Análise do consumo dos neurolépticos usados no tratamento de pacientes com transtorno esquizofrênico atendidos na rede de assistência a saúe mental do município de Santos-SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Mulero, Claudia Alves Vieira lattes
Orientador(a): Andreoli, Sergio Baxter lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Santos
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Saúde Coletiva
Departamento: Saúde Coletiva
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://tede.unisantos.br/handle/tede/571
Resumo: O transtorno esquizofrênico atinge 1% da população, o quadro clínico tem curso crônico, necessita de uma abordagem terapêutica multiprofissional e o uso da medicação é um recurso importante no processo de reabilitação e adaptação do indivíduo ao convívio social. Os antipsicóticos são os medicamentos de eleição nestes quadros e se dividem em típicos e atípicos. Os antipsicóticos atípicos mostram menor tendência a produzir os efeitos extrapiramidais, mas não são mais eficazes, porém o custo do tratamento é muito mais elevado. No Brasil o SUS gastou 120 milhões de reais com medicamentos psicóticos em 2005, 90 milhões com antipsicótico atípico. A Olanzapina, por exemplo, representou 46% dos gastos com medicação atípica (62 milhões de reais). Objetivo: Estudar o consumo de neurolépticos de pacientes com esquizofrenia atendidos pela rede de saúde mental do município de Santos, analisar os parâmetros da adequação da dose entre tipos de neurolépticos, a satisfação do usuário com a medicação e comparar a sintomatologia de pacientes utilizando neuroléptico típico e atípico. Método: Estudo realizado com amostra randômica de 520 pacientes esquizofrênicos atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial da rede de assistência pública à saúde mental do município de Santos em 2005. O critério para a inclusão dos usuários foi o diagnóstico de esquizofrenia CID- 10. Foi utilizado um questionário estruturado sobre o uso da medicação, a PANSS (Escala de avaliação da Síndrome Positiva e Negativa) para medir a gravidade dos sintomas. A perda amostral foi de 23%. Resultados: Dos 401 pacientes entrevistados 52% são do sexo masculino, 57% solteiros, com idade média de 45 anos, escolaridade média de 6 anos, 86% sem ocupação, 93% utilizam medicação neuroléptica a maior parte do tempo, 78% utilizam neurolépticos típicos. Os mais utilizados no geral são: haloperidol (57%); clorpromazina(12%);Olanzapina (7,5%). Os neurolépticos foram prescritos por psiquiatra (99,7%), em dose usual (86%), com tempo de uso acima de 49 meses (43%) e 58% dos pacientes estão satisfeitos com a medicação atual. Não houve diferença entre os gêneros. Na comparação da utilização de neurolépticos típicos e atípicos houve diferença estatisticamente significante em relação ao tempo de uso e na adequação da dose, maiores para os neurolépticos típicos. As médias da gravidade dos sintomas por tipo de medicação utilizada não foram estatisticamente diferentes assim como o grau de satisfação quanto ao tipo de neuroléptico utilizado. Conclusão: O neuroléptico típico é a medicação mais utilizada na rede de assistência pública de saúde mental de Santos seguindo as diretrizes do Programa de Dispensação em Caráter Excepcional, que preconiza uso de atípico apenas nos casos refratários. Não foram encontradas diferenças significantes quanto à gravidade dos sintomas psicóticos entre os pacientes que tomaram os diferentes tipos de neurolépticos e nem quanto ao grau de satisfação dos pacientes que usam os dois tipos de neuroléptico. O consumo da medicação parece ser feito de forma adequada na rede pública de Santos, porém o neuroléptico atípico mais utilizado (olanzapina) é o mais caro. A realização de mais estudos sobre os atípicos é necessária, para melhor justificar a sua utilização na rede pública.
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Os antipsicóticos atípicos mostram menor tendência a produzir os efeitos extrapiramidais, mas não são mais eficazes, porém o custo do tratamento é muito mais elevado. No Brasil o SUS gastou 120 milhões de reais com medicamentos psicóticos em 2005, 90 milhões com antipsicótico atípico. A Olanzapina, por exemplo, representou 46% dos gastos com medicação atípica (62 milhões de reais). Objetivo: Estudar o consumo de neurolépticos de pacientes com esquizofrenia atendidos pela rede de saúde mental do município de Santos, analisar os parâmetros da adequação da dose entre tipos de neurolépticos, a satisfação do usuário com a medicação e comparar a sintomatologia de pacientes utilizando neuroléptico típico e atípico. Método: Estudo realizado com amostra randômica de 520 pacientes esquizofrênicos atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial da rede de assistência pública à saúde mental do município de Santos em 2005. 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