Comunica??o e imagin?rio : rela??es de auto-referencialidade em P?nico na TV
Ano de defesa: | 2007 |
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Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de P?s-Gradua??o em Comunica??o Social
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Departamento: |
Faculdade de Comunica??o Social
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4477 |
Resumo: | A Comunica??o ? um valor human?stico e democr?tico baseado na igualdade e liberdade dos interlocutores. Dentre os diversos meios tecnol?gicos que surgiram ao longo do tempo, a Televis?o ? aquele que tem marcado profundamente as ?ltimas cinco d?cadas, especialmente no Brasil. Das emissoras brasileiras, a Rede Manchete foi a primeira a amea?ar o dom?nio de audi?ncia da Rede Globo. Com uma proposta qualificada, mas passando por diversas crises financeiras, a Tev? de Adolpho Bloch teve uma vida breve e marcante. De 1983 a 1999, demonstrou que ? poss?vel uma Televis?o diferente, inovadora. A concess?o da Manchete foi repassada ao Grupo Tele TV, que, em 1999, criou a Rede TV!, uma das cinco maiores emissoras do Brasil. O seu programa de maior audi?ncia e rentabilidade financeira ? o P?nico na TV, uma produ??o humor?stica que est? no ar desde 2003, tendo surgido na R?dio Jovem Pan h? mais de dez anos. O objetivo deste trabalho ? discutir a estrutura de linguagem e estudar as rela??es entre as caracter?sticas discursivas do programa P?nico na TV e a Televis?o Brasileira, priorizando a produ??o de sentido, atrav?s dos pressupostos te?ricos de Barthes - Estere?tipo, Cultura, Poder, Mito e Imagin?rio ? luz do M?todo Dial?tico Hist?rico-Estrutural, em uma Pesquisa Semiol?gica. P?nico na TV ? um programa que, pela sua linguagem, exerce uma vontade de Poder. Em sua Auto-referencialidade caracter?stica da Televis?o da atualidade abre ao p?blico seus est?dios, seus bastidores, imita personalidades, persegue celebridades e ironiza os elementos que constituem o Imagin?rio televisivo. O Programa se prop?e a fazer um discurso cr?tico, anuncia seu desejo de ser diferente em meio ? uniformiza??o dos programas de humor na Tev?, mas est? sujeito ? mesma estrutura que supostamente deseja revelar e criticar. |
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