Transi??o lenta ou ciclos de crescimento n?o sustent?veis : efeitos sobre o bem estar do rio grandino

• Ano de defesa: 2010
• Autor(a) principal: Pedroso, Ana Paula da Costa
• Orientador(a): Bagolin, Izete Pengo
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
• Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Economia do Desenvolvimento
• Departamento: Faculdade de Administra?, Contabilidade e Economia
• País: BR
• Palavras-chave em Português: ECONOMIA; DESENVOLVIMENTO ECON?MICO - RIO GRANDE DO SUL; DESENVOLVIMENTO REGIONAL - RIO GRANDE DO SUL; RIO GRANDE (RS) - CONDI??ES SOCIAIS; ECONOMIA - TEORIAS
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
• Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3888

A presente pesquisa prop?e-se, atrav?s da an?lise do hist?rico econ?mico da cidade de Rio Grande RS, das teorias Econ?micas e dos indicadores s?cio econ?micos da cidade, identificar quais as teorias que melhor explicam o desenvolvimento de Rio Grande e quais os principais fatores respons?veis pelo processo lento e n?o linear da Cidade. Ber?o do Rio Grande do Sul, Rio Grande, teve uma participa??o significativa na economia do Estado, especialmente pela posi??o privilegiada geograficamente, que garantiu investimentos no Munic?pio, em raz?o do seu porto mar?timo. O objetivo deste estudo ? compreender as diferentes etapas do desenvolvimento da cidade. Tamb?m foi objetivo descrever e identificar no hist?rico da cidade os investimentos que mais expressividade e reflexo tiveram na qualidade de vida dos riograndinos, e a luz das teorias econ?micas identificar quais as que melhor explicam o crescimento sem desenvolvimento da cidade de Rio Grande. A metodologia utilizada nesta pesquisa consiste em revis?o bibliogr?fica, e apresenta??o e an?lise descritiva dos dados s?cio econ?micos do Munic?pio. As considera??es finais deste trabalho deixam claro que apesar de algumas fases da economia ter caracter?sticas fortes de pensadores econ?micos, voltados aos ciclos, a situa??o de Rio Grande, n?o manteve um comportamento esperado para que as concep??es de Shumpeter e Rostow fossem atestadas. Entretanto, com algumas exce??es, os trabalhos analisados que se preocuparam com as caracter?sticas, necessidades e desenvolvimentos de cidades portu?rias, mostram que o Munic?pio, acima de qualquer teoria, ? efetivamente caracterizado como tal, e presenciou todas as fases que o porto pode auxiliar e prejudicar o desenvolvimento do local. O preju?zo a condi??o de vida do riograndino, ? constatada, na falta de medidas p?blicas e privada que deixam em prol dos interesses que o porto pode proporcionar as possibilidades de capacita??o e oportunidades, especialmente nas quest?es de sa?de e educa??o de seus cidad?os, impossibilitando que a cidade se mantenha em desenvolvimento junto com o crescimento sempre esperado para Rio Grande.