Ciclo de vida, estrutura foliar e variações morfoanatômicas influenciadas por diferenças ambientais para Victoria amazonica (POEPP.) J.C. Sowerby (Nymphaeaceae) na Amazônia Central

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Rosa-osman, Sônia Maciel da
Orientador(a): Piedade, Maria Teresa Fernandez
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa de Pós-Graduação: Botânica
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12810
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705184E9
Resumo: As áreas alagáveis Amazônicas são ecossistemas com alta biodiversidade e endemismos, divididos em Várzeas, de águas brancas e férteis, e Igapós de águas ácidas, pretas ou claras, e pobres, além de águas mistas a essas duas tipologias. Caracterizou-se morfológica e anatomicamente a estrutura foliar, a germinação e o ciclo de vida de Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby, uma das poucas hidrófitas ocorrendo nas várzeas e águas mistas da região. Foram salientadas características das lâminas foliares e pecíolos, rizoma, sementes, flores, frutos e sementes, desde o início do desenvolvimento até a fase adulta. Foi avaliada também a influência das condições ambientais na composição química e crescimento da espécie. A germinação foi acompanhada em sementes submetidas a tratamentos com e sem escarificação, sob condições de controle, hipóxicas e no escuro. O ciclo de vida foi monitorado em campo e laboratório; material de plântulas, plantas jovens e adultas foi coletado em seis sítios amostrais nas proximidades de Manaus, e fixado em FAA 50. Foram feitas ilustrações de todo o material por meio de fotografias digitais e desenhos ao microscópio estereoscópico com câmara clara. No primeiro eofilo há uma camada semelhante ao parênquima paliçádico, no terceiro a quinto eofilo o parênquima paliçádico é biestratificado compacto e no metáfilo é uniestratificado frouxo. O aerênquima está presente no mesofilo em todos os estágios de desenvolvimento do limbo foliar e a partir do terceiro eofilo verificase a presença das esclereides que fazem a sustentação da folha. A germinação é favorecida no escuro, em meio hipóxico, na água e tegumento raspado. A plântula apresenta um cotilédone muito reduzido, envolto pelo tegumento e em contato com o perisperma amiláceo, e outro acicular; o primeiro eofilo é deltóide-hastado. A raiz primária é abortiva, sendo formadas raízes adventícias a partir do décimo dia de desenvolvimento. Na plântula com doze dias observa-se o início do desenvolvimento do segundo eofilo. O caule, reduzido na fase muito jovem da planta, se desenvolve gradativamente nos estágios seguintes, formando o rizoma da planta adulta. Aos vinte dias de idade ocorre a formação de dois novos eofilos e do metafilo, de desenvolvimento ainda incipiente. O metafilo completamente expandido é uma folha de aproximadamente 2m de diâmetro, orbicular peltada, com bordo de até 12cm de altura e pecíolo com até 8m de comprimento, conforme a coluna de água. A sépala possui colênquima subepidérmico em ambas as faces, arestas de parênquima paliçádico, aerênquima com enormes lacunas de ar entremeadas por esclereides. A pétala e sépala são epiestomática. O fruto possui exocarpo uniestratificado, mesocarpo dividido em três regiões distintas, externo parenquimático, médio aerenquimatoso e interno esclerenquimático; o endocarpo é esclerenquimático e multiestratificado. O óvulo é anátropo, bitegumentado e crassinucelado. A semente possui testa multiestratificada lignificada, tégmen uniestratificado parenquimático. O endosperma é escasso, o perisperma é abundante e amiláceo. O ambiente de águas mistas mostrou-se pouco diferenciado das várzeas, o que se refletiu em uma composição química próxima para as plantas dos dois sistemas. Entretanto, por estarem atracados ao solo, os rizomas do ambiente de várzea possuem valor calórico três vezes superior àquele das águas mistas. Este aspecto e a presença de folhas maiores sugerem ser a várzea o ambiente mais favorável ao crescimento de Victoria amazonica.
