MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: LUANA FERREIRA DA SILVA MAZULO
Orientador(a): DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA lattes
Banca de defesa: ILDA LOPES RODRIGUES DA SILVA, SONIA MARIA GIACOMINI, DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
Programa de Pós-Graduação: PPG EM SERVIÇO SOCIAL
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@2
Resumo: A presença de mulheres nos mais diferentes espaços da sociedade brasileira é, sem dúvida, uma conquista recente. Foi apenas a partir da segunda metade do século XX que foram abertas as portas para uma série de atividades que antes a população feminina não tinha acesso. Com a entrada da mulheres no mundo do trabalho, foi inevitável que elas ocupassem cargos que originalmente eram exclusivos do universo masculino. Entre eles as instituições militares. O Exército foi a última Força Armada no Brasil a permitir o ingresso das mulheres em suas fileiras, que ocorreu em 1992, doze anos após a pioneira Marinha formar sua primeira turma. Hoje é possível encontrá-las na caserna desempenhando várias funções não só em quartéis-generais ou unidades de saúde, mas também (ainda que em número bem reduzido) em organizações militares operacionais e em missões de operações de paz. Nesse sentido, com a presente pesquisa objetivou-se desenvolver um estudo que apreendesse como são construídas as relações de poder em um determinado efetivo do Exército Brasileiro a partir da inserção das mulheres no Quadro Complementar de Oficiais na Escola de Administração do Exército e analisar, a partir dessas relações, em que condições ocorre a atuação dessas profissionais. Nesse contexto, destacamos a importância em reconhecer os aspectos que fundamentam a cultura própria das instituições militares, considerando, essencialmente, a hierarquia e a disciplina como valores fundamentais que permeiam o universo militar tanto do ponto de vista da organização interna da instituição quanto da ótica de interação social vivenciados entre os militares que a compõem. Participaram da pesquisa cinco militares do segmento feminino, distribuídas em níveis hierárquicos aleatórios pertencentes ao quadro técnico de uma Organização Militar localizada na cidade do Rio de Janeiro e subordinada ao Comando Militar do Leste. Tendo em vista as características peculiares das instituições militares com seus pilares de sustentação galgados na disciplina e na hierarquia, optou-se por manter o anonimato da Organização Militar escolhida, uma vez que poderiam ocorrer conflitos entre a garantia de uma postura ética de liberdade de pesquisar e a necessidade de manter procedimentos considerados apropriados, principalmente no que diz respeito ao sigilo na participação das colaboradoras da pesquisa. Quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa optou-se por uma pesquisa qualitativa onde os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista semi-estruturada e a observação participante. As análise dos dados apontaram para o fato de que, apesar da existência de regulamentos que garantem a igualdade no tratamento para ambos os sexos, as estruturas subjetivas formada pelos princípios institucionais influenciam os sistemas de diferenciação no discurso de seus membros, reforçando assim a formação de “guetos” masculinos e femininos de ocupação, perpetuando a idéia de perfis distintos: o necessariamente masculinizado para o profissional militar combatente e o perfil para o profissional militar técnico.
