Estratégias para a gestão territorial e integrada de áreas protegidas nas microrregiões Japurá, Tefé e Alto Solimões no Amazonas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Silva, Rosi Batista da
Orientador(a): Pereira, Henrique dos Santos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa de Pós-Graduação: Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia - GAP
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12916
http://lattes.cnpq.br/1062614299344690
Resumo: O mosaico de unidades de conservação (UCs), como instrumento de gestão ambiental pública integrada, surgiu no Brasil na década de 1990, em função dos debates realizados nos fóruns internacionais e da pressão interna exercida pela sociedade civil organizada. Considerando a importância desse modelo de gestão para o cenário socioambiental atual, os objetivos do presente estudo são: (i) analisar o processo de organização, constituição e o funcionamento de três mosaicos de áreas protegidas na Amazônia – Mosaicos de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro (Amazonas), da Amazônia Meridional (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) e do Oeste do Amapá e Norte do Pará (Amapá e Pará); (ii) demonstrar a integração nacional dos atores envolvidos com a temática do mosaico, dando foco às ações da Rede de Mosaico de Áreas Protegidas (REMAP); (iii) apresentar uma proposta técnica com um breve detalhamento do processo necessário para a constituição de mosaicos na região, de acordo com os padrões da legislação vigente e a percepção dos atores sociais das microrregiões. Saliente-se que há também a intenção de sensibilizar os gestores públicos para o debate da gestão territorial e integrada, bem como mostrar à sociedade em geral a situação de abandono e precariedade do quadro de pessoal e a escassez de recursos financeiros das instituições gestoras das áreas protegidas. Metodologicamente, optou-se pelo emprego de técnicas de pesquisa qualitativa, como observação participante, entrevistas semiestruturadas e análise documental e bibliográfica.
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