??cio ativo assistido). Em se considerando este um estudo explorat??rio e preliminar, como forma de otimizar a potencial gera????o de hip??tese para efic??cia, optou-se pela an??lise por protocolo, excluindo os pacientes que n??o completaram os exerc??cios. Resultados: duzentos e doze pacientes foram randomizados, no entanto 23 foram exclu??dos e n??o foram avaliados para os desfechos (an??lise por protocolo), sendo, por fim comparado, 87 pacientes no grupo cicloerg??metro e 102 no grupo controle. Em rela????o ao objetivo (1): a medida de velocidade de marcha n??o apresentou diferen??a entre os grupos (0,44 ?? 0,23 versus 0,47 ?? 0,21 m/s; p = 0,34). Os resultados do objetivo (2) mostraram que altera????es m??nimas foram encontradas nas frequ??ncias card??aca (de 85,8??12,7bpm, para 92,7??15,5bpm; p ??? 0,001) e respirat??ria (de 18,3??4,7ipm, para 20,3??4,4 ipm, com p=0,02), quando analisado seus valores de varia????o de dec??bito dorsal para sedesta????o e ortostase. As demais vari??veis n??o tiveram mudan??a. Para objetivo (3) a mediana do n??mero de passos foi de 738 (185 ??? 1557) passos nos tr??s dias antes da alta, sendo maior entre os homens 478 (134 ??? 841) passos 841) passos 841) passos 841) passos versusversusversus 946 (235,25 (235,25 ??? 1733) , p=0,04) al??m de apresentar correla????o inversa com o tempo de internamento na terapia intensiva (r = -0,3 / p = 0,02). Conclus??o: o ensaio cl??nico de car??ter explorat??rio n??o sugere que o cicloerg??metro incrementa a efic??cia da fisioterapia na recupera????o do desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca; a sedesta????o e ortostase n??o promovem estresse hemodin??mico durante fisioterapia realizada em UTI; e, o p??s operat??rio prolongado em terapia intensiva ?? fator negativo, enquanto sexo masculino parece favorecer a recupera????o funcional de pacientes submetidos ao insulto de cirurgia card??aca.Submitted by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2019-05-28T18:18:35Z No. of bitstreams: 1 Patricia_Alcantara_Tese (final).pdf: 6880482 bytes, checksum: a7e10ffe76705ad59ecc5c562d472695 (MD5)Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2019-05-29T14:08:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Patricia_Alcantara_Tese (final).pdf: 6880482 bytes, checksum: a7e10ffe76705ad59ecc5c562d472695 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-29T14:08:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia_Alcantara_Tese (final).pdf: 6880482 bytes, checksum: a7e10ffe76705ad59ecc5c562d472695 (MD5) Previous issue date: 2018-11-26Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blicaBAHIANAMedicina e Sa??de HumanaBAHIANAbrasilCuidados cr??ticos. Mobiliza????o precoce. Reabilita????o. Terapia por exerc??cio.Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicainstname:EBMinstacron:EBMLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84792http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2935/2/license.txtcad5b838f8e288e10180c2b6145739b8MD52ORIGINALPatricia_Alcantara_Tese (final).pdfPatricia_Alcantara_Tese (final).pdfapplication/pdf6880482http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2935/1/Patricia_Alcantara_Tese+%28final%29.pdfa7e10ffe76705ad59ecc5c562d472695MD51bahiana/2935oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/29352019-05-29 