id PUC_RIO-1_35c3ea9536265eea0be526abb8b4d398
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:16566
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITARWOMEN IN BRAZILIAN ARMY: A STUDY OF SYMBOLIC POWER AND POWER RELATIONS IN A MILITARY ORGANIZATION2010-04-12DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA78402867804lattes.cnpq.br/1972001692976289DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA78402867804lattes.cnpq.br/1972001692976289ILDA LOPES RODRIGUES DA SILVASONIA MARIA GIACOMINIDENISE PINI ROSALEM DA FONSECASONIA MARIA GIACOMINISONIA MARIA GIACOMINILUANA FERREIRA DA SILVA MAZULOPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROPPG EM SERVIÇO SOCIALPUC-RioBRA presença de mulheres nos mais diferentes espaços da sociedade brasileira é, sem dúvida, uma conquista recente. Foi apenas a partir da segunda metade do século XX que foram abertas as portas para uma série de atividades que antes a população feminina não tinha acesso. Com a entrada da mulheres no mundo do trabalho, foi inevitável que elas ocupassem cargos que originalmente eram exclusivos do universo masculino. Entre eles as instituições militares. O Exército foi a última Força Armada no Brasil a permitir o ingresso das mulheres em suas fileiras, que ocorreu em 1992, doze anos após a pioneira Marinha formar sua primeira turma. Hoje é possível encontrá-las na caserna desempenhando várias funções não só em quartéis-generais ou unidades de saúde, mas também (ainda que em número bem reduzido) em organizações militares operacionais e em missões de operações de paz. Nesse sentido, com a presente pesquisa objetivou-se desenvolver um estudo que apreendesse como são construídas as relações de poder em um determinado efetivo do Exército Brasileiro a partir da inserção das mulheres no Quadro Complementar de Oficiais na Escola de Administração do Exército e analisar, a partir dessas relações, em que condições ocorre a atuação dessas profissionais. Nesse contexto, destacamos a importância em reconhecer os aspectos que fundamentam a cultura própria das instituições militares, considerando, essencialmente, a hierarquia e a disciplina como valores fundamentais que permeiam o universo militar tanto do ponto de vista da organização interna da instituição quanto da ótica de interação social vivenciados entre os militares que a compõem. Participaram da pesquisa cinco militares do segmento feminino, distribuídas em níveis hierárquicos aleatórios pertencentes ao quadro técnico de uma Organização Militar localizada na cidade do Rio de Janeiro e subordinada ao Comando Militar do Leste. Tendo em vista as características peculiares das instituições militares com seus pilares de sustentação galgados na disciplina e na hierarquia, optou-se por manter o anonimato da Organização Militar escolhida, uma vez que poderiam ocorrer conflitos entre a garantia de uma postura ética de liberdade de pesquisar e a necessidade de manter procedimentos considerados apropriados, principalmente no que diz respeito ao sigilo na participação das colaboradoras da pesquisa. Quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa optou-se por uma pesquisa qualitativa onde os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista semi-estruturada e a observação participante. As análise dos dados apontaram para o fato de que, apesar da existência de regulamentos que garantem a igualdade no tratamento para ambos os sexos, as estruturas subjetivas formada pelos princípios institucionais influenciam os sistemas de diferenciação no discurso de seus membros, reforçando assim a formação de “guetos” masculinos e femininos de ocupação, perpetuando a idéia de perfis distintos: o necessariamente masculinizado para o profissional militar combatente e o perfil para o profissional militar técnico.Women presence in many different areas of Brazilian society is undoubtedly a recent conquest. It was only from the second half of twentieth century that doors opened to a series of activities that female population had no access before. With the entry of women into the job market, it was inevitable that they would occupy positions originally exclusive to the male universe. That includes the military institutions. The Army was the last Force in Brazil to allow the entry of women into its ranks, which occurred in 1992, twelve years after the pioneer Navy accepted its first set of female officers. Today women can be found them in the barracks playing multiple roles not only in headquarters or health units, but also (albeit in very small numbers) in operational military organizations and peacekeeping operations. Therefore, the present study aims to develop a research to capture how power relations are built at a given Brazilian Army effective, from the women inclusion in Supplementary Table of Officers in Army Administration School and examine, under what conditions are these professionals performances. In this context, the importance of recognizing the issues underlying the unique culture of the military is emphasized, considering essentially hierarchy and discipline as core values that permeate the military universe both in terms of the organization of the institution as the optical of social interaction between the militaries within it. Participated in this research five military women of different levels hierarchical at random, belonging to the technical staff of a military organization in Rio de Janeiro and subordinated to Eastern Military Command. In view of peculiar characteristics of military institutions with its pillars focused on discipline and hierarchy, it was decided to maintain the anonymity of the Military Organization chosen, since it could happen conflicts between the guarantee of an ethical freedom of approach to research and a need for appropriate procedures, especially with regard to confidentiality of identification of the participant of the research. Regarding the methodological aspects of the research, the qualitative research was choosen, where the instruments used to collect data were the literature, the semi-structured interviews and participant observation. The data analysis pointed to the fact that, despite the existence of regulations that ensure equal treatment for both sexes, the subjective structure formed by the institutional principles influence systems of differentiation in the speech of its members, thereby enhancing the formation of occupation ghettos male and female perpetuating the idea of distinct profiles: the mannish profile necessarily for combatant military professional and a profile for the professional military technician.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@2porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-26T09:17:50ZRepositório InstitucionalPRI
