Caracterização, germinação de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Sapindus saponaria L
Ano de defesa: | 2018 |
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Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Alagoas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3373 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo caracterizar morfometricamente sementes de Sapindus saponaria L., extrair, determinar o teor de óleo e a composição percentual de ácidos graxos, descrever os diferentes estádios pós-seminal, bem como estudar seu comportamento fisiológico em função dos tratamentos de superação de dormência, temperatura, qualidade de luz e definir metodologias para os testes de tetrazólio e condutividade elétrica para sementes desta espécie. Após a realização da colheita das sementes de S. saponaria, determinou-se o teor de água e as medições biométricas (comprimento e largura). A metodologia de extração e quantificação do óleo das sementes, escolhida para esse trabalho, foi o método de extração com solvente usando o sistema extrator Soxhlet. No tocante ao desenvolvimento pós-seminal, foram avaliados os diversos processos desencadeados durante o crescimento e desenvolvimento das plântulas. Os tratamentos para superação da dormência utilizados foram: escarificação mecânica, escarificação química com ácido sulfúrico por 5, 10, 20, 30 e 40 minutos, imersão em água quente (80 ºC) até atingir à temperatura ambiente, imersão em água destilada à temperatura ambiente por 24 horas e sementes intactas (testemunha). Transcorrida esta etapa, as sementes foram incubadas nas temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC e alternada de 20-30 ºC, sob luz branca. Foram estabelecidas as melhores condições de luz para a realização de teste de germinação e vigor. Para tanto foram estudadas as qualidades de luz: branca, vermelha e vermelho-distante e ausência de luz (escuro), na temperatura constante de 30 ºC e alternada 20-30 °C. Na avaliação da viabilidade de sementes de S. saponaria pelo teste de tetrazólio, estas foram imersas em ácido sulfúrico por 30 minutos e submetidas ao pré-umedecimento por 24 horas a 30 ºC, e em seguida colocadas em solução de tetrazólio a 0,075%, 0,1%, 0,5% e 1,0% durante 2, 4 e 6 horas, na temperatura de 30 ºC. Para avaliação da condutividade elétrica dos exudatos das sementes presentes na solução de embebição (75 mL de água deionizada), foram utilizadas sementes recém-colhidas e submetidas a diferentes tempos de embebição (24, 48, 72 e 96 horas). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, efetuando-se análise descritiva dos dados biométricos e para o teste de qualidade de luz em diferentes temperaturas, os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial. Para o teste de tetrazólio utilizou-se o arranjo fatorial 4 x 3 + 1, constituído pelas combinações de quatro concentrações da solução de tetrazólio, três períodos de coloração, mais uma testemunha (teste de germinação). As sementes apresentam 17% de umidade inicial e o peso de mil sementes foi em média 672,4 g. Apresentam dimensões em média de 10,3 mm de comprimento e 10,2 mm de largura. O conteúdo de óleo encontrado na semente foi de 7,25%, sendo a maior parte composta por ácidos graxos insaturados (78,9%). A germinação de sementes de S. saponaria é do tipo hipógea e as plântulas são criptocotiledonar. Os maiores valores de germinação ocorreram quando as sementes foram imersas em ácido sulfúrico por 30 minutos. São fotoblásticas positivas preferencial, e apresentaram maiores valores de porcentagem e velocidade de germinação quando submetidas à temperatura de 30 ºC. A concentração de sal de tetrazólio a 0,075% por quatro horas à temperatura de 30 °C constitui eficiente combinação para avaliação da viabilidade de sementes de S. saponaria. O maior tempo de lixiviação ocorreu às 86 horas de embebição. |
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Tese (Doutorado em Agronomia: Produção Vegetal) - Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo, 2018.http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3373Este trabalho teve como objetivo caracterizar morfometricamente sementes de Sapindus saponaria L., extrair, determinar o teor de óleo e a composição percentual de ácidos graxos, descrever os diferentes estádios pós-seminal, bem como estudar seu comportamento fisiológico em função dos tratamentos de superação de dormência, temperatura, qualidade de luz e definir metodologias para os testes de tetrazólio e condutividade elétrica para sementes desta espécie. Após a realização da colheita das sementes de S. saponaria, determinou-se o teor de água e as medições biométricas (comprimento e largura). A metodologia de extração e quantificação do óleo das sementes, escolhida para esse trabalho, foi o método de extração com solvente usando o sistema extrator Soxhlet. No tocante ao desenvolvimento pós-seminal, foram avaliados os diversos processos desencadeados durante o crescimento e desenvolvimento das plântulas. Os tratamentos para superação da dormência utilizados foram: escarificação mecânica, escarificação química com ácido sulfúrico por 5, 10, 20, 30 e 40 minutos, imersão em água quente (80 ºC) até atingir à temperatura ambiente, imersão em água destilada à temperatura ambiente por 24 horas e sementes intactas (testemunha). Transcorrida esta etapa, as sementes foram incubadas nas temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC e alternada de 20-30 ºC, sob luz branca. Foram estabelecidas as melhores condições de luz para a realização de teste de germinação e vigor. Para tanto foram estudadas as qualidades de luz: branca, vermelha e vermelho-distante e ausência de luz (escuro), na temperatura constante de 30 ºC e alternada 20-30 °C. 