11:08:40.612Reposit??rio Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blicarepositorio@bahiana.edu.brVEVSTU9TIEUgQ09OREk/Pz8/RVMgREUgQ0VTUz8/TyBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKMSA/Pz8gRElSRUlUT1MgQ0VESURPUwoKQSBjZXNzPz9vIHRvdGFsLCBuPz9vIGV4Y2x1c2l2YSwgcGVybWFuZW50ZSBlIGlycmV2b2c/P3ZlbCBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIG4/P28gY29tZXJjaWFpcyBkZSB1dGlsaXphPz8/P28gZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvIGluY2x1aSwgZXhlbXBsaWZpY2F0aXZhbWVudGUsIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemE/Pz8/byBlIGNvbXVuaWNhPz8/P28gcD8/YmxpY2EgZGEocykgb2JyYShzKSwgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSB2ZT8/Y3VsbywgaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXQ/P3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHU/Pz8/bywgZXhpYmk/Pz8/bywgZXhlY3U/Pz8/bywgZGVjbGFtYT8/Pz9vLCBleHBvc2k/Pz8/bywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXM/P28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhPz8/P28sIGRpZnVzPz9vLCBkaXN0cmlidWk/Pz8/bywgZGl2dWxnYT8/Pz9vLCBlbXByPz9zdGltbywgdHJhZHU/Pz8/bywgaW5jbHVzPz9vIGVtIG5vdmFzIG9icmFzIG91IGNvbGV0Pz9uZWFzLCByZXV0aWxpemE/Pz8/bywgZWRpPz8/P28sIHByb2R1Pz8/P28gZGUgbWF0ZXJpYWwgZGlkPz90aWNvIGUgY3Vyc29zIG91IHF1YWxxdWVyIGZvcm1hIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBuPz9vIGNvbWVyY2lhbCwgY29tIG9iamV0aXZvIGRlIGNvbnRyaWJ1aXIgY29tIG8gY29uaGVjaW1lbnRvIGNpZW50Pz9maWNvIGRlIGFsdG8gbj8/dmVsIGdyYXR1aXRvIGUgYWNlc3M/P3ZlbCBhIHRvZGEgYSBjb211bmlkYWRlIGNpZW50Pz9maWNhIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbC4gCgoyID8/PyBBVVRPUklaQT8/Pz9PIEEgVEVSQ0VJUk9TCgpBIGNlc3M/P28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSA/PyBFU0NPTEEgQkFISUFOQSBERSBNRURJQ0lOQSBFIFNBPz9ERSBQPz9CTElDQSBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSA/Pz8gZj8/c2ljYSBvdSBqdXI/P2RpY2EsIHA/P2JsaWNhIG91IHByaXZhZGEsIG5hY2lvbmFsIG91IGVzdHJhbmdlaXJhIC0gYWNlc3NhciBlIHV0aWxpemFyIGFtcGxhbWVudGUgYShzKSBPQlJBKHMpLCBzZW0gZXhjbHVzaXZpZGFkZSwgcGFyYSBxdWFpc3F1ZXIgZmluYWxpZGFkZXMgbj8/byBjb21lcmNpYWlzLCBub3MgdGVybW9zIGRlc3RlIGluc3RydW1lbnRvLgoKMyA/Pz8gVVNPUyBOPz9PIENPTUVSQ0lBSVMKClVzb3Mgbj8/byBjb21lcmNpYWlzIHM/P28gYXF1ZWxlcyBlbSBxdWUgYXMgb2JyYXMgcz8/byBkaXNwb25pYmlsaXphZGFzIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSBjb2JyYW4/P2EgYW8gdXN1Pz9yaW8gZSBzZW0gaW50dWl0byBkZSBsdWNybyBkaXJldG8gcG9yIHBhcnRlIGRhcXVlbGUgcXVlIGFzIGRpc3BvbmliaWxpemEgZSB1dGlsaXphLgoKNCA/Pz8gTj8/TyBFWENMVVNJVklEQURFCgpBIG4/P28gZXhjbHVzaXZpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgY2VkaWRvcyBzaWduaWZpY2EgcXVlIHRhbnRvIG8gQVVUT1IgY29tbyBhIEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBIG91IHNldXMgYXV0b3JpemFkb3MgcG9kZXI/P28gZXhlcmM/Py1sb3MgaW5kaXZpZHVhbG1lbnRlIGRlIGZvcm1hIGluZGVwZW5kZW50ZSBkZSBhdXRvcml6YT8/Pz9vIG91IGNvbXVuaWNhPz8/P28sIHByPz92aWEgb3UgZnV0dXJhLgoKNSA/Pz8gRElSRUlUT1MgUkVTRVJWQURPUwoKRmljYW0gcmVzZXJ2YWRvcyBleGNsdXNpdmFtZW50ZSBhbyBBVVRPUiBvcyBkaXJlaXRvcyBtb3JhaXMgc29icmUgYXMgb2JyYXMgZGUgc3VhIGF1dG9yaWEgZS9vdSB0aXR1bGFyaWRhZGUsIGFzc2ltIGNvbW8gb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIGRhKHMpIG9icmEocykgaW5jbHU/P2RhcyBubyA/P21iaXRvIGRlc3RlIGluc3RydW1lbnRvLgoKNiA/Pz8gQVVUT1JJQSBFIFRJVFVMQVJJREFERQoKTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIGFpbmRhIHF1ZSBhIG9icmEgPz8gY3JpYT8/Pz9vIG9yaWdpbmFsIHByPz9wcmlhLCByZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGU/P2RvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEocykgb2JyYShzKSwgb2JyaWdhbmRvLXNlIGEgaW5kZW5pemFyIHRlcmNlaXJvcyBwb3IgZGFub3MsIGJlbSBjb21vIGluZGVuaXphciBlIHJlc3NhcmNpciBhIEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBIGRlIGV2ZW50dWFpcyBkZXNwZXNhcyBxdWUgdmllcmVtIGEgc3Vwb3J0YXIsIGVtIHJhej8/byBkZSBxdWFscXVlciBvZmVuc2EgYSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBhbGhlaW9zLCBwcmluY2lwYWxtZW50ZSBubyBxdWUgZGl6IHJlc3BlaXRvIGEgcGw/P2dpb3MgZSB2aW9sYT8/Pz9lcyBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcy4KCjcgLSBHUkFUVUlEQURFCgpBIGNlc3M/P28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBkYShzKSBvYnJhKHMpIGFydD8/c3RpY2EocykgZS9vdSBpbnRlbGVjdHVhaXMocykgbGlzdGFkYShzKSBlbSBhbmV4bywgY29uZm9ybWUgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBuZXN0ZSBpbnN0cnVtZW50bywgc2VyPz8gZ3JhdHVpdGEsIG4/P28gc2VuZG8gZGV2aWRhIHF1YWxxdWVyIHJlbXVuZXJhPz8/P28sIGEgcXVhbHF1ZXIgdD8/dHVsbywgYW8gYXV0b3IgZS9vdSB0aXR1bGFyLgoKRGVjbGFyYT8/Pz9vIGRvIEF1dG9yCgpFdSwgZW0gY29uc29uPz9uY2lhIGNvbSBhcyBQb2w/P3RpY2FzIGRvIFJlcG9zaXQ/P3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsOiAKCkNFRE8gZSBUUkFOU0ZJUk8sIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgPz8gRVNDT0xBIEJBSElBTkEgREUgTUVESUNJTkEgRSBTQT8/REUgUD8/QkxJQ0EsIGVtIGNhcj8/dGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2c/P3ZlbCBlIE4/P08gRVhDTFVTSVZPLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTj8/TyBDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBkYSBvYnJhIHQ/P2NuaWNhIGUvb3UgY2llbnQ/P2ZpY2EsIHJhej8/byBkZXN0ZSBkZXA/P3NpdG8gZW0gbWVpbyBkaWdpdGFsLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhPz8/P28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbSBxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYT8/c2VzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIG9zIFRlcm1vcyBlIENvbmRpPz8/P2VzIGRlc3RhIENlc3M/P28sIGltZWRpYXRhbWVudGUsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEuCgpDYXNvIGEgb2JyYSBlc3RlamEgZW0gZXN0dWRvIGRlIHBhdGVudGVhbWVudG8gb3Ugc29iIHNpZ2lsbyBOPz9PIEFVVE9SSVpPIG8gdXNvIGRvIFRFWFRPIElOVEVHUkFMIGRhIG9icmEsIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgdmU/P2N1bG87IGVudHJldGFudG8sIENFRE8gZSBUUkFOU0ZJUk8sIGdyYXR1aXRhbWVudGUsID8/IEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBLCBkZW5vbWluYWRhIENFU1NJT04/P1JJQSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YT8/Pz9vLCBjb211bmljYT8/Pz9vIGFvIHA/P2JsaWNvIGUgcXVhbHF1ZXIgdXRpbGl6YT8/Pz9vIHBhcmEgZmlucyBuPz9vIGNvbWVyY2lhaXMgZG9zIGRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zIChtZXRhZGFkb3MpIC0gYXV0b3IsIG9yaWVudGFkb3IsIHByb2dyYW1hLCB0Pz90dWxvLCBhbm8sIHJlc3VtbyAtIGRhIG9icmEgZXRjLiwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBvcyBUZXJtb3MgZSBDb25kaT8/Pz9lcyBkZXN0YSBDZXNzPz9vLgoKREVDTEFSTyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgPz8gbWV1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSBkZXRlbmhvIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj8/YS4gRGVjbGFybyB0YW1iPz9tIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG4/P28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIGV1IG4/P28gZGV0ZW5obyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgREVDTEFSTyBxdWUgZXUgb2J0aXZlIGF1dG9yaXphPz8/P28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPz8gRVNDT0xBIEJBSElBTkEgREUgTUVESUNJTkEgRSBTQT8/REUgUD8/QkxJQ0Egb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj8/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzPz9vIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/PyBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlPz9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gcXVlIGV1IGVudHJlZ3VlaS4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgc2VqYSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbyBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWk/Pz8/bywgZXUgREVDTEFSTyBxdWUgY3VtcHJpIHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2E/Pz8/ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3JkbyBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBzb2IgbWluaGEgZXhjbHVzaXZhIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUuCg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
title Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
spellingShingle Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de Carvalho
Cuidados cr??ticos. Mobiliza????o precoce. Reabilita????o. Terapia por exerc??cio.
title_short Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
title_full Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
title_fullStr Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
title_full_unstemmed Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
title_sort Recupera????o da capacidade f??sica ap??s insulto da cirurgia card??aca: estrat??gias e determinantes
author Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de Carvalho
author_facet Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de Carvalho
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Viana, Patr??cia Alc??ntara Doval de Carvalho
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Correia, Lu??s Cl??udio
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa
Petto, Jefferson
Rabelo, M??rcia Maria Noya
Martinez, Bruno Prata
Reis, Helena Fran??a Correia dos
contributor_str_mv Correia, Lu??s Cl??udio
Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa
Petto, Jefferson
Rabelo, M??rcia Maria Noya
Martinez, Bruno Prata
Reis, Helena Fran??a Correia dos
dc.subject.por.fl_str_mv Cuidados cr??ticos. Mobiliza????o precoce. Reabilita????o. Terapia por exerc??cio.
topic Cuidados cr??ticos. Mobiliza????o precoce. Reabilita????o. Terapia por exerc??cio.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Fundamento: A mobilidade ?? um fator fundamental para a recupera????o funcional dos pacientes ap??s a cirurgia card??aca. Com o objetivo de promover o retorno mais r??pido para as atividades laborais e sociais do paciente e reduzir o per??odo de interna????o tem-se estimulado precocemente a mobiliza????o e a sa??da do leito. No entando, a compreens??o sobre os fatores que influenciam nessa mobilidade e a comprova????o de interven????es que implementem o desempenho f??sico logo ap??s o procedimento operat??rio ainda s??o escassas. Objetivos: objetivo (1) explorar a hip??tese de que a utiliza????o de cicloerg??metro na fisioterapia incrementa o desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca, durante a mobiliza????o precoce em UTI; objetivo (2) descrever a resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional em pacientes submetidos a cirugia card??aca; objetivo (3) identificar potenciais determinantes de recupera????o da mobilidade f??sica em pacientes submetidos a cirugia card??aca. M??todos: Objetivo (1) ensaio cl??nico randomizado envolvendo pacientes submetidos a cirurgia card??aca valvar e/ou revasculariza????o mioc??rdica no per??odo de junho a dezembro de 2016. Foram exclu??dos pacientes em ventila????o mec??nica acima de 12h, com Hb ???8 mg/dl ou com instabilidade hemodin??mica. Ap??s a cirurgia, os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo cicloerg??metro e grupo controle. Ambos os grupos foram envolvidos na an??lise da resposta incremental do cicloerg??metro, onde o mesmo foi empregado, sem imposi????o de carga, em membros superiores e inferiores, enquanto os pacientes permaneciam na unidade de terapia intensiva (UTI). O desempenho f??sico foi avaliado pela velocidade de marcha, obtida ap??s a alta da UTI, mensurada por um avaliador cego. Objetivos (2 e 3) para atender os objetivos descritivos de identificar os determinantes da mobilidade (atrav??s do n??mero de passos) e da resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional foram analisadas as respostas dos pacientes do grupo controle, onde foi aplicado o tratamento usual (exerc??cio ativo assistido). Em se considerando este um estudo explorat??rio e preliminar, como forma de otimizar a potencial gera????o de hip??tese para efic??cia, optou-se pela an??lise por protocolo, excluindo os pacientes que n??o completaram os exerc??cios. Resultados: duzentos e doze pacientes foram randomizados, no entanto 23 foram exclu??dos e n??o foram avaliados para os desfechos (an??lise por protocolo), sendo, por fim comparado, 87 pacientes no grupo cicloerg??metro e 102 no grupo controle. Em rela????o ao objetivo (1): a medida de velocidade de marcha n??o apresentou diferen??a entre os grupos (0,44 ?? 0,23 versus 0,47 ?? 0,21 m/s; p = 0,34). Os resultados do objetivo (2) mostraram que altera????es m??nimas foram encontradas nas frequ??ncias card??aca (de 85,8??12,7bpm, para 92,7??15,5bpm; p ??? 0,001) e respirat??ria (de 18,3??4,7ipm, para 20,3??4,4 ipm, com p=0,02), quando analisado seus valores de varia????o de dec??bito dorsal para sedesta????o e ortostase. As demais vari??veis n??o tiveram mudan??a. Para objetivo (3) a mediana do n??mero de passos foi de 738 (185 ??? 1557) passos nos tr??s dias antes da alta, sendo maior entre os homens 478 (134 ??? 841) passos 841) passos 841) passos 841) passos versusversusversus 946 (235,25 (235,25 ??? 1733) , p=0,04) al??m de apresentar correla????o inversa com o tempo de internamento na terapia intensiva (r = -0,3 / p = 0,02). Conclus??o: o ensaio cl??nico de car??ter explorat??rio n??o sugere que o cicloerg??metro incrementa a efic??cia da fisioterapia na recupera????o do desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca; a sedesta????o e ortostase n??o promovem estresse hemodin??mico durante fisioterapia realizada em UTI; e, o p??s operat??rio prolongado em terapia intensiva ?? fator negativo, enquanto sexo masculino parece favorecer a recupera????o funcional de pacientes submetidos ao insulto de cirurgia card??aca.