dc.title.pt.fl_str_mv MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
dc.title.alternative.en.fl_str_mv WOMEN IN BRAZILIAN ARMY: A STUDY OF SYMBOLIC POWER AND POWER RELATIONS IN A MILITARY ORGANIZATION
title MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
spellingShingle MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
LUANA FERREIRA DA SILVA MAZULO
title_short MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
title_full MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
title_fullStr MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
title_full_unstemmed MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
title_sort MULHERES NO EXÉRCITO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE PODER SIMBÓLICO E RELAÇÕES DE PODER EM UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR
dc.creator.ID.none.fl_str_mv
dc.creator.Lattes.none.fl_str_mv
author LUANA FERREIRA DA SILVA MAZULO
author_facet LUANA FERREIRA DA SILVA MAZULO
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.none.fl_str_mv 78402867804
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 78402867804
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/1972001692976289
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/1972001692976289
dc.contributor.referee1.fl_str_mv ILDA LOPES RODRIGUES DA SILVA
dc.contributor.referee2.fl_str_mv SONIA MARIA GIACOMINI
dc.contributor.referee3.fl_str_mv DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
dc.contributor.referee4.fl_str_mv SONIA MARIA GIACOMINI
dc.contributor.referee5.fl_str_mv SONIA MARIA GIACOMINI
dc.contributor.author.fl_str_mv LUANA FERREIRA DA SILVA MAZULO
contributor_str_mv DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
ILDA LOPES RODRIGUES DA SILVA
SONIA MARIA GIACOMINI
DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA
SONIA MARIA GIACOMINI
SONIA MARIA GIACOMINI
description A presença de mulheres nos mais diferentes espaços da sociedade brasileira é, sem dúvida, uma conquista recente. Foi apenas a partir da segunda metade do século XX que foram abertas as portas para uma série de atividades que antes a população feminina não tinha acesso. Com a entrada da mulheres no mundo do trabalho, foi inevitável que elas ocupassem cargos que originalmente eram exclusivos do universo masculino. Entre eles as instituições militares. O Exército foi a última Força Armada no Brasil a permitir o ingresso das mulheres em suas fileiras, que ocorreu em 1992, doze anos após a pioneira Marinha formar sua primeira turma. Hoje é possível encontrá-las na caserna desempenhando várias funções não só em quartéis-generais ou unidades de saúde, mas também (ainda que em número bem reduzido) em organizações militares operacionais e em missões de operações de paz. Nesse sentido, com a presente pesquisa objetivou-se desenvolver um estudo que apreendesse como são construídas as relações de poder em um determinado efetivo do Exército Brasileiro a partir da inserção das mulheres no Quadro Complementar de Oficiais na Escola de Administração do Exército e analisar, a partir dessas relações, em que condições ocorre a atuação dessas profissionais. Nesse contexto, destacamos a importância em reconhecer os aspectos que fundamentam a cultura própria das instituições militares, considerando, essencialmente, a hierarquia e a disciplina como valores fundamentais que permeiam o universo militar tanto do ponto de vista da organização interna da instituição quanto da ótica de interação social vivenciados entre os militares que a compõem. Participaram da pesquisa cinco militares do segmento feminino, distribuídas em níveis hierárquicos aleatórios pertencentes ao quadro técnico de uma Organização Militar localizada na cidade do Rio de Janeiro e subordinada ao Comando Militar do Leste. Tendo em vista as características peculiares das instituições militares com seus pilares de sustentação galgados na disciplina e na hierarquia, optou-se por manter o anonimato da Organização Militar escolhida, uma vez que poderiam ocorrer conflitos entre a garantia de uma postura ética de liberdade de pesquisar e a necessidade de manter procedimentos considerados apropriados, principalmente no que diz respeito ao sigilo na participação das colaboradoras da pesquisa. Quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa optou-se por uma pesquisa qualitativa onde os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista semi-estruturada e a observação participante. As análise dos dados apontaram para o fato de que, apesar da existência de regulamentos que garantem a igualdade no tratamento para ambos os sexos, as estruturas subjetivas formada pelos princípios institucionais influenciam os sistemas de diferenciação no discurso de seus membros, reforçando assim a formação de “guetos” masculinos e femininos de ocupação, perpetuando a idéia de perfis distintos: o necessariamente masculinizado para o profissional militar combatente e o perfil para o profissional militar técnico.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-04-12
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@2
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16566@2
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG EM SERVIÇO SOCIAL
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUC-Rio
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1776626311585857536