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Para o teste de tetrazólio utilizou-se o arranjo fatorial 4 x 3 + 1, constituído pelas combinações de quatro concentrações da solução de tetrazólio, três períodos de coloração, mais uma testemunha (teste de germinação). As sementes apresentam 17% de umidade inicial e o peso de mil sementes foi em média 672,4 g. Apresentam dimensões em média de 10,3 mm de comprimento e 10,2 mm de largura. O conteúdo de óleo encontrado na semente foi de 7,25%, sendo a maior parte composta por ácidos graxos insaturados (78,9%). A germinação de sementes de S. saponaria é do tipo hipógea e as plântulas são criptocotiledonar. Os maiores valores de germinação ocorreram quando as sementes foram imersas em ácido sulfúrico por 30 minutos. São fotoblásticas positivas preferencial, e apresentaram maiores valores de porcentagem e velocidade de germinação quando submetidas à temperatura de 30 ºC. A concentração de sal de tetrazólio a 0,075% por quatro horas à temperatura de 30 °C constitui eficiente combinação para avaliação da viabilidade de sementes de S. saponaria. O maior tempo de lixiviação ocorreu às 86 horas de embebição.The objective of this work was to characterize morphometrically saponaria (Sapindus saponaria L.) seeds; to extract and to quantify oil content, establish the percent composition of fatty acids; to describe their different post-seminal stages; to study their physiological behavior under treatments to overcome dormancy; temperature, light quality and standard methodologies for the tetrazolium and electrical conductivity tests. After saponaria seeds were harvested, the water content and the biometric measurements (length and width) were determined. The extraction and quantification of the seed oil was obtained by the solvent extraction method using the Soxhlet extractor system. Regarding the post-seminal development, the various processes triggered during the growth and development of the seedlings were evaluated. The treatments to overcome dormancy were: mechanical scarification, chemical scarification with sulfuric acid for 5, 10, 20, 30 and 40 minutes, immersion in hot water (80 ºC) until reaching room temperature, immersion in distilled water at room temperature for 24 hours and intact seeds (control). After this stage, the seeds were incubated at temperatures of 10, 15, 20, 25, 30, 35 and 40 ºC and alternated at 20-30 ºC under white light. The best light conditions were also established for germination and vigor test. For this purpose, the following light qualities were studied: white, red, red-distant and dark, at constant temperature 30 °C and alternating 20-30 °C. In the evaluation of the viability of S. saponaria seeds by the tetrazolium test, seeds were immersed in sulfuric acid for 30 minutes and submitted to pre-moistening for 24 hours at 30 °C, and then placed in 0.075% tetrazolium solution, 0.075%, 1%, 0.5% and 1.0% for 2, 4 and 6 hours at temperature of 30 °C. To evaluate the electrical conductivity of the seeds exudates present in the soaking solution (75 mL of deionized water), seeds were submitted to different soaking times (24, 48, 72 and 96 hours). The experimental design was completely randomized with a descriptive analysis of the biometric data and for the test of light quality at different temperatures the treatments were distributed in a factorial scheme. For the tetrazolium test, the 4 x 3 + 1 factorial arrangement was used, consisting of the combinations of four concentrations of the tetrazolium solution, three staining periods plus one control (germination test). The seeds had 17% initial moisture and the weight of 1.000 seeds was on average 672.4 g. Seeds dimensions, on average, was 10.3 mm long and 10,2 mm wide. The oil content found in the seeds was 7.25%, most of which was composed of unsaturated fatty acids (78.9%). The germination of S. saponaria seeds is hypogean type and the seedlings are cryptocoledonar. The highest germination values occurred when the seeds were immersed in sulfuric acid for 30 minutes. Seeds are preferentialy photoblasts positive, and presented higher values of percentage and germination speed when submitted to the temperature of 30 ºC. The concentration of 0.075% tetrazolium salt for four hours at 30 °C is an efficient combination for evaluating the viability of S. saponaria seeds. The highest leaching time occurred at 86 hours of imbibition.Agência 1porUniversidade Federal de AlagoasPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFALBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA::PRODUCAO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTESSementes florestaisTetrazólioVigor de sementesÁcidos graxosCaracterização, germinação de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Sapindus saponaria LCharacterization, seed germination and post-seminal development of Sapindus saponaria Linfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALORIGINALCaracterização, germinação de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Sapindus saponaria L.pdfCaracterização, germinação de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Sapindus saponaria L.pdfapplication/pdf1849544http://www.repositorio.ufal.br/jspui/bitstream/riufal/3373/1/Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%2c%20germina%c3%a7%c3%a3o%20de%20sementes%20e%20desenvolvimento%20p%c3%b3s-seminal%20de%20Sapindus%20saponaria%20L.pdf618b84c131b54de1d59875aa2ce1aa16MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://www.repositorio.ufal.br/jspui/bitstream/riufal/3373/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52riufal/33732018-10-04 15:27:16.205oai:www.repositorio.ufal.br:riufal/3373TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufal.br/oai/requestri@sibi.ufal.bropendoar:46482018-10-04T15:27:16Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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