Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto de
Orientador(a): Correia, Lu??s Cl??udio Lemos
Banca de defesa: Menezes, Marta Silva, Ladeia, Ana Marice Teixeira, Aguiar, Carolina Vila Nova, Daltro, M??nica Ramos, Lima, Rosa Garcia
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
Programa de Pós-Graduação: Medicina e Sa??de Humana
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2924
Resumo: FUNDAMENTO: Em at?? 50% dos pacientes com dor tor??cica n??o se identifica uma causa da dor, podendo a mesma ser relacionada a aspectos psicossom??ticos. Ao mesmo tempo, existem mecanismos plaus??veis para o papel do estresse psicol??gico como gatilho na instabiliza????o de placas ateroscler??ticas, justificando uma poss??vel causalidade entre raiva e afetos negativos com s??ndrome coronariana aguda (SCA). OBJETIVOS: Prim??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? instabilidade coronariana como precursor da dor tor??cica aguda. Secund??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? dor tor??cica aguda sem justificativa anat??mica. M??TODOS: Estudo de caso-controle, com amostras selecionadas a partir de pacientes consecutivamente internados por dor tor??cica aguda entre agosto de 2016 e abril de 2017. No primeiro dia de internamento, pacientes foram submetidos a entrevista parametrizada, para mensura????o de escala de estado de raiva, tra??o de raiva (STAXI-2) e afetos negativos (PANAS). Objetivo prim??rio- Casos foram definidos pela confirma????o de doen??a coronariana obstrutiva (??? 70% na coronariografia e controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). Objetivo secund??rio- Casos foram definidos pelo afastamento do diagn??stico de doen??a coronariana e de outras doen??as causadoras de dor tor??cica aguda e os controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). RESULTADOS: Objetivo prim??rio- Durante o per??odo do estudo foram selecionados consecutivamente 55 casos e 17 controles, sendo casos com maior idade (63 ?? 15 vs. 53 ?? 19) e maior preval??ncia de sexo masculino (63,6% vs. 47%). No grupo de casos, tra??o de raiva apresentou uma mediana de 18 (IIQ 18-26), compar??vel a 15 (IIQ14-22), no grupo controle, P = 0,53. Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25), no grupo caso, semelhante a 16 (IIQ16-18), no grupo controle (P = 0,9). Da mesma forma, n??o houve diferen??a entre os grupos, quanto a afetos negativos, mediana de 17 (IIQ 12-25) no grupo caso, comparado a 17 (IIQ 15-21), no grupo controle, P = 0,97. Houve necessidade de ajuste para tra??o de raiva (p=0,69) e estado de raiva (p=0,74), para as vari??veis de confus??o idade, AVC pr??vio, tabagismo, diabetes, dislipidemia e uso de estatina. Para afeto negativo, houve necessidade de ajuste para as covari??veis dislipidemia e diabetes, p=0,48. Objetivo secund??rio- Durante os dez meses do estudo, 86 pacientes foram admitidos por dor tor??cica aguda, sendo 55 definidos como S??ndrome coronariana aguda e exclu??dos do estudo. Ap??s serem investigados, 14 foram estabelecidos como Dor Tor??cica de origem Indeterminada (Casos), idades de 49,5 ?? 9,5% 50% masculinos e 17 pacientes receberam outros diagn??sticos (controles), idade 53 ?? 19%; 47% masculinos. No grupo de casos, Tra??o de Raiva apresentou mediana de 18 (IIQ14-26), compar??vel a 15 (IIQ 14 a 22), grupo controle (p=0,49). Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25) e 16 (IIQ16-18), respectivamente (P = 0,9). Da mesma, forma afetos negativos apresentaram resultados semelhantes entre os dois grupos, mediana de 17 (IIQ12-25) versus 17 (IIQ15-21) P = 0,92. CONCLUS??ES: N??o houve diferen??as nas m??dias de Estado de Raiva, Tra??o de Raiva e Afetos Negativos entre os grupos de Dor indeterminada e pacientes com dor de origem determinada. Tamb??m n??o houve evid??ncia de que raiva ou afetos negativos predisp??em a s??ndrome coronariana aguda como causa da dor tor??cica.
