Avaliação da co-exposição in vitro do arsênio e do nanomaterial orgânico fulereno C60 em hepatócitos de zebrafish Danio rerio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Costa, Carmen Luiza de Azevedo
Orientador(a): Monserrat, Jose Maria
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/8117
Resumo: As nanopartículas são materiais que possuem pelo menos uma dimensão na faixa de 1 a 100 nm e devido a sua capacidade de interagir com outras moléculas, os nanomateriais apresentam muitas aplicações biotecnológicas. Mesmo com a crescente demanda e utilização de produtos oriundos do campo da nanotecnologia, pouco se sabe dos impactos causados por estes aos sistemas biológicos. Dentre as nanopartículas podemos citar o fulereno (C60), um composto orgânico lipofílico que, potencialmente, poderia servir como carreador de moléculas tóxicas. Tendo-se em vista o conceito de "cavalo de Tróia", onde contaminantes podem ter sua entrada em órgãos específicos potencializada por sua associação com nanopartículas, torna-se imprescindível conhecer as possíveis consequências biológicas desta associação. Hepatócitos de zebra fish, foram expostos ao arsênio, ao fulereno e em forma conjunta (As + C60) por 4 h, período em que a viabilidade celular não foi alterada. A produção de espécies reativas de oxigênio foi reduzida (p<0,05) no grupo controle e na concentração 100µM As co-expostas com C60; a concentração intracelular de GSH foi reduzida (p < 0.05) na concentração 2,5 µM As co-exposta com C60, sendo relacionado com a ausência de dano lipídico (TBARS) na mesma concentração. Não houve diferenças (p>0,05) no nível de proteínas oxidadas. A capacidade antioxidante total foi significativamente maior nas amostras de As coexpostas com C60, enquanto que a atividade da GST foi reduzida no tratamento As (100µM) + C60. Todos os resultados encontrados neste trabalho são fortemente sustentados pela comprovação do papel de carreadores das nanopartículas, pois a concentração intracelular de arsênio nas células co-expostas com fulereno apresentou um resultado significativamente maior. Portanto conclui-se que nestas concentrações, durante o tempo de exposição e com o modelo experimental utilizado o nanomaterial fulereno co-exposto com o arsênio apresenta capacidade antioxidante. Futuros estudos são necessários para avaliar a biodisponibilidade intracelular de arsênio depois de ser ligado ao nanomaterial fulereno.
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Dentre as nanopartículas podemos citar o fulereno (C60), um composto orgânico lipofílico que, potencialmente, poderia servir como carreador de moléculas tóxicas. Tendo-se em vista o conceito de "cavalo de Tróia", onde contaminantes podem ter sua entrada em órgãos específicos potencializada por sua associação com nanopartículas, torna-se imprescindível conhecer as possíveis consequências biológicas desta associação. Hepatócitos de zebra fish, foram expostos ao arsênio, ao fulereno e em forma conjunta (As + C60) por 4 h, período em que a viabilidade celular não foi alterada. A produção de espécies reativas de oxigênio foi reduzida (p<0,05) no grupo controle e na concentração 100µM As co-expostas com C60; a concentração intracelular de GSH foi reduzida (p < 0.05) na concentração 2,5 µM As co-exposta com C60, sendo relacionado com a ausência de dano lipídico (TBARS) na mesma concentração. Não houve diferenças (p>0,05) no nível de proteínas oxidadas. A capacidade antioxidante total foi significativamente maior nas amostras de As coexpostas com C60, enquanto que a atividade da GST foi reduzida no tratamento As (100µM) + C60. Todos os resultados encontrados neste trabalho são fortemente sustentados pela comprovação do papel de carreadores das nanopartículas, pois a concentração intracelular de arsênio nas células co-expostas com fulereno apresentou um resultado significativamente maior. Portanto conclui-se que nestas concentrações, durante o tempo de exposição e com o modelo experimental utilizado o nanomaterial fulereno co-exposto com o arsênio apresenta capacidade antioxidante. Futuros estudos são necessários para avaliar a biodisponibilidade intracelular de arsênio depois de ser ligado ao nanomaterial fulereno.Nanoparticles are materials that have at least one dimension in the range of 1-100 nm and due to its ability to interact with other molecules, they have many biotechnological applications. Even with the increasing demand and use of products from nanotechnology, little is known about the impacts in biological systems. Among nanomaterials, fullerene (C60) is a lipophilic compound that can enter the different cellular compartments and to serve as a carrier to other molecules. The semi-metal arsenic found in water, soil and air is -among several toxic molecules- one that can be considered interesting to evaluate their interaction with fullerene. Taking into account the concept of "Trojan Horse", where contaminants may have its entry into specific organs potentiated by its association with nanoparticles, becomes essential to understand the potential biological consequences of this association. Hepatocytes of zebrafish Danio rerio were exposed to arsenic, fullerene and As+C60 for 4 h, during which the cell viability was stable. Reactive oxygen species production was reduced in the control group and in the As 100 M + C60 treatment; the intracellular concentration of glutathione (GSH) was reduced (p< 0,05) in the As 2.5 µM+C60 treatment, a result which is in agreement with the absence of lipid damage (TBARS) in the same group. There were no significant differences in oxidized proteins in any of treatment and control group. Total antioxidant capacity was significantly higher in both As concentrations co-exposed to C60. The GST was reduced in the As 100 M+C60 treatment. Cells co-exposed to C60 had a significantly higher accumulation of As, showing a "Trojan Horse" effect that, however, not resulted in higher cell toxicity. Instead, co-exposure with C60 showed to reduce As cellular injury. We concluded that in the tested conditions and with this experimental model, the fullerene presented an antioxidant pattern. Further studies are needed to access the bioavailability of arsenic in the cells after being linked to the fullerene nanomaterials.porFulerenoArsênioAntioxidantesHepatócitosPeixe zebraFullereneArsenicAntioxidantTrojan horseHepatocytesZebrafishAvaliação da co-exposição in vitro do arsênio e do nanomaterial orgânico fulereno C60 em hepatócitos de zebrafish Danio rerioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALdissertação Carmen Luiza de Azevedo Costa 2011.pdfdissertação Carmen Luiza de Azevedo Costa 2011.pdfapplication/pdf1212142https://repositorio.furg.br/bitstream/1/8117/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20Carmen%20Luiza%20de%20Azevedo%20Costa%202011.pdf004289dc16914a4282501ca0ffa25665MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.furg.br/bitstream/1/8117/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52open access1/81172020-01-20 11:10:45.581open accessoai:repositorio.furg.br:1/8117Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2020-01-20T14:10:45Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
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