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A germinação foi acompanhada em sementes submetidas a tratamentos com e sem escarificação, sob condições de controle, hipóxicas e no escuro. O ciclo de vida foi monitorado em campo e laboratório; material de plântulas, plantas jovens e adultas foi coletado em seis sítios amostrais nas proximidades de Manaus, e fixado em FAA 50. Foram feitas ilustrações de todo o material por meio de fotografias digitais e desenhos ao microscópio estereoscópico com câmara clara. No primeiro eofilo há uma camada semelhante ao parênquima paliçádico, no terceiro a quinto eofilo o parênquima paliçádico é biestratificado compacto e no metáfilo é uniestratificado frouxo. O aerênquima está presente no mesofilo em todos os estágios de desenvolvimento do limbo foliar e a partir do terceiro eofilo verificase a presença das esclereides que fazem a sustentação da folha. A germinação é favorecida no escuro, em meio hipóxico, na água e tegumento raspado. A plântula apresenta um cotilédone muito reduzido, envolto pelo tegumento e em contato com o perisperma amiláceo, e outro acicular; o primeiro eofilo é deltóide-hastado. A raiz primária é abortiva, sendo formadas raízes adventícias a partir do décimo dia de desenvolvimento. Na plântula com doze dias observa-se o início do desenvolvimento do segundo eofilo. O caule, reduzido na fase muito jovem da planta, se desenvolve gradativamente nos estágios seguintes, formando o rizoma da planta adulta. Aos vinte dias de idade ocorre a formação de dois novos eofilos e do metafilo, de desenvolvimento ainda incipiente. O metafilo completamente expandido é uma folha de aproximadamente 2m de diâmetro, orbicular peltada, com bordo de até 12cm de altura e pecíolo com até 8m de comprimento, conforme a coluna de água. A sépala possui colênquima subepidérmico em ambas as faces, arestas de parênquima paliçádico, aerênquima com enormes lacunas de ar entremeadas por esclereides. A pétala e sépala são epiestomática. O fruto possui exocarpo uniestratificado, mesocarpo dividido em três regiões distintas, externo parenquimático, médio aerenquimatoso e interno esclerenquimático; o endocarpo é esclerenquimático e multiestratificado. O óvulo é anátropo, bitegumentado e crassinucelado. A semente possui testa multiestratificada lignificada, tégmen uniestratificado parenquimático. O endosperma é escasso, o perisperma é abundante e amiláceo. O ambiente de águas mistas mostrou-se pouco diferenciado das várzeas, o que se refletiu em uma composição química próxima para as plantas dos dois sistemas. Entretanto, por estarem atracados ao solo, os rizomas do ambiente de várzea possuem valor calórico três vezes superior àquele das águas mistas. Este aspecto e a presença de folhas maiores sugerem ser a várzea o ambiente mais favorável ao crescimento de Victoria amazonica.The Amazon floodplains are specific ecosystems with high biodiversity and endemism, divided in varzeas, white fertile waters, and Igapos with poor and acid waters, black or clear, and mixed waters between the two typologies. This study aimed to characterize morphologically and anatomically leaf structure, germination and life cycle of Victoria amazonica (Poepp.) JC Sowerby, one of the few hydrophytes occurring in varzea and mixed waters in the region. Were registered the characteristics of leaf blades and petioles, rhizomes, flowers, fruits and seeds from the beginning of development until mature phase. Additionally was evaluated the influence of environmental characteristics on the chemistry and growth of the species. Germination was monitored in seeds with and without scarification, in control and treatments with water low oxygen and in the dark. The life cycle was monitored in field and laboratory; material from seedlings, juvenile and adult plants was collected at six sampling sites near Manaus, and fixed in FAA 50. The illustrations were made by using digital photographic camera; photomicrography s and designs to stereoscopy microscope with clear camera. In the first eophyll there is a layer similar to the palisade parenchyma from the third to fifth eophyll the palisade parenchyma is compact and biestratificate metaphyll unistratified is loose. The aerenchyma is present in the mesophyll in all stages of development of leaf and from the third eophyll there is the presence of sclereids forming the support foil these places with so many gaps in the air. Germination is favored in the dark, in hypoxic conditions, in water and seed coat shaved. The seedling cotyledon has a very small, surrounded by the integument and in contact with the perisperm starchy, and other acicular, the first is eophyll deltoid-hastade. The primary root is aborted, occurring formation of adventitious roots from the tenth day of seedling development. Seedlings with twelve days already show the early development of the second eophylls. The stem, initially reduced in very young stage of the plant, gradually develops in the later stages, forming the rhizome of the mature plant. In the plant with twenty days of age there is the formation of two new eophylls and metaphyll. Metafile is a fully expanded leaf of approximately 2m in diameter, orbicular peltate, with the board up to 12 cm in height and petiole of up to 8m in length, depending on the water column. The sepal subepidermal collenchyma has two sides, edges of palisade parenchyma, aerenchyma with large air gaps interspersed with sclereids. The petals and sepals are epiestomatic. The fruit is unistratified exocarp, mesocarp divided into three distinct regions, parenchymatous outer, middle aerenchymatous and inner sclerenchymatous, and endocarp sclerenchymatous and multiestrat. The ovule is anatropous, and bitegmic crassinucellar. The seed has test lignified, tegmen unistratified parenchyma. The endosperm is scarce and the perisperm is abundant starch. The mixed water environment was not very different from the várzea which is reflected in a similar chemical composition of the plants of both systems. However, being attached to the ground, the rhizomes of the varzea environment have caloric value three times higher than that of mixed water. This and the presence of larger leaves suggest the varzea floodplain to be more favorable environment for growth of Victoria amazonica.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPABotânicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessVictoria amazonicaAnatomia da Victoria amazonicaGerminação da Victoria amazonicaÓrgãos reprodutoresCiclo de vida, estrutura foliar e variações morfoanatômicas influenciadas por diferenças ambientais para Victoria amazonica (POEPP.) J.C. Sowerby (Nymphaeaceae) na Amazônia Centralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALTese_Sonia_Rosa-Osman.pdfTese_Sonia_Rosa-Osman.pdfapplication/pdf2230329https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12810/1/Tese_Sonia_Rosa-Osman.pdf6ac17c6f1e58fd80e3af0a0eebd6401aMD511/128102020-03-03 13:09:47.702oai:repositorio:1/12810Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-03T17:09:47Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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