id EBM_bfbe3e7294b9ff0a3cfed6651f254f54
oai_identifier_str oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/2924
network_acronym_str EBM
network_name_str Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
spelling Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto deCorreia, Lu??s Cl??udio LemosMenezes, Marta SilvaLadeia, Ana Marice TeixeiraAguiar, Carolina Vila NovaDaltro, M??nica RamosLima, Rosa Garcia2019-04-23T12:43:35Z2019-04-23T12:43:35Z2018-10-25http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2924FUNDAMENTO: Em at?? 50% dos pacientes com dor tor??cica n??o se identifica uma causa da dor, podendo a mesma ser relacionada a aspectos psicossom??ticos. Ao mesmo tempo, existem mecanismos plaus??veis para o papel do estresse psicol??gico como gatilho na instabiliza????o de placas ateroscler??ticas, justificando uma poss??vel causalidade entre raiva e afetos negativos com s??ndrome coronariana aguda (SCA). OBJETIVOS: Prim??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? instabilidade coronariana como precursor da dor tor??cica aguda. Secund??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? dor tor??cica aguda sem justificativa anat??mica. M??TODOS: Estudo de caso-controle, com amostras selecionadas a partir de pacientes consecutivamente internados por dor tor??cica aguda entre agosto de 2016 e abril de 2017. No primeiro dia de internamento, pacientes foram submetidos a entrevista parametrizada, para mensura????o de escala de estado de raiva, tra??o de raiva (STAXI-2) e afetos negativos (PANAS). Objetivo prim??rio- Casos foram definidos pela confirma????o de doen??a coronariana obstrutiva (??? 70% na coronariografia e controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). Objetivo secund??rio- Casos foram definidos pelo afastamento do diagn??stico de doen??a coronariana e de outras doen??as causadoras de dor tor??cica aguda e os controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). RESULTADOS: Objetivo prim??rio- Durante o per??odo do estudo foram selecionados consecutivamente 55 casos e 17 controles, sendo casos com maior idade (63 ?? 15 vs. 53 ?? 19) e maior preval??ncia de sexo masculino (63,6% vs. 47%). No grupo de casos, tra??o de raiva apresentou uma mediana de 18 (IIQ 18-26), compar??vel a 15 (IIQ14-22), no grupo controle, P = 0,53. Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25), no grupo caso, semelhante a 16 (IIQ16-18), no grupo controle (P = 0,9). Da mesma forma, n??o houve diferen??a entre os grupos, quanto a afetos negativos, mediana de 17 (IIQ 12-25) no grupo caso, comparado a 17 (IIQ 15-21), no grupo controle, P = 0,97. Houve necessidade de ajuste para tra??o de raiva (p=0,69) e estado de raiva (p=0,74), para as vari??veis de confus??o idade, AVC pr??vio, tabagismo, diabetes, dislipidemia e uso de estatina. Para afeto negativo, houve necessidade de ajuste para as covari??veis dislipidemia e diabetes, p=0,48. Objetivo secund??rio- Durante os dez meses do estudo, 86 pacientes foram admitidos por dor tor??cica aguda, sendo 55 definidos como S??ndrome coronariana aguda e exclu??dos do estudo. Ap??s serem investigados, 14 foram estabelecidos como Dor Tor??cica de origem Indeterminada (Casos), idades de 49,5 ?? 9,5% 50% masculinos e 17 pacientes receberam outros diagn??sticos (controles), idade 53 ?? 19%; 47% masculinos. No grupo de casos, Tra??o de Raiva apresentou mediana de 18 (IIQ14-26), compar??vel a 15 (IIQ 14 a 22), grupo controle (p=0,49). Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25) e 16 (IIQ16-18), respectivamente (P = 0,9). Da mesma, forma afetos negativos apresentaram resultados semelhantes entre os dois grupos, mediana de 17 (IIQ12-25) versus 17 (IIQ15-21) P = 0,92. CONCLUS??ES: N??o houve diferen??as nas m??dias de Estado de Raiva, Tra??o de Raiva e Afetos Negativos entre os grupos de Dor indeterminada e pacientes com dor de origem determinada. Tamb??m n??o houve evid??ncia de que raiva ou afetos negativos predisp??em a s??ndrome coronariana aguda como causa da dor tor??cica.Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2019-04-17T12:19:16Z No. of bitstreams: 1 Tese Luiz Queiroz Final (1).pdf: 9291905 bytes, checksum: 6488ef27aa7bd02eb49acd3bf2add732 (MD5)Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2019-04-23T12:43:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Luiz Queiroz Final (1).pdf: 9291905 bytes, checksum: 6488ef27aa7bd02eb49acd3bf2add732 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-23T12:43:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Luiz Queiroz Final (1).pdf: 9291905 bytes, checksum: 6488ef27aa7bd02eb49acd3bf2add732 (MD5) Previous issue date: 2018-10-25Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blicaBAHIANAMedicina e Sa??de HumanaBAHIANAbrasilRaiva. Emo????es. Dor tor??cica. Afeto negativo. S??ndrome coronariana aguda. Doen??a arterial coronariana.Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica agudainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicainstname:EBMinstacron:EBMLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84792http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2924/2/license.txtcad5b838f8e288e10180c2b6145739b8MD52ORIGINALTese Luiz Queiroz Final (1).pdfTese Luiz Queiroz Final (1).pdfapplication/pdf9291905http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2924/1/Tese+Luiz+Queiroz+Final+%281%29.pdf6488ef27aa7bd02eb49acd3bf2add732MD51bahiana/2924oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/29242019-04-23 09:43:35.443Reposit??rio Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blicarepositorio@bahiana.edu.brVEVSTU9TIEUgQ09OREk/Pz8/RVMgREUgQ0VTUz8/TyBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKMSA/Pz8gRElSRUlUT1MgQ0VESURPUwoKQSBjZXNzPz9vIHRvdGFsLCBuPz9vIGV4Y2x1c2l2YSwgcGVybWFuZW50ZSBlIGlycmV2b2c/P3ZlbCBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIG4/P28gY29tZXJjaWFpcyBkZSB1dGlsaXphPz8/P28gZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvIGluY2x1aSwgZXhlbXBsaWZpY2F0aXZhbWVudGUsIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemE/Pz8/byBlIGNvbXVuaWNhPz8/P28gcD8/YmxpY2EgZGEocykgb2JyYShzKSwgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSB2ZT8/Y3VsbywgaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXQ/P3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHU/Pz8/bywgZXhpYmk/Pz8/bywgZXhlY3U/Pz8/bywgZGVjbGFtYT8/Pz9vLCBleHBvc2k/Pz8/bywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXM/P28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhPz8/P28sIGRpZnVzPz9vLCBkaXN0cmlidWk/Pz8/bywgZGl2dWxnYT8/Pz9vLCBlbXByPz9zdGltbywgdHJhZHU/Pz8/bywgaW5jbHVzPz9vIGVtIG5vdmFzIG9icmFzIG91IGNvbGV0Pz9uZWFzLCByZXV0aWxpemE/Pz8/bywgZWRpPz8/P28sIHByb2R1Pz8/P28gZGUgbWF0ZXJpYWwgZGlkPz90aWNvIGUgY3Vyc29zIG91IHF1YWxxdWVyIGZvcm1hIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBuPz9vIGNvbWVyY2lhbCwgY29tIG9iamV0aXZvIGRlIGNvbnRyaWJ1aXIgY29tIG8gY29uaGVjaW1lbnRvIGNpZW50Pz9maWNvIGRlIGFsdG8gbj8/dmVsIGdyYXR1aXRvIGUgYWNlc3M/P3ZlbCBhIHRvZGEgYSBjb211bmlkYWRlIGNpZW50Pz9maWNhIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbC4gCgoyID8/PyBBVVRPUklaQT8/Pz9PIEEgVEVSQ0VJUk9TCgpBIGNlc3M/P28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSA/PyBFU0NPTEEgQkFISUFOQSBERSBNRURJQ0lOQSBFIFNBPz9ERSBQPz9CTElDQSBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSA/Pz8gZj8/c2ljYSBvdSBqdXI/P2RpY2EsIHA/P2JsaWNhIG91IHByaXZhZGEsIG5hY2lvbmFsIG91IGVzdHJhbmdlaXJhIC0gYWNlc3NhciBlIHV0aWxpemFyIGFtcGxhbWVudGUgYShzKSBPQlJBKHMpLCBzZW0gZXhjbHVzaXZpZGFkZSwgcGFyYSBxdWFpc3F1ZXIgZmluYWxpZGFkZXMgbj8/byBjb21lcmNpYWlzLCBub3MgdGVybW9zIGRlc3RlIGluc3RydW1lbnRvLgoKMyA/Pz8gVVNPUyBOPz9PIENPTUVSQ0lBSVMKClVzb3Mgbj8/byBjb21lcmNpYWlzIHM/P28gYXF1ZWxlcyBlbSBxdWUgYXMgb2JyYXMgcz8/byBkaXNwb25pYmlsaXphZGFzIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSBjb2JyYW4/P2EgYW8gdXN1Pz9yaW8gZSBzZW0gaW50dWl0byBkZSBsdWNybyBkaXJldG8gcG9yIHBhcnRlIGRhcXVlbGUgcXVlIGFzIGRpc3BvbmliaWxpemEgZSB1dGlsaXphLgoKNCA/Pz8gTj8/TyBFWENMVVNJVklEQURFCgpBIG4/P28gZXhjbHVzaXZpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgY2VkaWRvcyBzaWduaWZpY2EgcXVlIHRhbnRvIG8gQVVUT1IgY29tbyBhIEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBIG91IHNldXMgYXV0b3JpemFkb3MgcG9kZXI/P28gZXhlcmM/Py1sb3MgaW5kaXZpZHVhbG1lbnRlIGRlIGZvcm1hIGluZGVwZW5kZW50ZSBkZSBhdXRvcml6YT8/Pz9vIG91IGNvbXVuaWNhPz8/P28sIHByPz92aWEgb3UgZnV0dXJhLgoKNSA/Pz8gRElSRUlUT1MgUkVTRVJWQURPUwoKRmljYW0gcmVzZXJ2YWRvcyBleGNsdXNpdmFtZW50ZSBhbyBBVVRPUiBvcyBkaXJlaXRvcyBtb3JhaXMgc29icmUgYXMgb2JyYXMgZGUgc3VhIGF1dG9yaWEgZS9vdSB0aXR1bGFyaWRhZGUsIGFzc2ltIGNvbW8gb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIGRhKHMpIG9icmEocykgaW5jbHU/P2RhcyBubyA/P21iaXRvIGRlc3RlIGluc3RydW1lbnRvLgoKNiA/Pz8gQVVUT1JJQSBFIFRJVFVMQVJJREFERQoKTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIGFpbmRhIHF1ZSBhIG9icmEgPz8gY3JpYT8/Pz9vIG9yaWdpbmFsIHByPz9wcmlhLCByZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGU/P2RvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEocykgb2JyYShzKSwgb2JyaWdhbmRvLXNlIGEgaW5kZW5pemFyIHRlcmNlaXJvcyBwb3IgZGFub3MsIGJlbSBjb21vIGluZGVuaXphciBlIHJlc3NhcmNpciBhIEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBIGRlIGV2ZW50dWFpcyBkZXNwZXNhcyBxdWUgdmllcmVtIGEgc3Vwb3J0YXIsIGVtIHJhej8/byBkZSBxdWFscXVlciBvZmVuc2EgYSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBhbGhlaW9zLCBwcmluY2lwYWxtZW50ZSBubyBxdWUgZGl6IHJlc3BlaXRvIGEgcGw/P2dpb3MgZSB2aW9sYT8/Pz9lcyBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcy4KCjcgLSBHUkFUVUlEQURFCgpBIGNlc3M/P28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBkYShzKSBvYnJhKHMpIGFydD8/c3RpY2EocykgZS9vdSBpbnRlbGVjdHVhaXMocykgbGlzdGFkYShzKSBlbSBhbmV4bywgY29uZm9ybWUgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBuZXN0ZSBpbnN0cnVtZW50bywgc2VyPz8gZ3JhdHVpdGEsIG4/P28gc2VuZG8gZGV2aWRhIHF1YWxxdWVyIHJlbXVuZXJhPz8/P28sIGEgcXVhbHF1ZXIgdD8/dHVsbywgYW8gYXV0b3IgZS9vdSB0aXR1bGFyLgoKRGVjbGFyYT8/Pz9vIGRvIEF1dG9yCgpFdSwgZW0gY29uc29uPz9uY2lhIGNvbSBhcyBQb2w/P3RpY2FzIGRvIFJlcG9zaXQ/P3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsOiAKCkNFRE8gZSBUUkFOU0ZJUk8sIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgPz8gRVNDT0xBIEJBSElBTkEgREUgTUVESUNJTkEgRSBTQT8/REUgUD8/QkxJQ0EsIGVtIGNhcj8/dGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2c/P3ZlbCBlIE4/P08gRVhDTFVTSVZPLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTj8/TyBDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemE/Pz8/byBkYSBvYnJhIHQ/P2NuaWNhIGUvb3UgY2llbnQ/P2ZpY2EsIHJhej8/byBkZXN0ZSBkZXA/P3NpdG8gZW0gbWVpbyBkaWdpdGFsLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhPz8/P28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbSBxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYT8/c2VzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIG9zIFRlcm1vcyBlIENvbmRpPz8/P2VzIGRlc3RhIENlc3M/P28sIGltZWRpYXRhbWVudGUsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEuCgpDYXNvIGEgb2JyYSBlc3RlamEgZW0gZXN0dWRvIGRlIHBhdGVudGVhbWVudG8gb3Ugc29iIHNpZ2lsbyBOPz9PIEFVVE9SSVpPIG8gdXNvIGRvIFRFWFRPIElOVEVHUkFMIGRhIG9icmEsIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgdmU/P2N1bG87IGVudHJldGFudG8sIENFRE8gZSBUUkFOU0ZJUk8sIGdyYXR1aXRhbWVudGUsID8/IEVTQ09MQSBCQUhJQU5BIERFIE1FRElDSU5BIEUgU0E/P0RFIFA/P0JMSUNBLCBkZW5vbWluYWRhIENFU1NJT04/P1JJQSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YT8/Pz9vLCBjb211bmljYT8/Pz9vIGFvIHA/P2JsaWNvIGUgcXVhbHF1ZXIgdXRpbGl6YT8/Pz9vIHBhcmEgZmlucyBuPz9vIGNvbWVyY2lhaXMgZG9zIGRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zIChtZXRhZGFkb3MpIC0gYXV0b3IsIG9yaWVudGFkb3IsIHByb2dyYW1hLCB0Pz90dWxvLCBhbm8sIHJlc3VtbyAtIGRhIG9icmEgZXRjLiwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBvcyBUZXJtb3MgZSBDb25kaT8/Pz9lcyBkZXN0YSBDZXNzPz9vLgoKREVDTEFSTyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgPz8gbWV1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSBkZXRlbmhvIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj8/YS4gRGVjbGFybyB0YW1iPz9tIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG4/P28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIGV1IG4/P28gZGV0ZW5obyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgREVDTEFSTyBxdWUgZXUgb2J0aXZlIGF1dG9yaXphPz8/P28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPz8gRVNDT0xBIEJBSElBTkEgREUgTUVESUNJTkEgRSBTQT8/REUgUD8/QkxJQ0Egb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj8/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzPz9vIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/PyBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlPz9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gcXVlIGV1IGVudHJlZ3VlaS4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgc2VqYSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbyBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWk/Pz8/bywgZXUgREVDTEFSTyBxdWUgY3VtcHJpIHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2E/Pz8/ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3JkbyBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBzb2IgbWluaGEgZXhjbHVzaXZhIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUuCg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
title Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
spellingShingle Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto de
Raiva. Emo????es. Dor tor??cica. Afeto negativo. S??ndrome coronariana aguda. Doen??a arterial coronariana.
title_short Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
title_full Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
title_fullStr Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
title_full_unstemmed Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
title_sort Estudo explorat??rio da rela????o entre raiva e afetos negativos com dor tor??cica aguda
author Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto de
author_facet Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Queiroz, Luiz Alberto Cravo Pinto de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Correia, Lu??s Cl??udio Lemos
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Menezes, Marta Silva
Ladeia, Ana Marice Teixeira
Aguiar, Carolina Vila Nova
Daltro, M??nica Ramos
Lima, Rosa Garcia
contributor_str_mv Correia, Lu??s Cl??udio Lemos
Menezes, Marta Silva
Ladeia, Ana Marice Teixeira
Aguiar, Carolina Vila Nova
Daltro, M??nica Ramos
Lima, Rosa Garcia
dc.subject.por.fl_str_mv Raiva. Emo????es. Dor tor??cica. Afeto negativo. S??ndrome coronariana aguda. Doen??a arterial coronariana.
