O emprego do conjugado anfíbio no enfrentamento das novas ameaças
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Escola de Guerra Naval (EGN)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844809 |
Resumo: | Este trabalho tem como propósito inicial apresentar as novas ameaças à segurança marítima, que surgiram após a reestruturação mundo depois do término da Guerra Fria, quando o mundo deixou de ser bipolar e passou a ser dominando por uma potência hegemônica. Em seguida, a proposta é a de identificar como as marinhas devem se preparar para fazer frente as ameaças que surgiram. O passo seguinte é verificar como a Marinha do Brasil caracteriza-se para essa abordagem, mais precisamente adentrando nas competências do seu componente anfíbio, o Corpo de Fuzileiros Navais. De posse desse arcabouço teórico doutrinário, a próxima análise será a busca do emprego dessas características e competências evidenciadas em um emprego prático que foi a segurança marítima dos Grandes Eventos, ocorridos no Brasil, tendo a maioria deles como sede principal a cidade do Rio de Janeiro. Os resultados obtidos foram que as novas ameaças se apresentam em um amplo espectro de atividade, desde ameaças bélicas propriamente ditas até danos ao meu ambiente, passando pelo espaço cibernético. As conclusões foram de que a versatilidade e a flexibilidade são características fundamentais para o enfrentamento dos mais variados elementos adversos e que o conjugado anfíbio é o principal vetor de que dispõe a Marinha do Brasil para se contrapor às novas ameaças, em especial o componente anfíbio que, dadas as suas competências, amplia a capacidade do Poder Naval. O método utilizado para este trabalho foi o de Teoria e Realidade, buscando-se inicialmente o respaldo teórico e doutrina e os comparando com a realidade apresentada em um problema específico. |
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