Efeitos do tratamento com NaCl na osmorregulação e resposta de estresse do peixe Prochilodus lineatus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Thiago Santos Sabino
Orientador(a): Cláudia Bueno dos Reis Martinez .
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas. SBF.
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000162635
Resumo: O cloreto de sódio (NaCl) é amplamente utilizado como atenuante do efeito estressor do manejo e transporte de peixes de água doce e também como tratamento profilático no combate a ectoparasitos. Entretanto, pouco se sabe sobre os efeitos do sal na osmorregulação resposta de estresse destes peixes. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se o NaCl interfere na osmorregulação de Prochilodus lineatus e se atua como atenuante do efeito estressor. Os experimentos foram divididos em duas etapas: experimento de exposição ao NaCl e experimento de estresse agudo. Para os experimentos de exposição ao NaCl, juvenis de P. lineatus foram expostos à água, contendo 1, 5 ou 10 g.L-1 de NaCl, ou apenas à água desclorada. Após 6 ou 24h, os peixes foram anestesiados para a coleta de sangue e mortos para a retirada das brânquias e rim. As atividades das enzimas Na+/K+-ATPase de brânquias e rim e da anidrase carbônica branquial foram avaliadas. Do sangue total foram analisados o número de eritrócitos, hematócrito e conteúdo de hemoglobina, e do plasma foram analisadas as concentrações de iônicas de sódio, potássio, cloreto, glicose e a osmolaridade. Para o experimento de estresse agudo, animais previamente expostos a 5 g.L-1 de NaCl por 24 horas ou apenas à água desclorada foram submetidos ao estresse, por hipóxia e confinamento, com a utilização de uma pequena rede, através da qual ficaram suspensos fora da água por 3 minutos. Após o estresse os peixes foram divididos em 3 grupos distintos (t1, t3 e t6) e transferidos para aquários diferentes, contendo apenas água desclorada. Os peixes do grupo t1 foram amostrados 1 hora após o estresse, do grupo t3 foram amostrados 3 horas após o estresse e do grupo t6 foram amostrados 6 horas após o estresse. Um grupo de peixes, denominado de t0 foi amostrado imediatamente após o estresse. A amostragem consistiu em retirar o sangue para as análises hematológicas e de indicadores de estresse, no caso glicose e cortisol. Para o experimento de exposição ao NaCl não foram encontradas diferenças significativas entre os peixes expostos às diferentes concentrações de NaCl e os expostos somente a água desclorada em nenhum parâmetro iônico ou hematológico para ambos os tempos experimentais. A atividade da Na+/K+-ATPase branquial aumentou significativamente nos animais expostos à 10 g.L-1¬¬ de NaCl por 24h com relação aos demais. A atividade da anidrase carbônica diminuiu significativamente nos animais expostos a 1 e 5 g.L-1 de NaCl por 6 horas com relação aos demais, e aumentou significativamente nos peixes expostos a 10 g.L-1 por 24h com relação aos outros grupos. Os resultados dos experimentos de estresse agudo mostraram que o cortisol aumentou significativamente em t1 e t3 com relação aos demais tempos experimentais (t0 e t6) nos peixes estressados, com e sem exposição prévia ao NaCl. Ao comparar estes dois grupos, nos mesmos tempos experimentais, verificou-se que tanto o cortisol, como a glicemia, foram significativamente menores em t1 e t3 nos peixes previamente expostos ao NaCl. A glicose plasmática também aumentou significativamente em t1 e t3 com relação aos demais tempos experimentais nos peixes estressados, sem exposição prévia ao NaCl. Nos peixes previamente expostos ao sal a glicemia em t1 foi significativamente maior que t0 e t3. Esses resultados indicam que o NaCl não interfere nos parâmetros hematológicos e iônicos de P. lineatus em qualquer concentração testada, tanto em 6 quanto em 24h de exposição, indicando assim que o peixe mantém inalterado o equilíbrio hidro-eletrolítico. Porém, a exposição de 10 g.L-1 de NaCl, durante 24h, promove alterações na atividade das enzimas relacionadas a osmorregulação, podendo perturbar a homeostase do animal. Em exposições mais longas os resultados também mostraram que a exposição de P. lineatus a 5 g.L-1 de NaCl garante uma atenuação no efeito estressor sem prejudicar os processos de osmorregulação.