topic Raiva. Emo????es. Dor tor??cica. Afeto negativo. S??ndrome coronariana aguda. Doen??a arterial coronariana.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv FUNDAMENTO: Em at?? 50% dos pacientes com dor tor??cica n??o se identifica uma causa da dor, podendo a mesma ser relacionada a aspectos psicossom??ticos. Ao mesmo tempo, existem mecanismos plaus??veis para o papel do estresse psicol??gico como gatilho na instabiliza????o de placas ateroscler??ticas, justificando uma poss??vel causalidade entre raiva e afetos negativos com s??ndrome coronariana aguda (SCA). OBJETIVOS: Prim??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? instabilidade coronariana como precursor da dor tor??cica aguda. Secund??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? dor tor??cica aguda sem justificativa anat??mica. M??TODOS: Estudo de caso-controle, com amostras selecionadas a partir de pacientes consecutivamente internados por dor tor??cica aguda entre agosto de 2016 e abril de 2017. No primeiro dia de internamento, pacientes foram submetidos a entrevista parametrizada, para mensura????o de escala de estado de raiva, tra??o de raiva (STAXI-2) e afetos negativos (PANAS). Objetivo prim??rio- Casos foram definidos pela confirma????o de doen??a coronariana obstrutiva (??? 70% na coronariografia e controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). Objetivo secund??rio- Casos foram definidos pelo afastamento do diagn??stico de doen??a coronariana e de outras doen??as causadoras de dor tor??cica aguda e os controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). RESULTADOS: Objetivo prim??rio- Durante o per??odo do estudo foram selecionados consecutivamente 55 casos e 17 controles, sendo casos com maior idade (63 ?? 15 vs. 53 ?? 19) e maior preval??ncia de sexo masculino (63,6% vs. 47%). No grupo de casos, tra??o de raiva apresentou uma mediana de 18 (IIQ 18-26), compar??vel a 15 (IIQ14-22), no grupo controle, P = 0,53. Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25), no grupo caso, semelhante a 16 (IIQ16-18), no grupo controle (P = 0,9). Da mesma forma, n??o houve diferen??a entre os grupos, quanto a afetos negativos, mediana de 17 (IIQ 12-25) no grupo caso, comparado a 17 (IIQ 15-21), no grupo controle, P = 0,97. Houve necessidade de ajuste para tra??o de raiva (p=0,69) e estado de raiva (p=0,74), para as vari??veis de confus??o idade, AVC pr??vio, tabagismo, diabetes, dislipidemia e uso de estatina. Para afeto negativo, houve necessidade de ajuste para as covari??veis dislipidemia e diabetes, p=0,48. Objetivo secund??rio- Durante os dez meses do estudo, 86 pacientes foram admitidos por dor tor??cica aguda, sendo 55 definidos como S??ndrome coronariana aguda e exclu??dos do estudo. Ap??s serem investigados, 14 foram estabelecidos como Dor Tor??cica de origem Indeterminada (Casos), idades de 49,5 ?? 9,5% 50% masculinos e 17 pacientes receberam outros diagn??sticos (controles), idade 53 ?? 19%; 47% masculinos. No grupo de casos, Tra??o de Raiva apresentou mediana de 18 (IIQ14-26), compar??vel a 15 (IIQ 14 a 22), grupo controle (p=0,49). Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25) e 16 (IIQ16-18), respectivamente (P = 0,9). Da mesma, forma afetos negativos apresentaram resultados semelhantes entre os dois grupos, mediana de 17 (IIQ12-25) versus 17 (IIQ15-21) P = 0,92. CONCLUS??ES: N??o houve diferen??as nas m??dias de Estado de Raiva, Tra??o de Raiva e Afetos Negativos entre os grupos de Dor indeterminada e pacientes com dor de origem determinada. Tamb??m n??o houve evid??ncia de que raiva ou afetos negativos predisp??em a s??ndrome coronariana aguda como causa da dor tor??cica.
