Rela??o entre os n?veis de vitamina D s?rica com resultados da ultrassonometria ?ssea do calc?neo em idosas que freq?entam o Parque do Idoso da cidade de Manaus - Amazonas

• Ano de defesa: 2006
• Autor(a) principal: Ribeiro, Euler Esteves
• Orientador(a): Souza, Ant?nio Carlos Ara?jo de
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
• Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica
• Departamento: Instituto de Geriatria e Gerontologia
• País: BR
• Palavras-chave em Português: GERIATRIA; IDOSOS; OSTEOPOROSE; VITAMINA D
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
• Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2601

Introdu??o: o envelhecimento populacional aumenta o n?mero de idosos e a preval?ncia de doen?as como a. osteoporose que est? associada a fraturas. Entre os fatores que poderiam diminuir o risco de fraturas est? ? exposi??o solar, diretamente relacionada com a produ??o da pr?-vitamina D3. Entretanto, ? questionado se mulheres que vivem em ?reas tropicais, como a Amaz?nia, poderiam ter uma diminui??o no risco de osteoporose e fraturas. Para este tipo de avalia??o a ultrassonometria de calc?neo (USO) poderia ser uma boa alternativa, porque ? barata, f?cil de ser medida e n?o exp?e os indiv?duos ? radia??o. Objetivos: estimar a preval?ncia de tr?s diferentes grupos de desvio-padr?o (DP<-1, DP<-1<-2,5e DP<-2,5) determinados pela USO e sua associa??o com fatores biol?gicos, ambientais e de sa?de relacionados ? osteoporose em mulheres idosas que vivem na comunidade de Manaus-AM. Metodologia: estudo conduzido em duas fases. A primeira com um delineamento retrospectivo, observacional e descritivo. Na primeira, 997 mulheres fizeram o exame de USO de calc?neo e foram classificadas nos tr?s grupos <-2,5, SD >-1<-2,5DP e SD <-1 analisando a sua associa??o com o ?ndice de massa corporal (IMC) e idade. A seguir um estudo transversal, observacional, descritivo-anal?tico com 136 mulheres inclu?das no primeiro estudo foi realizado investigando vari?veis antropom?tricas, cl?nicas, n?veis plasm?ticos de c?lcio, 25-Vitamina D3, 1,25- Vitamina D3, hemograma, hist?ria pr?via de doen?as, hist?ria de exposi??o solar, fraturas pr?vias e ingest?o regular de leite. Resultados: na primeira fase a preval?ncia dos grupos DP foi: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Mulheres com DP<-2,5 apresentaram valores de IMC significativamente mais baixos (p=0,016) e tamb?m idade mais elevada (p=0,007). Na segunda fase, mulheres com BUA<20% apresentaram n?veis mais baixos de 1,25 vitamina D3 e altos n?veis de mon?citos tanto quanto maior freq??ncia de hist?ria pr?via de fraturas. Conclus?o: resultados sugerem poss?vel associa??o de valores baixos de BUA com osteoclastog?nese e hist?ria pr?via de fraturas. O estudo corrobora a possibilidade da utiliza??o da USO em levantamentos epidemiol?gicos.