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEfeitos do tratamento com NaCl na osmorregulação e resposta de estresse do peixe Prochilodus lineatus2011-02-23Cláudia Bueno dos Reis Martinez .Thiago Santos SabinoUniversidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas. SBF.URLBRO cloreto de sódio (NaCl) é amplamente utilizado como atenuante do efeito estressor do manejo e transporte de peixes de água doce e também como tratamento profilático no combate a ectoparasitos. Entretanto, pouco se sabe sobre os efeitos do sal na osmorregulação resposta de estresse destes peixes. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se o NaCl interfere na osmorregulação de Prochilodus lineatus e se atua como atenuante do efeito estressor. Os experimentos foram divididos em duas etapas: experimento de exposição ao NaCl e experimento de estresse agudo. Para os experimentos de exposição ao NaCl, juvenis de P. lineatus foram expostos à água, contendo 1, 5 ou 10 g.L-1 de NaCl, ou apenas à água desclorada. Após 6 ou 24h, os peixes foram anestesiados para a coleta de sangue e mortos para a retirada das brânquias e rim. As atividades das enzimas Na+/K+-ATPase de brânquias e rim e da anidrase carbônica branquial foram avaliadas. Do sangue total foram analisados o número de eritrócitos, hematócrito e conteúdo de hemoglobina, e do plasma foram analisadas as concentrações de iônicas de sódio, potássio, cloreto, glicose e a osmolaridade. Para o experimento de estresse agudo, animais previamente expostos a 5 g.L-1 de NaCl por 24 horas ou apenas à água desclorada foram submetidos ao estresse, por hipóxia e confinamento, com a utilização de uma pequena rede, através da qual ficaram suspensos fora da água por 3 minutos. Após o estresse os peixes foram divididos em 3 grupos distintos (t1, t3 e t6) e transferidos para aquários diferentes, contendo apenas água desclorada. Os peixes do grupo t1 foram amostrados 1 hora após o estresse, do grupo t3 foram amostrados 3 horas após o estresse e do grupo t6 foram amostrados 6 horas após o estresse. Um grupo de peixes, denominado de t0 foi amostrado imediatamente após o estresse. A amostragem consistiu em retirar o sangue para as análises hematológicas e de indicadores de estresse, no caso glicose e cortisol. Para o experimento de exposição ao NaCl não foram encontradas diferenças significativas entre os peixes expostos às diferentes concentrações de NaCl e os expostos somente a água desclorada em nenhum parâmetro iônico ou hematológico para ambos os tempos experimentais. A atividade da Na+/K+-ATPase branquial aumentou significativamente nos animais expostos à 10 g.L-1¬¬ de NaCl por 24h com relação aos demais. A atividade da anidrase carbônica diminuiu significativamente nos animais expostos a 1 e 5 g.L-1 de NaCl por 6 horas com relação aos demais, e aumentou significativamente nos peixes expostos a 10 g.L-1 por 24h com relação aos outros grupos. Os resultados dos experimentos de estresse agudo mostraram que o cortisol aumentou significativamente em t1 e t3 com relação aos demais tempos experimentais (t0 e t6) nos peixes estressados, com e sem exposição prévia ao NaCl. Ao comparar estes dois grupos, nos mesmos tempos experimentais, verificou-se que tanto o cortisol, como a glicemia, foram significativamente menores em t1 e t3 nos peixes previamente expostos ao NaCl. A glicose plasmática também aumentou significativamente em t1 e t3 com relação aos demais tempos experimentais nos peixes estressados, sem exposição prévia ao NaCl. Nos peixes previamente expostos ao sal a glicemia em t1 foi significativamente maior que t0 e t3. Esses resultados indicam que o NaCl não interfere nos parâmetros hematológicos e iônicos de P. lineatus em qualquer concentração testada, tanto em 6 quanto em 24h de exposição, indicando assim que o peixe mantém inalterado o equilíbrio hidro-eletrolítico. Porém, a exposição de 10 g.L-1 de NaCl, durante 24h, promove alterações na atividade das enzimas relacionadas a osmorregulação, podendo perturbar a homeostase do animal. Em exposições mais longas os resultados também mostraram que a exposição de P. lineatus a 5 g.L-1 de NaCl garante uma atenuação no efeito estressor