description FUNDAMENTO: Em at?? 50% dos pacientes com dor tor??cica n??o se identifica uma causa da dor, podendo a mesma ser relacionada a aspectos psicossom??ticos. Ao mesmo tempo, existem mecanismos plaus??veis para o papel do estresse psicol??gico como gatilho na instabiliza????o de placas ateroscler??ticas, justificando uma poss??vel causalidade entre raiva e afetos negativos com s??ndrome coronariana aguda (SCA). OBJETIVOS: Prim??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? instabilidade coronariana como precursor da dor tor??cica aguda. Secund??rio- Explorar a hip??tese de que raiva e afetos negativos predisponham ?? dor tor??cica aguda sem justificativa anat??mica. M??TODOS: Estudo de caso-controle, com amostras selecionadas a partir de pacientes consecutivamente internados por dor tor??cica aguda entre agosto de 2016 e abril de 2017. No primeiro dia de internamento, pacientes foram submetidos a entrevista parametrizada, para mensura????o de escala de estado de raiva, tra??o de raiva (STAXI-2) e afetos negativos (PANAS). Objetivo prim??rio- Casos foram definidos pela confirma????o de doen??a coronariana obstrutiva (??? 70% na coronariografia e controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). Objetivo secund??rio- Casos foram definidos pelo afastamento do diagn??stico de doen??a coronariana e de outras doen??as causadoras de dor tor??cica aguda e os controles foram definidos pela confirma????o de causa n??o coronariana (pericardite, embolia pulmonar, dissec????o de aorta, pneumonia ou gastrointestinal). RESULTADOS: Objetivo prim??rio- Durante o per??odo do estudo foram selecionados consecutivamente 55 casos e 17 controles, sendo casos com maior idade (63 ?? 15 vs. 53 ?? 19) e maior preval??ncia de sexo masculino (63,6% vs. 47%). No grupo de casos, tra??o de raiva apresentou uma mediana de 18 (IIQ 18-26), compar??vel a 15 (IIQ14-22), no grupo controle, P = 0,53. Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25), no grupo caso, semelhante a 16 (IIQ16-18), no grupo controle (P = 0,9). Da mesma forma, n??o houve diferen??a entre os grupos, quanto a afetos negativos, mediana de 17 (IIQ 12-25) no grupo caso, comparado a 17 (IIQ 15-21), no grupo controle, P = 0,97. Houve necessidade de ajuste para tra??o de raiva (p=0,69) e estado de raiva (p=0,74), para as vari??veis de confus??o idade, AVC pr??vio, tabagismo, diabetes, dislipidemia e uso de estatina. Para afeto negativo, houve necessidade de ajuste para as covari??veis dislipidemia e diabetes, p=0,48. Objetivo secund??rio- Durante os dez meses do estudo, 86 pacientes foram admitidos por dor tor??cica aguda, sendo 55 definidos como S??ndrome coronariana aguda e exclu??dos do estudo. Ap??s serem investigados, 14 foram estabelecidos como Dor Tor??cica de origem Indeterminada (Casos), idades de 49,5 ?? 9,5% 50% masculinos e 17 pacientes receberam outros diagn??sticos (controles), idade 53 ?? 19%; 47% masculinos. No grupo de casos, Tra??o de Raiva apresentou mediana de 18 (IIQ14-26), compar??vel a 15 (IIQ 14 a 22), grupo controle (p=0,49). Estado de raiva apresentou mediana de 16 (IIQ15-25) e 16 (IIQ16-18), respectivamente (P = 0,9). Da mesma, forma afetos negativos apresentaram resultados semelhantes entre os dois grupos, mediana de 17 (IIQ12-25) versus 17 (IIQ15-21) P = 0,92. CONCLUS??ES: N??o houve diferen??as nas m??dias de Estado de Raiva, Tra??o de Raiva e Afetos Negativos entre os grupos de Dor indeterminada e pacientes com dor de origem determinada. Tamb??m n??o houve evid??ncia de que raiva ou afetos negativos predisp??em a s??ndrome coronariana aguda como causa da dor tor??cica.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-10-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-04-23T12:43:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-04-23T12:43:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
status_str publishedVersion
format doctoralThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2924
url http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2924
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
dc.publisher.program.fl_str_mv Medicina e Sa??de Humana
dc.publisher.initials.fl_str_mv BAHIANA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
BAHIANA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
instname:EBM
instacron:EBM
reponame_str Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
collection Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
instname_str EBM
instacron_str EBM
institution EBM
bitstream.url.fl_str_mv http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2924/2/license.txt
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/2924/1/Tese+Luiz+Queiroz+Final+%281%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cad5b838f8e288e10180c2b6145739b8
6488ef27aa7bd02eb49acd3bf2add732
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Reposit??rio Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica
repository.mail.fl_str_mv repositorio@bahiana.edu.br
_version_ 1632134843310538752