Um estudo sobre o desenvolvimento de distúrbios de escala intermediária com um modelo de equações primitivas de alta resolução vertical

• Ano de defesa: 1981
• Autor(a) principal: Satyamurty Prakki
• Orientador(a): Vadlamudi Brahmananda Rao, Antonio Divino Moura
• Banca de defesa: Jerzy Tadeusz Sielawa, Maria A. Silva Dias, Vernon Edgar Kousky, Luiz Gylvan Meira Filho
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação do INPE em Meteorologia
• País: BR
• Resumo em Inglês: The synoptic waves (L ~ 400km) are applied by the quasi-geostrophic theory of classical baroclinic instability. In the frontal areas of the Center-South region of South America, waves of intermediate scale (L ~ 1500 Km) develop with sufficient evidence of the manifestation of baroclinic instability. Linear stability of basic states found in the vicinity of the weak Thermal fronts idealized, and examined. The vertical profiles of the zonal wind and potential temperature are basic aproximadados the functions of the hyperbolic tangent type. A model of the primitive equation Boussinesq with high-resolution vertical and used. Unstable modes of intermediate scale are generated when the curvature of the basic wind at low levels and negative. When the curvature in levels and positive, stilt intermediate scale appear for small values of stability and shear (Richardson number is not necessarily small) or to certain vertical distributions of diabatic heating due to latent heat release in the lower troposphere. If the diabatic heating is absent and the curl is unfavorable, the surface of the drag inclusion produces an additional peak in the growth rate in the intermediate scales. The amplitude of the wave with the highest growth rate in the intermediate scales, and confined to the lower troposphere, and the growth rate increases with the inclusion of diabatic heating.
• Link de acesso: http://urlib.net/sid.inpe.br/jeferson/2005/06.27.17.12

As ondas sinóticas (L aproximadamente 400 km) são aplicadas pela teoria quase-geostrófica da instabilidade baroclínica clássica. Nas zonas frontais sobre a região Centro-Sul da América do Sul, ondas da escala intermediaria (L aproximadamente 1500 km) se desenvolvem com evidencia suficiente da manifestação de instabilidade baroclínica. Estabilidade linear dos estados básicos encontrados nas vizinhanças das frentes térmicas fracas idealizadas, é examinada. Os perfis verticais do vento zonal e da temperatura potencial básico são aproximados pelas funções do tipo tangente hiperbólico. Um modelo das equações primitivas de Boussinesq com alta resolução vertical é usado. Modos instáveis da escala intermediaria são gerados, quando a curvatura do vento básico em baixos níveis é negativa. Quando a curvatura nos níveis é positiva, ondas de escala intermediária aparecem para pequenos valores da estabilidade e do cisalhamento (Número de Richardson não necessariamente pequeno) ou para certas distribuições verticais do aquecimento diabático devido à liberação de calor latente na baixa troposfera. Se o aquecimento diabático for ausente e a curvatura for desfavorável, a inclusão do arrasto da superfície produz um pico adicional da taxa de crescimento nas escalas intermediárias. A amplitude da onda com a maior taxa de crescimento, nas escalas intermediárias, é confinada na baixa troposfera, e a taxa de crescimento aumenta com a inclusão do aquecimento diabático.