sem prejudicar os processos de osmorregulação.Sodium chloride (NaCl) is widely used to mitigate the effects of the stress of management and transport of freshwater fish as well as a prophylactic treatment to combat ectoparasites. However, little is known about the effects of the salt on stress response and on the osmoregulation of freshwater fish. Thus, the purpose of this study was to determine whether NaCl interferes with osmoregulation of Prochilodus lineatus and if really acts as an attenuating of the stress. The experiments were divided into two parts: experiments of NaCl exposure and experiments of acute stress. In the experiments of salt exposure juveniles of P. lineatus were exposed to water containing 1, 5 or 10 g L-1NaCl, or only to dechlorinated water. After 6 or 24 h, fish were anesthetized to collect blood and killed for the removal of the gills and kidney. The activity of Na+/K+ATPase in gills and kidney and the activity of carbonic anhydrase in the gill were determined. Blood samples were used for the determination of the number of erythrocytes, hematocrit and hemoglobin content and the plasma were used for the analysis of sodium, potassium, chloride and glucose concentrations, and the osmolarity. In the experiment of acute stress, animals previously exposed to 5 g L-1of NaCl for 24 hours or previously exposed only to dechlorinated water were subjected to stress, by hypoxia and confinement, with the use of a small net, through which fish was suspended above the water for 3 minutes. After the stress the fish were divided into 3 groups (t1, t3 and t6) and transferred to different tanks containing dechlorinated water only. The fish of t1 group were sampled 1 hour after stress, of t3 group were sampled 3 hours after stress and of t6 group were sampled 6 hours after stress. A group of fish named t0 was sampled immediately after stress. Sampling consisted of the removal of blood for the hematological analysis and the determination of the stress indicators: cortisol and glucose. In the experiments of salt exposure no significant differences were observed between fish exposed to different concentrations of NaCl and those exposed only to dechlorinated water in any ion or hematological parameter, in both experimental periods. However, a significant increase was observed in the activity of Na+/K+ATPase in fish exposed to 10 g L-1of NaCl for 24 h in comparison with the other groups. The carbonic anhydrase activity decreased significantly in animals exposed to 1 and 5 g L-1NaCl for 6 hours and increased significantly in fish exposed to 10 g L-1 for 24 when compared to other groups. The results showed that acute stress significantly increased cortisol in t1 and t3 with respect to other experimental times (t0 and t6) both in fish previously exposed to NaCl or only to water. When comparing these two groups, in the same experimental times, it was found that both cortisol and blood glucose were significantly lower at t1 and t3 in fish previously exposed to NaCl. Plasma glucose also significantly increased at t1 and t3 with respect to the other experimental periods in fish submitted to stressed but not previously exposed to NaCl. In those fish previously exposed to salt in the blood glucose was significantly higher than t1 t0 and t3. These results indicate that the treatment with NaCl does not interfere with hematological and ionic parameters of P. lineatus at any concentration tested, both after 6 and 24 hours of exposure, indicating that the fish can keep it's water and ion balance. However, the exposure to 10 gL-1NaCl for 24 hours, lead to changes in the activity of the enzymes related to osmoregulation and may disrupt the homeostasis of the animal in longer exposures The results also showed that exposure of P. lineatus to 5 g L-1NaCl provides an attenuation on the effects of the stress without harming the processes of osmoregulation.http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000162635porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-26T10:08:42Zoai:uel.br:vtls000162635Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2011-10-11T18:32:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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