description Fundamento: A mobilidade ?? um fator fundamental para a recupera????o funcional dos pacientes ap??s a cirurgia card??aca. Com o objetivo de promover o retorno mais r??pido para as atividades laborais e sociais do paciente e reduzir o per??odo de interna????o tem-se estimulado precocemente a mobiliza????o e a sa??da do leito. No entando, a compreens??o sobre os fatores que influenciam nessa mobilidade e a comprova????o de interven????es que implementem o desempenho f??sico logo ap??s o procedimento operat??rio ainda s??o escassas. Objetivos: objetivo (1) explorar a hip??tese de que a utiliza????o de cicloerg??metro na fisioterapia incrementa o desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca, durante a mobiliza????o precoce em UTI; objetivo (2) descrever a resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional em pacientes submetidos a cirugia card??aca; objetivo (3) identificar potenciais determinantes de recupera????o da mobilidade f??sica em pacientes submetidos a cirugia card??aca. M??todos: Objetivo (1) ensaio cl??nico randomizado envolvendo pacientes submetidos a cirurgia card??aca valvar e/ou revasculariza????o mioc??rdica no per??odo de junho a dezembro de 2016. Foram exclu??dos pacientes em ventila????o mec??nica acima de 12h, com Hb ???8 mg/dl ou com instabilidade hemodin??mica. Ap??s a cirurgia, os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo cicloerg??metro e grupo controle. Ambos os grupos foram envolvidos na an??lise da resposta incremental do cicloerg??metro, onde o mesmo foi empregado, sem imposi????o de carga, em membros superiores e inferiores, enquanto os pacientes permaneciam na unidade de terapia intensiva (UTI). O desempenho f??sico foi avaliado pela velocidade de marcha, obtida ap??s a alta da UTI, mensurada por um avaliador cego. Objetivos (2 e 3) para atender os objetivos descritivos de identificar os determinantes da mobilidade (atrav??s do n??mero de passos) e da resposta hemodin??mica ao estresse gravitacional foram analisadas as respostas dos pacientes do grupo controle, onde foi aplicado o tratamento usual (exerc??cio ativo assistido). Em se considerando este um estudo explorat??rio e preliminar, como forma de otimizar a potencial gera????o de hip??tese para efic??cia, optou-se pela an??lise por protocolo, excluindo os pacientes que n??o completaram os exerc??cios. Resultados: duzentos e doze pacientes foram randomizados, no entanto 23 foram exclu??dos e n??o foram avaliados para os desfechos (an??lise por protocolo), sendo, por fim comparado, 87 pacientes no grupo cicloerg??metro e 102 no grupo controle. Em rela????o ao objetivo (1): a medida de velocidade de marcha n??o apresentou diferen??a entre os grupos (0,44 ?? 0,23 versus 0,47 ?? 0,21 m/s; p = 0,34). Os resultados do objetivo (2) mostraram que altera????es m??nimas foram encontradas nas frequ??ncias card??aca (de 85,8??12,7bpm, para 92,7??15,5bpm; p ??? 0,001) e respirat??ria (de 18,3??4,7ipm, para 20,3??4,4 ipm, com p=0,02), quando analisado seus valores de varia????o de dec??bito dorsal para sedesta????o e ortostase. As demais vari??veis n??o tiveram mudan??a. Para objetivo (3) a mediana do n??mero de passos foi de 738 (185 ??? 1557) passos nos tr??s dias antes da alta, sendo maior entre os homens 478 (134 ??? 841) passos 841) passos 841) passos 841) passos versusversusversus 946 (235,25 (235,25 ??? 1733) , p=0,04) al??m de apresentar correla????o inversa com o tempo de internamento na terapia intensiva (r = -0,3 / p = 0,02). Conclus??o: o ensaio cl??nico de car??ter explorat??rio n??o sugere que o cicloerg??metro incrementa a efic??cia da fisioterapia na recupera????o do desempenho f??sico de pacientes submetidos a cirurgia card??aca; a sedesta????o e ortostase n??o promovem estresse hemodin??mico durante fisioterapia realizada em UTI; e, o p??s operat??rio prolongado em terapia intensiva ?? fator negativo, enquanto sexo masculino parece favorecer a recupera????o funcional de pacientes submetidos ao insulto de cirurgia card??aca.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-11-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-29T14:08:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-05-29T14:08:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
status_str publishedVersion
format doctoralThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2935
url http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2935
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
dc.publisher.program.fl_str_mv Medicina e Sa??de Humana
dc.publisher.initials.fl_str_mv BAHIANA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
instname:EBM
instacron:EBM
reponame_str Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
collection Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
instname_str EBM
instacron_str EBM
institution EBM
bitstream.url.fl_str_mv http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2935/2/license.txt
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2935/1/Patricia_Alcantara_Tese+%28final%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cad5b838f8e288e10180c2b6145739b8
a7e10ffe76705ad59ecc5c562d472695
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Reposit??rio Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
repository.mail.fl_str_mv repositorio@bahiana.edu.br
_version_ 1635241505709883392